Rituais de Morte
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Rituais de Morte
Os Garou celebram rituais de morte tanto em honra dos falecidos quanto para reafirmar seu vínculo com o ciclo de vida, morte e renascimento. Enfrentando e reconhecendo a morte como uma parte necessária da dança da vida, a matilha e a seita se libetam dos venenos debiitantes do pesar e do medo.
Sistema: O mestre do ritual precisa fazer um teste de Carisma + Rituais (dificuldade igual a 8 menos o Posto do Garou homenageado).
Cerimonia pelos Falecidos
nível um
Este ritual é realizado em honra dos que morrerem recentemente. Em geral, um Galliard ou um companheiro de matilha do lobisomem falecido celebra o ritual. Este rito varia dramaticamente de tribo para tribo. Por exemplo, um mestre do ritual Fianna lidera a seita contando histórias sobre o Garou morto, tanto as escandalosas quanto as heróicas. O ritual solene dos Wendigo já é completamente diferente: o mestre do ritual e todos os companheiros de matilha do felecido sobem ao pico mais alto das redondezas, as caudas ao vento, e externam seu orgulho e pesar com longos uivos a fim de despachar o companheiro para a outra vida. A forma exata assumida pelo ritual não importa, apenas o reconhecimento em si.
Sistema: O mestre do ritual dirige liberação das emoções combinadas dos Garou no mundo espiritual. Os Uktena dizem que essas emoções têm um impacto real na Umbra e que ajudam a garantir que o Garou falecido mantenha seus laços com os parentes mortais. A critério do Narrador, este ritual pode facilitar o contato com o espírito do falecido por meio do Antecedente Ancestrais.
Ritual do Lobo do inverno
nível três
Quando está velho ou ferido demais para lutar ao lado de sua tribo, o Garou celebra este ritual solene e triste. Ao anunciar que passará pelo ritual, o lobisomem se senta no meio de seus companheiros de matilha e seita reunidos. Essa reunião é uma ocasião solene e opressiva, durante a qual os Dançarinos da Lua cantam hinos sobre a vida e as proezas do celebrante e invocam os espíritos para pedir glória no outro mundo ou na outra vida. O celebrante, então, lenta e orgulhosamente percorre as fileiras cerradas da tribo. Sua gente começa a uivar uma nênia similar àquela cantada durante a Cerimônia pelos Falecidos. Alguns Garou tocam grandes tambores ou flautas lúgubres à medida que o celebrante se arrasta para um local retirado onde porá fim a sua vida, geralmente com uma Klaive de prata. Às vezes, dois lobisomens, geralmente companheiros de matílha, realizam juntos este ritual e matam um ao outro simultaneamente, embora os Ahroun passam se conceber uma última luta até a morte, sendo que o vitorioso dará fim a sua vida e tombará ao lado do corpo do oponente. Imediatamente após o suicídio, a seita celebrará a Cerimônia pelos Falecidos. Os membros dos Garras Vermelhas e da Cria de Fenris são os maiores partidários deste ritual. Ele é quase desconhecido entre os Filhos de Gaia, que valorizam o conhecimento e a experiência dos idosos e dos feridos.
Sistema: Este ritual é quase sempre realizado à noite e exige a presença de pelo menos três outros Garou para que o acontecimento solene seja reconhecido. A arma empregada pelo Garou deve ser de prata, mas não precisa ser uma Klaive.
Sistema: O mestre do ritual precisa fazer um teste de Carisma + Rituais (dificuldade igual a 8 menos o Posto do Garou homenageado).
Cerimonia pelos Falecidos
nível um
Este ritual é realizado em honra dos que morrerem recentemente. Em geral, um Galliard ou um companheiro de matilha do lobisomem falecido celebra o ritual. Este rito varia dramaticamente de tribo para tribo. Por exemplo, um mestre do ritual Fianna lidera a seita contando histórias sobre o Garou morto, tanto as escandalosas quanto as heróicas. O ritual solene dos Wendigo já é completamente diferente: o mestre do ritual e todos os companheiros de matilha do felecido sobem ao pico mais alto das redondezas, as caudas ao vento, e externam seu orgulho e pesar com longos uivos a fim de despachar o companheiro para a outra vida. A forma exata assumida pelo ritual não importa, apenas o reconhecimento em si.
Sistema: O mestre do ritual dirige liberação das emoções combinadas dos Garou no mundo espiritual. Os Uktena dizem que essas emoções têm um impacto real na Umbra e que ajudam a garantir que o Garou falecido mantenha seus laços com os parentes mortais. A critério do Narrador, este ritual pode facilitar o contato com o espírito do falecido por meio do Antecedente Ancestrais.
Ritual do Lobo do inverno
nível três
Quando está velho ou ferido demais para lutar ao lado de sua tribo, o Garou celebra este ritual solene e triste. Ao anunciar que passará pelo ritual, o lobisomem se senta no meio de seus companheiros de matilha e seita reunidos. Essa reunião é uma ocasião solene e opressiva, durante a qual os Dançarinos da Lua cantam hinos sobre a vida e as proezas do celebrante e invocam os espíritos para pedir glória no outro mundo ou na outra vida. O celebrante, então, lenta e orgulhosamente percorre as fileiras cerradas da tribo. Sua gente começa a uivar uma nênia similar àquela cantada durante a Cerimônia pelos Falecidos. Alguns Garou tocam grandes tambores ou flautas lúgubres à medida que o celebrante se arrasta para um local retirado onde porá fim a sua vida, geralmente com uma Klaive de prata. Às vezes, dois lobisomens, geralmente companheiros de matílha, realizam juntos este ritual e matam um ao outro simultaneamente, embora os Ahroun passam se conceber uma última luta até a morte, sendo que o vitorioso dará fim a sua vida e tombará ao lado do corpo do oponente. Imediatamente após o suicídio, a seita celebrará a Cerimônia pelos Falecidos. Os membros dos Garras Vermelhas e da Cria de Fenris são os maiores partidários deste ritual. Ele é quase desconhecido entre os Filhos de Gaia, que valorizam o conhecimento e a experiência dos idosos e dos feridos.
Sistema: Este ritual é quase sempre realizado à noite e exige a presença de pelo menos três outros Garou para que o acontecimento solene seja reconhecido. A arma empregada pelo Garou deve ser de prata, mas não precisa ser uma Klaive.
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