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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 2 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:30 am

*Sem muitas alternativas Klauss observa a penumbra, se tudo estiver bem força a pelicula entrando para a penumbra, assume sua forma guerreira caminha ate a porta pelo fado de fora do hospital  se posiciona atras de quem estiver vigiando a porta e observa novamente o mundo real  vendo quem está de vigia, estando exatamente atrás do vigia, e força a pelicula novamente (gasto de gnose) , usando a mão esquerda tapa a boca do vigia forçando seu pescoço para trás e com a klaive corta o pescoço, caso a vitima não tombe gasta 1 ponto de fúria para mais um ataque.*

off dependendo de quem estiver vigiando a estratégia pode mudar.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:31 am

Rolagem:

Klauss sentiu que a película era espessa e a visão através dela, turva. Não notou nenhuma ameaça, porém.

Rolagem:

Forçou a película para entrar mas sentiu que a sombra de veludo naquele lugar era como uma cortina tão pesada que não se podia levantar. Levaria uma hora até que pudesse tentar de novo naquele mesmo ponto.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:31 am

Forçou a película para entrar mas sentiu que a sombra de veludo naquele lugar era como uma cortina tão pesada que não se podia levantar. Levaria uma hora até que pudesse tentar de novo naquele mesmo ponto.

*Frustração, Klauss sentia-se frustrado, seus planos e estratégias não funcionaram até agora, porém era hora de agir, pega mais duas pedras médias e caminha sorrateiramente para a frente do prédio, encostasse na parede novamente sem aparecer na frente, sabendo do vigia, assume sua forma glabro e em silencio tenta ouvir qualquer som ou reação produzida pela pessoa que está de vigia, para então arremessar uma das pedras não no mato a sua frente, desta vez arriscaria  um pouco mais jogando a pedra na diagonal do prédio e então espera ver a luz ir na direção oposta, aproveitando da escuridão tenta se mover o mais silenciosamente possível até o mais próximo da porta encostado na parede, sempre se abaixando ao passar por alguma janela, novamente tentando ouvir qualquer suspiro, ou cochicho do vigia procurando ouvir se ele fala em um rádio ou algo do gênero, caso ele fale algo espero mais um pouco o mais próximo possível sem ser notado, do lugar escondido arremesso a outra pedra novamente para a diagonal contraria onde estou e continuo esperando silenciosamente o flash de luz ir na direção oposta minha klaive se manifesta em minha mão, assumo minha forma guerreira e avanço.*

Ação
Gasto de até 4 pontos em fúria para atacar o vigia, sempre buscando a garganta, uma traqueia destruida não pode emitir sons pedindo socorro, caso seja o drone que esta vigiando a porta da frente ativa o dom Perturbar tecnologia para parar seu computador
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:32 am

Klauss estava frustrado. O tempo passava e ele ainda não havia podido entrar no hospital. Felizmente a noite era escura  e ocultava Luna, ajudando-o a manter o equilíbrio.

Decidido a tentar novamente, apanhou duas pedras médias e voltou à sua posição na quina do edifício.

Rolagem:

Ohh… aquela seria uma longa noite… A mudança se detém no meio e Klauss não consegue passar a glabro, permanecendo em hominídeo.

Em seguida tenta ouvir os sons produzidos por quem está de vigia.

Rolagem:

Foi só concentrar-se e Klauss percebeu o que ocorria ali. Não era um vigia, eram cinco, sendo que um deles se posicionava mais a frente, usando a lanterna. Os demais estavam atrás, provavelmente próximos à porta de entrada do hospital.

E isso não era tudo. Seu ouvido afiado pode notar que a sutil movimentação dos que estavam mais atrás se tornava pesada e suas respirações guturais e profundas, como de feras grandes. Ele poderia apostar que passavam a crinos!

Atirou a pedra na diagonal do prédio.  A luz da lanterna imediatamente iluminou o local, como um animal que saltasse, e começou a dançar para cá e para lá, caçando a origem do som.

Klauss sentia a textura áspera e dura da pedra que ainda estava em sua mão. Uma brisa fria revoltou seus cabelos. Agora a coisa se complicara de uma vez mas ao menos ele sabia o que estava enfrentando.

O vento trouxe um novo ruído: os crinos farejavam. As calibrosas narinas tragavam o ar com estrépito. Por um segundo, Klauss experimentou a sensação de ser a presa.

A lanterna voltou a varrer o ambiente e ele ouviu que os pesados crinos saíam de suas posições e começavam a espalhar-se pelo local, procurando algo. Rosnavam em voz baixa instruções ininteligíveis, uma mescla de garou e gírias ou mau português, talvez.

A situação era crítica. O instinto de conservação, a razão e a fera brigavam dentro de Klauss. Sabia que teria que pensar rápido e ser muito cuidadoso e hábil naquele momento, caso contrário a missão estaria arruinada.

E isso na melhor das hipóteses.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:33 am

Ohh… aquela seria uma longa noite… A mudança se detém no meio e Klauss não consegue passar a glabro, permanecendo em hominídeo.

*Suspiro, novamente a sensação de frustração se abate sob mim com mais força, resolvo me concentrar e ouvir novamente.*

Foi só concentrar-se e Klauss percebeu o que ocorria ali. Não era um vigia, eram cinco, sendo que um deles se posicionava mais a frente, usando a lanterna. Os demais estavam atrás, provavelmente próximos à porta de entrada do hospital.

E isso não era tudo. Seu ouvido afiado pode notar que a sutil movimentação dos que estavam mais atrás se tornava pesada e suas respirações guturais e profundas, como de feras grandes. Ele poderia apostar que passavam a crinos!

*Sorrio. A sensação de frustração subitamente é substituída e a excitação pré combate se instala em mim.*

Atirou a pedra na diagonal do prédio.  A luz da lanterna imediatamente iluminou o local, como um animal que saltasse, e começou a dançar para cá e para lá, caçando a origem do som.

Klauss sentia a textura áspera e dura da pedra que ainda estava em sua mão. Uma brisa fria revoltou seus cabelos. Agora a coisa se complicara de uma vez mas ao menos ele sabia o que estava enfrentando.

O vento trouxe um novo ruído: os crinos farejavam. As calibrosas narinas tragavam o ar com estrépito. Por um segundo, Klauss experimentou a sensação de ser a presa.

*A sensação de me tornar a presa toma meu corpo, novamente evoco o lobo dentro de mim (tento mudar para crinos novamente, caso falhe o faço usando fúria).*

*Me concentro por alguns segudnos enquanto ativo o dom Senso de Batalha.*

(Eles poderm estar me caçando, mas não sabem o que vão enfrentar, tenho que ser rapido e eficeinte, naõ posso lhes dar tempo de pedir ajuda, nem de avisar a ninguem.

off
Assim que sair o resultado da rolagem e do dom posto a forma de combate
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:34 am

A sensação de me tornar a presa toma meu corpo, novamente evoco o lobo dentro de mim


Rolagem:

Klauss sentiu a fera dentro de si despertar: a mudança vinha. Seu corpo esticou e fortaleceu-se, seu rosto projetou um focinho, presas e garras surgiram e alcançaram um tamanho mortal. Uma desejo violento de sangue dominou sua alma: agora o predador era ele.


Me concentro por alguns segudnos enquanto ativo o dom Senso de Batalha.


Uma vez na forma guerreira, Klauss abriu sua percepção para o combate iminente. As presenças dos garous em crinos na frente do hospital se tornaram perceptíveis. Todos já eram monstros iguais a ele e estavam distribuídos de uma maneira que Klauss poderia descrever assim:

Spoiler:

Klauss sentiu ainda que os três mendigos que ele vira na anteriormente ainda circulavam por ali e uma sensação ruim em relação a eles dominou-o. Podiam não estar maculados, mas não eram simples moradores de rua. Talvez fosse garous também.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:35 am

Klauss sentiu a fera dentro de si despertar: a mudança vinha. Seu corpo esticou e fortaleceu-se, seu rosto projetou um focinho, presas e garras surgiram e alcançaram um tamanho mortal. Uma desejo violento de sangue dominou sua alma: agora o predador era ele.

Uma vez na forma guerreira, Klauss abriu sua percepção para o combate iminente. As presenças dos garous em crinos na frente do hospital se tornaram perceptíveis. Todos já eram monstros iguais a ele.

Klauss sentiu ainda que os três mendigos que ele vira na anteriormente ainda circulavam por ali e uma sensação ruim em relação a eles dominou-o. Podiam não estar maculados, mas não eram simples moradores de rua. Talvez fosse garous também.

*A excitação pré combate toma meu corpo, lembro das palavras de Laura, me dizendo que talvez isso acontecesse, respiro fundo tomando o controle das emoções novamente, tensiono Presa de Fenris em minha mão, chegou a hora de avançar eles deveriam ser abatidos rapidamente sem que soassem algum alarme, embora que soubesse que os três mendigos talvez estivesse com o pessoal do laboratório me deixa triste, afinal de contas eu estava tentando preservar algumas vidas, mas eles seriam problema? Apenas o tempo diria, talvez antes mesmo do fim da noite teria que caça-los se eles não fizessem o mesmo. Avanço, enquanto murmuro.*

-- Grande Fenris guia minhas mãos para que a justiça seja feita nessa noite por sua honra e glória, e para que livremos Gaia de mais alguns garou que não merecem a dádiva que receberam de nossa mãe.

Ação
Ativo o dom Semblante de Fenris
Gasto de 4 Pontos em fúria + ação normal
Avançando em diagonal para o oponente mais próximo, em seguida atacará o próximo a esse indo em seguida golpear o próximo da entrada principal, correndo em diagonal para o mais próximo dele e com o ultimo ataque pegando o garou que resta,  Executando um ataque em cada um deles e torcendo que seja suficiente para incapacita-los.
Se não for possivel entender a ação lua  tento explicar melhor.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:35 am


Rolagem dom:

AÇÃO NORMAL

Rolagem:

Klauss saiu de seu esconderijo para o ataque.

Graças ao dom Semblante de Gaia sua aparência era ainda mais intimidadora. Os jovens crinos titubeavam alguns segundos antes de atacá-lo e isso lhe dava vantagem sobre eles.

Nenhum dos vigias conseguiu esquivar-se dos golpes e foram sendo abatidos um a um pela klaive de Klauss. Ao fim, jaziam todos inconscientes no chão.

Ao fim de uns instantes, Klauss viu que o úlltimo vigia atacado expirava. Era um rapaz bem jovem e franzino para um garou. Ao mesmo tempo um rosnado chamou-lhe atenção. O primeiro vigia que ele havia atacado emitiu um urro enfraquecido do chão e tentou insanamente arrastar-se até ele, tomado pela fúria.

Mas este não era o problema. Klauss escutou dois pesados corpos que vinham galopando pela parte frontal do prédio e, em pouco tempo, dobrariam a esquida, chegando até onde ele estava agora. A presença de um terceiro garou também foi sentida, ao longe. Não porque estivesse correndo, mas pelo uivo de alerta que começou a emitir.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:36 am

Mas este não era o problema. Klauss escutou dois pesados corpos que vinham galopando pela parte frontal do prédio e, em pouco tempo, dobrariam a esquida, chegando até onde ele estava agora. A presença de um terceiro garou também foi sentida, ao longe. Não porque estivesse correndo, mas pelo uivo de alerta que começou a emitir.

*Embora soubessem de sua presença seu plano não poderia ser alterado com risco de fugir ainda mais ao controle, e com isso vai até a porta e a bloqueia colocando o restante das cintas plásticas, e sabendo que os garou que deram o alerta estavam vindo em sua direção corre para a outra lateral do prédio com a intenção de entrar pela porta trazeira, caso algum deles o alcance continuara os ataques.*

Ação
Bloquear a porta, e correr para a lateral do prédio, quando os outros o alcançarem ativa novamente o dom Semblante de Fenris para ganhar vantagem e queima mais 3 pontos de fúria para executar um ataque a cada um deles. E segue correndo até a porta lateral.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:37 am

ALGUM TEMPO DEPOIS…:

Modificadores:

Klauss bloqueou a porta principal do hospital com as cintas restantes e correu em direção à lateral do edifício, buscando a entrada a consulta externa. Os três garous vinham em seu encalço mas Klauss era muito mais veloz, chegando à entrada rapidamente.

Agora tinha diante de si a entrada a consulta externa, a única que ele deixara desbloqueada. Atrás vinham seus três perseguidores e Klauss sabia que um deles, provavelmente um galliard, tinha avisado sobre sua invasão.

Ele era um caçador-caçado. Ao entrar no hospital, já não encontraria presas inocentes e sim garous e outros seres precavidos contra sua presença e armados. Um jogo mortal estava começando.
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:37 am

Estêvão da umbra, avisando-o de que a missão tinha sido abortada. Começava uma grande operação policial ali perto, o que poderia comprometer o Véu caso as coisas ficassem feias no hospital.

Estêvão carregara Klauss para a umbra e removera as cintas das portas antes que os perseguidores pudessem encontrá-las.

*Caminho lado a lado com Estevão na umbra, tentando fazer com minha cabeça saia da missão abortada, até mesmo para evitar a frustração, além de que uma incursão mal sucedida iria alerta-los das falhas em sua segurança.*

--Então Estevão, como está o garoto???

*Espero que ele responda e continuo.*

-- Sei que começamos com o pé esquerdo quando nos conhecemos no caern, mas sem ressentimentos de minha parte *estendo a mão* ... bem não posso dizer o mesmo de Triunfo de Gaia, ele parece não ter gostado nem um pouco de você, e ele parece não ter noção de que você não o matou quando o encontrou  no haras  porque não quis, ainda mais agora de sua aproximação com a namorada dele, sugiro que fique de olhos bem abertos.


--------------------------------------------

Klauss sentiu-se como em um déjà vu.

Tinha sido frustrante mas não desonroso. Poucos depois, Klauss pudera demonstrar seu valor ajudando a tomar a cidade corrompida de Vaki, na Ásia Central. Agora, no entanto, chegara a hora de retomar a missão em São Paulo.

E - capricho do destino - novamente se encontrava na mesmíssima situação.

Dessa vez havia um sistema de câmeras, mas ele já tinha sido alertado por Ralf e conseguira evadir-se delas e, uma vez mais, cerrar as portas com as cintas. Novos guardas surgiram, mas ele os havia abatido. E então, como uma absurda repetição do passado, lá estavam três pesados corpos vindo em sua direção.

Déjà vu. Mas não era só uma sensação. Era um perigo real e ele precisava agir.

Klauss bloqueou a porta principal do hospital com as cintas restantes e correu em direção à lateral do edifício, buscando a entrada a consulta externa. Os três garous vinham em seu encalço mas Klauss era muito mais veloz, chegando à entrada rapidamente.

Agora tinha diante de si a entrada a consulta externa, a única que ele deixara desbloqueada. Atrás vinham seus três perseguidores e Klauss sabia que um deles, provavelmente um galliard, tinha avisado sobre sua invasão.

Ele era um caçador-caçado. Ao entrar no hospital, já não encontraria presas inocentes e sim garous e outros seres precavidos contra sua presença e armados. Um jogo mortal estava começando.

*Bloqueio a porta da consulta externa e me preparo, sabendo que la dentro ja sabem sobre mim é melhor não ter ninguém para entrar no hospital atrás de mim.*

Ação
Gasto de 2 pontos de fúria
Atacar cada um dos três garou que vinham tentar atacar pelas costas, aproveitando dos dons semblante de fenris e Espirito de batalha.

off. Lua como tivemos um tempo para  continuidade das ações posso ter colocado alguns coqueteis molotovs caseiros na mochila, uns 6???? (pq acho que granadas vc não vai deixar) rssss
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:38 am

Off:
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:39 am

off

lá foi C4 lua, tô só esperando explodir
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Mensagem por GAIA Sáb Abr 01, 2017 5:39 am

Rolagem Semblante de Fenris:

Os três guardas alcançaram Klauss, que já esperava por eles em frente à porta. O dom Semblante de Fenris transformava-o em um monstro ainda mais impressionante e os guardas se detiveram um instante, criando coragem para a luta. A exceção foi o segundo guarda, um crinos com jeito de ahroun, que não se mostrou alterado pela aparência de Klauss.

Klauss atacou o mais próximo, um crinos alto, esguio e de ombros largos.

Rolagem:

O grandalhão não pode esquivar-se e Klauss causou-lhe um belo estrago, arrancando enormes fatias de sua carne, que iam do torax à coxa, praticamente imobilizando o garou. Ele sangrava em profusão.

Quase simultaneamente, o ahroun atacou Klauss com uma mordida no pescoço.

Rolagem:

Klauss era resistente e tinha o couro duro dos crias de fenris e isso ajudou-o a não se ferir demasiado. Ainda assim, sentia um pouco de dor no pescoço rasgado.

Logo em seguida sentiu sua carne ser rasgada novamente. Quem o atacava agora era o último guarda a chegar, certamente o galliard, ou melhor, a galliard porque era uma fêmea com feias falhas dentárias.

Rolagem:

As garras dela não entraram muito fundo na carne de Klauss, que regenerou o dano imediatamente.

Então Klauss e deixou sua fúria aflorar. Os guardas fizeram o mesmo.

AÇÃO EXTRA 1

Klauss voltou a atacar crinos de ombros largos.

Rolagem:

O guarda não tinha condições de esquivar-se, de modo que as potentes garras de Klauss atingiram-no em cheio. O sangue jorrou novamente, aos borbotões, e o crinos desabou no chão em sua forma racial. Para surpresa de Klauss, era um lupino, que lembrava vagamente Lobo Negro.

Klauss não tinha tempo para pensar no que isso significava e desferiu novo ataque, dessa vez ao ahroun que não o temia.

AÇÃO EXTRA 2

Rolagem:

O ahroun caiu desmaiado no chão. Era bastante robusto mas tinha a aparência de um típico frequentador de mostras culturais em São Paulo, embora suas roupas modernas parecessem ser de terceira mão.

Klauss sentiu que a fêmea semidesdentada passava por uma luta interna, entre o medo e a lealdade. Mas o sentimento de matilha venceu e ela não fugiu. Em vez disso, se interpôs entre Klauss e os dois companheiros caídos, mostrando os dentes falhados e rosnando com um ódio que indicava ainda muita fúria para gastar.

Quase colada às costas de Klauss, estava a entrada para a consulta externa.
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Mensagem por Klauss K. Qua Abr 05, 2017 4:41 pm

Lua escreveu:Klauss sentiu que a fêmea semidesdentada passava por uma luta interna, entre o medo e a lealdade. Mas o sentimento de matilha venceu e ela não fugiu. Em vez disso, se interpôs entre Klauss e os dois companheiros caídos, mostrando os dentes falhados e rosnando com um ódio que indicava ainda muita fúria para gastar.

Quase colada às costas de Klauss, estava a entrada para a consulta externa.

*A luta é rápida e sangrenta, tenho novamente meus pelos prateados banhados por sangue dos inimigos, a excitação pelo combate era quase tangível e embora a vantagem moral fosse sua sua oponente ainda mostrava as presas em sua direção pronto a ataca-lo. *

(Ativo o dom despertar a raiva em mim mesmo, com o intuito de recuperar fúria)

-- Sou Justiça de Prata, ahroun dos Crias de Fenris, como meu nome diz levo a Justiça, você e seus amigos não são meus inimigos, meus verdadeiros estão dentro desse galpão, construindo toxinas capazes de dizimar nossa raça, pegue seus irmãos de matilha e saia daqui agora e não lhes farei mais mal algum, agora se você resolver me enfrentar seu destino e de sua matilha será o mesmo dos guardas que protegem esses inimigos de Gaia.

*Dou mais um passo a frente.*

--Acredito que você seja galliard não é mesmo?? Use sua telepatia e verá que não estou mentindo, você também deve saber que eles mantém muitos de nós como cobaias para suas experiencias, você também poderá ver através de minhas memórias que eles já fizeram mal a outros de nós...

*Penso nos acontecimentos de fonte fria da forma como o antrax agiu no corpo dos garou que tiveram contato com ele e de todo o sofrimento que tiveram, principalmente da filhote agonizando de dor.*

-- Se não acredita em mim me ataque, agora se vê verdade em minhas palavras pegue seus amigos e sai daqui e caso se arrependa do que fizeram aqui assim que seus amigos se recuperarem volte e me ajude com os canalhas que querem criar uma arma para usar contra nossos irmãos.

(Ativo o dom sentir culpa e antes de qualquer reação por parte dela falo sobre seus atos.)






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Mensagem por Lua Ter Abr 18, 2017 3:05 pm

Modificadores:


Lua escreveu:Klauss sentiu que a fêmea semidesdentada passava por uma luta interna, entre o medo e a lealdade. Mas o sentimento de matilha venceu e ela não fugiu. Em vez disso, se interpôs entre Klauss e os dois companheiros caídos, mostrando os dentes falhados e rosnando com um ódio que indicava ainda muita fúria para gastar.

Quase colada às costas de Klauss, estava a entrada para a consulta externa.


Enquanto a garou mostrava os dentes para Klauss, este evocou emoções enfurecedoras dentro de si. *

Rolagem:

Klauss sentiu sua fúria aumentar um pouco. Falou, então, à garou desdentada.


-- Sou Justiça de Prata, ahroun dos Crias de Fenris, como meu nome diz levo a Justiça, você e seus amigos não são meus inimigos, meus verdadeiros estão dentro desse galpão, construindo toxinas capazes de dizimar nossa raça, pegue seus irmãos de matilha e saia daqui agora e não lhes farei mais mal algum, agora se você resolver me enfrentar seu destino e de sua matilha será o mesmo dos guardas que protegem esses inimigos de Gaia.


A crinos manteve a mesma posição alerta e protetora em relação aos feridos mas não se moveu.


*Dou mais um passo a frente*

--Acredito que você seja galliard não é mesmo?? Use sua telepatia e verá que não estou mentindo, você também deve saber que eles mantém muitos de nós como cobaias para suas experiencias, você também poderá ver através de minhas memórias que eles já fizeram mal a outros de nós...

*Penso nos acontecimentos de fonte fria da forma como o antrax agiu no corpo dos garou que tiveram contato com ele e de todo o sofrimento que tiveram, principalmente da filhote agonizando de dor.*


- Não tenho esses dons de telepatia, não. - disse ela, finalmente, em um mau garou, piorado pela falta dos dentes.


-- Se não acredita em mim me ataque, agora se vê verdade em minhas palavras pegue seus amigos e sai daqui e caso se arrependa do que fizeram aqui assim que seus amigos se recuperarem volte e me ajude com os canalhas que querem criar uma arma para usar contra nossos irmãos.


Rolagem:

O carisma de Klauss, sua raça pura e o ar de imponência conferido pelo dom impressionaram positivamente a garou. Klauss a convenceu.

Rolagem:

Quando Klauss usou o dom Sentir Culpa, percebeu na garou um sentimento de culpa por omissão. Ela se envergonhava de não ter desconfiado e investigado antes de aceitar aquela missão que os colocara do lado errado da Luta e que agora podia estar custando a vida de seus amigos.

- Eu vou te ajudar. - sussurrou ela enquanto retrocedia lentamente em direção aos companheiros feridos. Colocou o lupino debaixo do braço como um cãozinho e, com a outra mão, começou a arrastar o crinos desacordado para longe. - Cuidado - disse em voz baixa e ofegante ao afastar-se com eles - Eu dei o uivo de alerta, todos lá dentro já sabem que você está aqui. Te encontro dentro do hospital, assim que deixar meus amigos seguros.



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Mensagem por Klauss K. Qui maio 04, 2017 4:16 pm

- Não tenho esses dons de telepatia, não. - disse ela, finalmente, em um mau garou, piorado pela falta dos dentes.

Após alguns segundos

- Eu vou te ajudar. - sussurrou ela enquanto retrocedia lentamente em direção aos companheiros feridos. Colocou o lupino debaixo do braço como um cãozinho e, com a outra mão, começou a arrastar o crinos desacordado para longe. - Cuidado - disse em voz baixa e ofegante ao afastar-se com eles - Eu dei o uivo de alerta, todos lá dentro já sabem que você está aqui. Te encontro dentro do hospital, assim que deixar meus amigos seguros.

-- Não vou pedir que entre para não colocar sua vida em risco, mas peço que não deixe que ninguém fuja, sei que muitos inocentes ja pereceram aqui hoje, se puder veja os garou da frente do hospital se já algum deles que ainda pode ser salvo o faça, e não deixe que ninguém saia de dentro do hospital. Agora vá salve seus amigos enquanto há tempo.

*Me concentro novamente na estrategia a ser utilizada e foco no que pode acontecer a todos se eu falhar na missão, ativo novamente o dom Despertar a Raiva, precisaria me abastecer de fúria novamente para o novo combate que se aproximava.*

*Volto a forma humana e bloqueio a ultima porta acendo os coqueteis molotov corro ao redor do predio lançando os coquetéis elas janelas próximas a todas as entradas 1 pela entrada de serviço, 1 pela entrada de internação, 1 pela entrada de emergência, 1 pela entrada principal com dois acessos nas mãos assumo minha forma guerreira novamente, respiro o ar gelido da noite e olho para a porta de consulta externa chuto a porta caso alguem esteja proximo a ela arremesso o coquetel junto aos pés da pessoa e me preparo para o ataque.


*Off caso alguem esteja proximo a porta de consulta externa quero mais detalhes para o ataque
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Mensagem por Klauss K. Dom maio 14, 2017 4:01 pm

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Mensagem por Lua Ter maio 16, 2017 11:04 am

-- Não vou pedir que entre para não colocar sua vida em risco, mas peço que não deixe que ninguém fuja, sei que muitos inocentes ja pereceram aqui hoje, se puder veja os garou da frente do hospital se já algum deles que ainda pode ser salvo o faça, e não deixe que ninguém saia de dentro do hospital. Agora vá salve seus amigos enquanto há tempo.


— Ninguém vai fugir, eu prometo — disse a garou com um ar sério e continuou seu caminho, levando os companheiros para longe.

Klauss se concentrou em sua estratégia e começou a pensar em tudo o que estava em jogo, no desastre que se abateria sobre tantos garous inocentes se ele falhasse, buscando Despertar a Raiva interior.

Spoiler:

Não foi suficiente, porém.


*Volto a forma humana e bloqueio a ultima porta acendo os coqueteis molotov corro ao redor do predio lançando os coquetéis elas janelas próximas a todas as entradas 1 pela entrada de serviço, 1 pela entrada de internação, 1 pela entrada de emergência, 1 pela entrada principal com dois acessos nas mãos assumo minha forma guerreira novamente, respiro o ar gelido da noite e olho para a porta de consulta externa chuto a porta caso alguem esteja proximo a ela arremesso o coquetel junto aos pés da pessoa e me preparo para o ataque.


Klauss correu ao redor do prédio em sua forma humana, lançando os coquetéis molotov em direção às janelas.

ENTRADA DE SERVIÇO. Do lado esquerdo da entrada de serviço havia três amplas janelas e ele não teve dificuldade em atravessar uma delas com o coquetel molotov. As chamas se elevaram rapidamente.
Do lado direito, porém, o que havia eram três pequenas janelas bem elevadas em relação ao solo e protegidas por grades.

ENTRADA DA INTERNAÇÃO.
À direita desta entrada ocorria o mesmo, as janelas eram pequena e altas.
À esquerda não havia janelas, só uma porta metálica de enrolar, como a dos estabelecimentos comerciais, que estava fechada.

Rolagem:

Klauss conseguiu arremessar o coquetel molotov por uma das janelas pequenas  e imediatamente começou a ouvir gritos masculinos desesperados.

ENTRADA DE EMERGÊNCIA.
Havia uma pequena janela à direita e duas amplas vidraças à esquerda. As janelas grandes eram um alvo mais fácil para o coquetel e a sala de espera da emergência começou a queimar.

ENTRADA PRINCIPAL
Do lado direito havia janelas normais. Ao lançar o coquetel molotov, Klauss começou a escutar novos gritos desesperados por socorro.
Do lado esquerdo havia penas uma pequena janela, estilo vitrô, de difícil acesso.

Com dois coquetéis molotov acesos nas mãos, Klauss tentou passar a crinos.

Rolagem:

Klauss foi a crinos.


assumo minha forma guerreira novamente, respiro o ar gelido da noite e olho para a porta de consulta externa chuto a porta caso alguem esteja proximo a ela arremesso o coquetel junto aos pés da pessoa e me preparo para o ataque.


Klauss chutou a porta da consulta externa e deparou-se com um enorme saguão na forma de "L". Uma apito soava. Ao fundo, viu o professor Jaguaribe e, pela direita, Luís, que corria como um alucinado em sua direção. Ambos tinham pistolas. Klauss jogou os coquetéis molotov na direção de cada um deles. Os vidros quebraram e as chamas subiram. Um novo apito estalou em seus ouvidos de crinos e, então, os detetores de incêndio do saguão se ativaram, fazendo chover no hospital.

A confusão de chamas, água e vapor ainda não havia baixado e as pistolas já disparavam sobre Klauss.

— Renda-se! — gritou Jaguaribe.
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Mensagem por Klauss K. Seg maio 22, 2017 3:03 pm

A confusão de chamas, água e vapor ainda não havia baixado e as pistolas já disparavam sobre Klauss.

— Renda-se! — gritou Jaguaribe.

*Encaro a silhueta dos dois em meio a nevoa e ativo o dom Perturbar tecnologia com o gasto de 2 pontos de força de vontade para obter sucessos automáticos para travar as armas de fogo e avanço para cima dos dois golpeando ambos com as garras, com gasto de fúria se necessário para uma manobra evasiva, caso seja necessária ou para atacar os dois rapidamente caso se afastem rapido,falo enquanto cravo as garras no peito dos dois, pois acredito que ambos sejam parentes e Jaguaribe talvez conheça a linguagem garou.*

-- Render-me Jaguaribe... não me tome por esses pobres covardes que vocês recrutaram para lhes proteger... todos já estão mortos e vocês são os próximos, a toxina que criam aqui não vai ferir mais nenhum garou.
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Mensagem por Lua Ter maio 23, 2017 11:51 am

Modificadores:


*Encaro a silhueta dos dois em meio a nevoa e ativo o dom Perturbar tecnología (...) para travar as armas de fogo


Rolagem:

Em uma fração de segundos Klauss sentiu que o dom falharia e tentou proteger-se das balas. As armas dispararam em rajadas de três tiros. Klauss conseguiu evitar uma das balas mas as restantes penetraram seu corpo trazendo a dor lancinante da prata e a hemorragia.

Klauss sentiu a humidade fervente de seu sangue a jorrar. Estava gravemente ferido.

—  Renda-se, monstro asqueroso! — gritou Luís em uma voz esganiçada.

— Ou irá  morrer... — sentenciou o Prof. Jaguaribe de um modo sarcásticamente paternal.

Em seguida, a um gesto do professor, Luís acompanhou-o e ambos começaram a aproximar-se de Klauss lentamente, um pela frente e  o outro pela direita.


Off:
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Mensagem por Klauss K. Seg maio 29, 2017 10:55 am

Em uma fração de segundos Klauss sentiu que o dom falharia e tentou proteger-se das balas. As armas dispararam em rajadas de três tiros. Klauss conseguiu evitar uma das balas mas as restantes penetraram seu corpo trazendo a dor lancinante da prata e a hemorragia.

Klauss sentiu a humidade fervente de seu sangue a jorrar. Estava gravemente ferido.

*Dor da prata rompendo meu corpo me lembra que não posso me descuidar com nenhum deles e todos devem ser mortos sem excessão.*


— Renda-se, monstro asqueroso! — gritou Luís em uma voz esganiçada.

— Ou irá morrer... — sentenciou o Prof. Jaguaribe de um modo sarcásticamente paternal.

Em seguida, a um gesto do professor, Luís acompanhou-o e ambos começaram a aproximar-se de Klauss lentamente, um pela frente e o outro pela direita.

*As palavras de Luis e Jaguaribe me atingem tanto quanto a prata e aproveito do momento de ódio para me reabastecer minha ira (ativo o dom Despertar da raiva em mim mesmo), o tempo de deixar eles falarem ja passou assim como não posso desperdiçar meu tempo com eles, ainda há ameaças muito maiores do que eles me esperando dentro do hospital, e eu preciso urgente achar algum cativo e liberta-los, quanto mais garras tiver do meu lado melhor.*

Ação
Ativar o dom despertar da raiva alvo Justiça de Prata
Gasto de 2 pontos de fúria para realizar um total de 3 ataques 1 em cada um deles e o ataque restante caso algum deles ainda tente alguma ação ofensiva, todos os ataques com a klaive

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Mensagem por Lua Ter maio 30, 2017 3:57 pm

Modificadores:

Klauss deixou que o insulto e o sarcasmo dos inimigos alimentassem sua fúria.

Rolagem:

Sentiu o ódio fluir por seu corpo. Klauss sabia que, mesmo ferido, era mais rápido do que qualquer um daqueles seres insignificantes. A fúria que o tomava não permitiria ativar sua klaive como um fetiche mas, ainda assim, ela era uma espada impressionante. Fê-la emergir de seu pulso e partiu para o ataque!

Jaguaribe era o mais próximo.

AÇÃO NORMAL

Rolagem:

Klauss lançou-se ao ataque. Jaguaribe, em vez de esquivar-se, repôs o pente e descarregou a pistola (LoA, 3º ed., pag. 207/8). Uma rajada de balas de prata sacudiu o corpo de Klauss. Com um estrondo, ele caiu de joelhos. Depois, novo baque e sentiu o piso duro e molhado debaixo do seu focinho. Os braços foram para trás. A mão direita ainda segurava a klaive.

Um vulto abaixou-se a seu lado. Abrindo e fechando os olhos, Klauss viu o joelho de Luís próximo à sua cabeça e sentiu o cano frio da arma na têmpora.

Um som latejante golpeava seu tímpano. Klauss pensou que era seu coração, galopando cada vez mais rápido num esforço para não se deter. Um torpor delicioso invadia seu corpo no mesmo ritmo em que água do piso aquecia-se misturando-se com o sangue que o abandonava.

Sentiu se corpo encolher-se: voltava a hominídio. Ia desmaiar. O sono era cada vez mais forte e o latejar no tímpano acelerava-se. Klauss finalmente entendeu de onde vinha. Eram os cascos de um cavalo. O corcel branco que atravessava as nuvens e trazia no dorso a Valkíria que o levaria aos banquetes eternos de Odin.

Dormiria nos braços de Gaia aquela noite.

Estava morrendo.


(Klauss, revisa e qualquer dúvida me fale! Você ainda pode pedir um teste de fúria permanente, dificuldade 8)
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Mensagem por Klauss K. Qui Jun 01, 2017 2:17 pm

*Dor*

*Klauss fizera aquilo que sempre procurou ensinar aos outros e subestimou seus adversários.*

...

*Dor lascinantes...*

*A visão turva...*

* Auto-controle...*

* Não poderia se entregar a fera que morava dentro dele...*

...

* A visão turva, sons de galope...  *

-- Valkyria... (murmurou)...

* Olha para a donzela em seu corcel branco ela iria leva-lo ao Valhalla, sentiu seu corpo leve... estava morrendo e tinha consciencia disso*

* Olha novamente para a Vakyria e não pode deixar de pensar na despedida de Virna antes de abraçar a missão.*

*Abaixa a cabeça por alguns instantes e encara-a novamente...*

*Desde que abandonou seus pais e deixou o Canadá nunca esteve tão perto da morte e tinha quase certeza de que não sairia vivo dessa noite, lembrou de Dexter que o ajudou ainda no Canadá, lembrou de Julian que confiava plenamente que ele era um dos seus, da desconfiança de Anton e da ajuda de Laura, dos filhotes e parentes que se tornaram sua familia em Fonte Fria, da viagem com Aretha e de ter conseguido o respeito de Caetano, da viajem a Asia e de suas rivalidade/amizade com Alain... olhava para a Valkyria novamente e nela viu o rosto de Virna, ele iria decepciona-la pois não iria voltar... *

*Mas era um Guerreiro de Gaia, um Krugger e acima de tudo um Cria de Fenris sempre fora controlado e até este momento nunca havia se entregado a fera que habita dentro dele... olha para a Valkyria.*

(Não... ainda não acabei... ainda muitos deles devem morrer... você pode me levar esta noite, mas não ainda... não agora... é hora de perder o controle é hora de deixar o Lobo me dominar e que o Grande Fenris me abençoe)

...

off
Agora dependo dos D.A.D.O.S (Destinos Aleatorios Da Ordem Superior)
Obrigado Lua
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Mensagem por Lua Qui Jun 22, 2017 1:27 pm

Modificadores:


*Desde que abandonou seus pais e deixou o Canadá nunca esteve tão perto da morte e tinha quase certeza de que não sairia vivo dessa noite, lembrou de Dexter que o ajudou ainda no Canadá, lembrou de Julian que confiava plenamente que ele era um dos seus, da desconfiança de Anton e da ajuda de Laura, dos filhotes e parentes que se tornaram sua familia em Fonte Fria, da viagem com Aretha e de ter conseguido o respeito de Caetano, da viajem a Asia e de suas rivalidade/amizade com Alain... olhava para a Valkyria novamente e nela viu o rosto de Virna, ele iria decepciona-la pois não iria voltar... *

*Mas era um Guerreiro de Gaia, um Krugger e acima de tudo um Cria de Fenris sempre fora controlado e até este momento nunca havia se entregado a fera que habita dentro dele... olha para a Valkyria.*

(Não... ainda não acabei... ainda muitos deles devem morrer... você pode me levar esta noite, mas não ainda... não agora... é hora de perder o controle é hora de deixar o Lobo me dominar e que o Grande Fenris me abençoe)


Rolagem:

Klauss sentiu um urro sair de sua boca.

A fúria queimava dentro dele, em ondas de lava revigorante. Não sentia mais dor, nem debilidade, só ódio. Um ódio mortal!

Ao vê-lo renascer inexplicavelmente da morte, Jaguaribe e Luís saíram correndo, com os dedos ainda no gatilho mas sem confiar mais em suas armas.

Jaguaribe estava mais distante e procurou refugiar-se em uma das salas mais próximas (33). Luís dirigiu-se velozmente ao longo corredor à direita, no início do qual era possível divisar uma escadaria e os elevadores.

Spoiler:

Klauss pouco raciocinava. Tinha uma vaga noção de que estava muito ferido mas o Lobo, a fera assassina dentro dele, falava mais forte. O cheiro do próprio sangue o excitava. Tudo o que via diante de si eram presas. Presas odiosas. Queria dilacerá-las!


Off:
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