A Casa da Morte
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Re: A Casa da Morte
Eyota não sentiu um cheiro mais forte de Ronan no pé da escadaria, só o mesmo odor do menino que impregnava o resto dos cômodos. Viu, porém, que Alex e Anton subiam pela escadaria.
Os dois meninos seguiram pelos degraus de mármore vermelho até chegarem ao andar superior. Mal alcançaram o último degrau, depararam-se com quatro vultos focinhudos ocultos na escuridão.
Quando seus olhos se acostumaram à penumbra, viram que eram armaduras medievais completas, com elmos de viseira na forma de cabeças de lobo. As quatro armaduras portavam lanças e estavam distribuídas em pares, cada par em uma das paredes laterais do hall, ladeando uma porta dupla de madeira entalhada.
Na parede à direita da escadaria, além da porta dupla guardada pelas duas armaduras, havia uma porta simples, imediatamente ao lado da escada.
Na parede à esquerda da escadaria só havia a porta dupla entalhada ladeada pelas duas armaduras.
Os entalhes de ambas as portas duplas mostravam jovens dançando. O hall tinha o mesmo tamanho do hall do andar de baixo e estava escuro porque não havia janelas e as lâmpadas de óleo fixas nas paredes se achavam apagadas.
Na parede oposta à escadaria só havia uma lareira igual à do andar de baixo, sobre a qual estava pendurado um quadro mostrando uma família composta de pai, mãe e três crianças. Anton e Alex reconheceram duas das crianças como os garotos em trajes antiquados que eles tinham conhecido do lado de fora da casa. Apareciam sorridentes na pintura. No braço do pai estava um bebê envolto em mantas. O pintor havia captado a sutil expressão de desgosto com que a mulher observava o bebê.
Os dois meninos seguiram pelos degraus de mármore vermelho até chegarem ao andar superior. Mal alcançaram o último degrau, depararam-se com quatro vultos focinhudos ocultos na escuridão.
Quando seus olhos se acostumaram à penumbra, viram que eram armaduras medievais completas, com elmos de viseira na forma de cabeças de lobo. As quatro armaduras portavam lanças e estavam distribuídas em pares, cada par em uma das paredes laterais do hall, ladeando uma porta dupla de madeira entalhada.
Na parede à direita da escadaria, além da porta dupla guardada pelas duas armaduras, havia uma porta simples, imediatamente ao lado da escada.
Na parede à esquerda da escadaria só havia a porta dupla entalhada ladeada pelas duas armaduras.
Os entalhes de ambas as portas duplas mostravam jovens dançando. O hall tinha o mesmo tamanho do hall do andar de baixo e estava escuro porque não havia janelas e as lâmpadas de óleo fixas nas paredes se achavam apagadas.
Na parede oposta à escadaria só havia uma lareira igual à do andar de baixo, sobre a qual estava pendurado um quadro mostrando uma família composta de pai, mãe e três crianças. Anton e Alex reconheceram duas das crianças como os garotos em trajes antiquados que eles tinham conhecido do lado de fora da casa. Apareciam sorridentes na pintura. No braço do pai estava um bebê envolto em mantas. O pintor havia captado a sutil expressão de desgosto com que a mulher observava o bebê.
- Hall superior:
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Alex tomou um susto com as armaduras até perceber que eram armaduras. A porta entalhada, ainda que bonita, era de assustar também.
"Como um vulto pode ser focinhudo?
As portas duplas eram info.idadoras, então Alex resolveu começar pela opção mais simples.
Ele forçou a porta simples à direita para ver onde ela levava.
"Como um vulto pode ser focinhudo?
As portas duplas eram info.idadoras, então Alex resolveu começar pela opção mais simples.
Ele forçou a porta simples à direita para ver onde ela levava.
Alexyus- Mensagens : 890
Data de inscrição : 05/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota não sentiu um cheiro mais forte de Ronan no pé da escadaria, só o mesmo odor do menino que impregnava o resto dos cômodos. Viu, porém, que Alex e Anton subiam pela escadaria.
* Eyota queria descer, mas os dois filhotes-de-duas-patas com cheiro de lobo seguiam escada acima. A loba hesitava por um momento estranhando aquela 'ladeira incomum', mas após algumas farejadas ela tomava coragem e seguia os meninos. Ao chegar no alto do 'morro da caverna' de madeira ela estranhava as quatro figuras estranhas, mas sim ficava curiosa com elas se aproximando para fareja-las, ao sentir o cheiro de metal ela se afastava... coisas metálicas não eram boas. A loba ´recuava um pouco preferindo cheirar a soleiras das portas de madeira.Os dois meninos seguiram pelos degraus de mármore vermelho até chegarem ao andar superior. Mal alcançaram o último degrau, depararam-se com quatro vultos focinhudos ocultos na escuridão.
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
No final da escada parecia uma assombração de relance, mas ao ver de perto eram apenas armaduras.
Que droga isso me assustou.
Antom olhou a sala com cuidado e nisso viu Alex indo para a porta da direita, então Anton disse: Eu vou abrir a da esquerda para ver onde vai.
Fui em direção a porta da esquerda para tentar abrir ela e ver onde ela dava.
Que droga isso me assustou.
Antom olhou a sala com cuidado e nisso viu Alex indo para a porta da direita, então Anton disse: Eu vou abrir a da esquerda para ver onde vai.
Fui em direção a porta da esquerda para tentar abrir ela e ver onde ela dava.
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Alex abriu a porta simples à direita da escadaria.
Um odor intenso de quarto fechado inundou suas narinas, pois o cômodo não tinha janelas. Ao contrário do resto da casa, o quarto não estava decorado com nada. Continha apenas duas camas com colchões de palha, aos pés das quais havia duas pequenas sapateiras vazias. A porta de um closet se abria imediatamente à esquerda de quem entrava. Estava entreaberta e, por ela, Alex viu uniformes de empregados iguais aos dos filmes antigos, pendurados em ganchos.
No canto oposto, Alex notou uma portinhola igual a da cozinha e na mesma posição em relação ao cômodo. Inclusive tinha um botão na mesma posição em que abaixo ficava o mecanismo de sinos de cobre. Estava claro que o pequeno elevador subia e descia entre os dois pisos. A cozinha estaria imediatamente abaixo, portanto, mas algo não se encaixava.
Alex era inteligente e decifrou o enigma: o que lhe parecia estranho era que o quarto dos empregados tinha a mesma aparência, posição e largura da cozinha mas era menos comprido. A parede do fundo do quarto, inclusive, tinha uma saliência por dentro da qual provavelmente subia o cano da chaminé do fogão abaixo, só que faltava o espaço da dispensa atrás dele. Se os cômodos fossem mesmo proporcionais, o espaço equivalente à dispensa estaria do outro lado da parede mas aqui, ao contrário da cozinha, não havia uma porta dando acesso a ele. Por onde, então, se entraria? Ou estaria selado por algum motivo?
Eyota não percebeu nada errado com aquelas coisas que pareciam humanos de metal, apenas o cheiro que não lhe evocava coisas boas. Então começou a farejar debaixo das portas. Uma delas Alex tinha aberto. Era um quarto com cheiro de lugar fechado, só isso.
A porta dupla ao lado tinha vitrais empoeirados com desenhos de moínhos. Quando Eyota farejou por debaixo desta porta, o ar veio tão cheio de pó que a lobinha deu um estrondoso espirro e quase foi para trás. Farejando melhor, notou que ali também havia cheiro de pelos de animais meio apodrecidos.
Na parede oposta, Anton preparava-se para abrir a porta dupla. Quando o fez, um breve som de um instrumento musical ecoou.
Era uma espécie de piano mas não havia ninguém ali para tocá-.lo.
Pela porta aberta, Anton e Eyota viram que o cômodo era um salão elegantemente decorado, com belas cortinas drapeadas e um lustre de bronze e prata no teto. Cadeiras estofadas se alinhavam com as paredes e um impressionante vitral pendurado na parede retratava homens, mulheres e crianças tocando instrumentos.
O "piano" estava próximo a uma janela, na parede do fundo do cômodo. No canto diagonal a ele, próximo a uma lareira, se encontrava uma grande harpa. Sobre a lareira, uma coleção de variadas estatuetinhas de pedra branca representando dançarinos chamou a atenção de Anton. Eram como figuras de ação! Em outras circunstâncias, até daria vontade de brincar com elas.
Os três poderiam investigar melhor ali ou então subir mais um lance de escadas, que os levaria a outro andar superior.
Um odor intenso de quarto fechado inundou suas narinas, pois o cômodo não tinha janelas. Ao contrário do resto da casa, o quarto não estava decorado com nada. Continha apenas duas camas com colchões de palha, aos pés das quais havia duas pequenas sapateiras vazias. A porta de um closet se abria imediatamente à esquerda de quem entrava. Estava entreaberta e, por ela, Alex viu uniformes de empregados iguais aos dos filmes antigos, pendurados em ganchos.
No canto oposto, Alex notou uma portinhola igual a da cozinha e na mesma posição em relação ao cômodo. Inclusive tinha um botão na mesma posição em que abaixo ficava o mecanismo de sinos de cobre. Estava claro que o pequeno elevador subia e descia entre os dois pisos. A cozinha estaria imediatamente abaixo, portanto, mas algo não se encaixava.
- Rolagem:
- Alex rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Manobra Especial e obteve: 6 6 7
Alex obteve 3 sucessos!
Alex era inteligente e decifrou o enigma: o que lhe parecia estranho era que o quarto dos empregados tinha a mesma aparência, posição e largura da cozinha mas era menos comprido. A parede do fundo do quarto, inclusive, tinha uma saliência por dentro da qual provavelmente subia o cano da chaminé do fogão abaixo, só que faltava o espaço da dispensa atrás dele. Se os cômodos fossem mesmo proporcionais, o espaço equivalente à dispensa estaria do outro lado da parede mas aqui, ao contrário da cozinha, não havia uma porta dando acesso a ele. Por onde, então, se entraria? Ou estaria selado por algum motivo?
Eyota não percebeu nada errado com aquelas coisas que pareciam humanos de metal, apenas o cheiro que não lhe evocava coisas boas. Então começou a farejar debaixo das portas. Uma delas Alex tinha aberto. Era um quarto com cheiro de lugar fechado, só isso.
A porta dupla ao lado tinha vitrais empoeirados com desenhos de moínhos. Quando Eyota farejou por debaixo desta porta, o ar veio tão cheio de pó que a lobinha deu um estrondoso espirro e quase foi para trás. Farejando melhor, notou que ali também havia cheiro de pelos de animais meio apodrecidos.
Na parede oposta, Anton preparava-se para abrir a porta dupla. Quando o fez, um breve som de um instrumento musical ecoou.
- cravo:
Era uma espécie de piano mas não havia ninguém ali para tocá-.lo.
Pela porta aberta, Anton e Eyota viram que o cômodo era um salão elegantemente decorado, com belas cortinas drapeadas e um lustre de bronze e prata no teto. Cadeiras estofadas se alinhavam com as paredes e um impressionante vitral pendurado na parede retratava homens, mulheres e crianças tocando instrumentos.
O "piano" estava próximo a uma janela, na parede do fundo do cômodo. No canto diagonal a ele, próximo a uma lareira, se encontrava uma grande harpa. Sobre a lareira, uma coleção de variadas estatuetinhas de pedra branca representando dançarinos chamou a atenção de Anton. Eram como figuras de ação! Em outras circunstâncias, até daria vontade de brincar com elas.
Os três poderiam investigar melhor ali ou então subir mais um lance de escadas, que os levaria a outro andar superior.
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota não percebeu nada errado com aquelas coisas que pareciam humanos de metal, apenas o cheiro que não lhe evocava coisas boas. Então começou a farejar debaixo das portas. Uma delas Alex tinha aberto. Era um quarto com cheiro de lugar fechado, só isso.
Eyota ficava na porta, diante do quartinho pequeno e apertado, ela sentia aquele cheiro horrível de confinamento e se lembrava da gaiola de metal... O medo irracional de ficar presa novamente a impedia de entrar no cômodo.
A porta dupla ao lado tinha vitrais empoeirados com desenhos de moínhos. Quando Eyota farejou por debaixo desta porta, o ar veio tão cheio de pó que a lobinha deu um estrondoso espirro e quase foi para trás. Farejando melhor, notou que ali também havia cheiro de pelos de animais meio apodrecidos.
Diante da porta-dupla, Eyota sentia aquele cheiro de poeira que a fazia espirar novamente. Ela passava as patas no focinho tentando se ver livre daquele cheiro, com um pouco mais de cautela para não meter o nariz onde não conhecia, ela sentia o cheiro de pelos de animais envelhecidos como os daqueles lobos... A ideia de morte enchia a pequena loba de medo e receio, ela ficava ganindo baixo e nervosamente imaginando o terrível destino que aqueles lobos tiveram, quando Eyota ouvia um estranho som harmônico, ela lembrava de imediato da época em que viveu com os primeiros duas patas... ela instintivamente ligou o som à pessoas e logo se dirigiu àquele cômodo.
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
Quando Anton abriu a porta escutou um som, mas como podia, não tinha ninguem ali, o que tornava tudo muito estranho.
Sera que tem fantasma aqui ?
Anton olhou o comodo e não viu nada de estranho, mesmo assim foi dar uma olhada.
Vou investigar o piano e a harpa
Sera que tem fantasma aqui ?
Anton olhou o comodo e não viu nada de estranho, mesmo assim foi dar uma olhada.
Vou investigar o piano e a harpa
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Alex estava intrigado com o mistério dá sala de espaço menor quando ouviu o espirro dá lobinha.
"Parece que tem umas coisas bem empoeiradas aqui..."
Ele deu uma coçadinha atrás da orelha da loba para ver se ela estava bem. Mas nessa hora um som de piano encheu a sala. O outro garoto Anton tinha acionado alguma coisa.
Assustado, Alex colocou o dedo em frente aos lábios enquanto fazia:
- Shiuuuu! Não faça tanto barulho!
Ele disse que ia mexer no piano, e Alex adivinhou que ia fazer cada vez mais barulho até alguém vir pegar eles de calças curtas.
Ele se apressou então para investigar o espaço que faltava naquele andar antes que ficasse sem tempo. Se Ronan tinha subido tão rápido, só podia ter usado o elevador. Será que havia um fundo falso? Ignorando o barulho externo, Alex começou a testar as paredes com batidinhas pra ver se alguma era oca. Também já testar a superfície da parede para ver se tinha algum desnível que indicasse uma porta secreta.
"Parece que tem umas coisas bem empoeiradas aqui..."
Ele deu uma coçadinha atrás da orelha da loba para ver se ela estava bem. Mas nessa hora um som de piano encheu a sala. O outro garoto Anton tinha acionado alguma coisa.
Assustado, Alex colocou o dedo em frente aos lábios enquanto fazia:
- Shiuuuu! Não faça tanto barulho!
Ele disse que ia mexer no piano, e Alex adivinhou que ia fazer cada vez mais barulho até alguém vir pegar eles de calças curtas.
Ele se apressou então para investigar o espaço que faltava naquele andar antes que ficasse sem tempo. Se Ronan tinha subido tão rápido, só podia ter usado o elevador. Será que havia um fundo falso? Ignorando o barulho externo, Alex começou a testar as paredes com batidinhas pra ver se alguma era oca. Também já testar a superfície da parede para ver se tinha algum desnível que indicasse uma porta secreta.
Alexyus- Mensagens : 890
Data de inscrição : 05/07/2016
Re: A Casa da Morte
Diante da porta-dupla, Eyota sentia aquele cheiro de poeira que a fazia espirar novamente. Ela passava as patas no focinho tentando se ver livre daquele cheiro, com um pouco mais de cautela para não meter o nariz onde não conhecia, ela sentia o cheiro de pelos de animais envelhecidos como os daqueles lobos... A ideia de morte enchia a pequena loba de medo e receio, ela ficava ganindo baixo e nervosamente imaginando o terrível destino que aqueles lobos tiveram,
Alex estava intrigado com o mistério dá sala de espaço menor quando ouviu o espirro dá lobinha.
"Parece que tem umas coisas bem empoeiradas aqui..."
Ele deu uma coçadinha atrás da orelha da loba para ver se ela estava bem. Mas nessa hora um som de piano encheu a sala [em que estava Anton].
Quando Anton abriu a porta escutou um som, mas como podia, não tinha ninguem ali, o que tornava tudo muito estranho.
Sera que tem fantasma aqui ?
quando Eyota ouvia um estranho som harmônico, ela lembrava de imediato da época em que viveu com os primeiros duas patas… ela instintivamente ligou o som à pessoas e logo se dirigiu àquele cômodo.
Assustado, Alex colocou o dedo em frente aos lábios enquanto fazia:
- Shiuuuu! Não faça tanto barulho!
Anton olhou o comodo e não viu nada de estranho, mesmo assim foi dar uma olhada.
Vou investigar o piano e a harpa
[Anton] disse que ia mexer no piano, e Alex adivinhou que ia fazer cada vez mais barulho até alguém vir pegar eles de calças curtas.
Ele se apressou então para investigar o espaço que faltava naquele andar antes que ficasse sem tempo. Se Ronan tinha subido tão rápido, só podia ter usado o elevador. Será que havia um fundo falso? Ignorando o barulho externo, Alex começou a testar as paredes com batidinhas pra ver se alguma era oca. Também já testar a superfície da parede para ver se tinha algum desnível que indicasse uma porta secreta.
Alex investigou o pequeno elevador. Tinha espaço e força suficientes para que Ronan tivesse subido por ali mas não havia nenhum fundo falso ou qualquer outra coisa suspeita. Nenhuma das paredes era oca mas Alex percebeu que a parede que tornava o quarto mais curto, aquela atrás das camas, não era tão grossa quanto a parede lateral direita. Ao contrário, soava ao toque igual a parede lateral esquerda, o que lhe indicava que não era uma parede estrutural e que, portanto, havia mesmo um cômodo do outro lado.
- quarto criados:
A entrada não parecia ser por este quarto, no entanto. Por mais que Alex tivesse testado a parede, não havia encontrado nada que sugerisse uma passagem secreta ou outra forma de acesso.
Então ouviu um barulho de coisas se quebrando na sala onde estavam seus companheiros.
Anton e Eyota não haviam encontrado nada estranho no cravo e na harpa. Estavam ao lado desta quando as figurinhas de pedra sobre a lareira começaram a voar sobres eles. Arrebentavam-se com força contra o chão e as paredes quando erravam os alvos mas, a qualquer momento, os atingiriam!
- Off:
- Alexyus, pensando um pouco você acha a solução mas, se quiser, pode pedir uma rolagem de inteligência + enigmas.
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota sentava no chão e ficava abanando o rabo enquanto ouvia o som harmônico, porém aquela estranha paz era subitamente perturbada quando pedras começavam a cair! Eyota por um momento ficava assustada e confusa, ela imaginou que todo o cômodo estivesse ruindo! A lobo se colocava a correr para fora do cômodo, ganindo com o rabo entre as patas. Em sua cabeça o cômodo estava desmoronando e ela precisava encontrar o outro filhote que ficara para atrás.
" A toca dos Duas-patas está desabando! Corra... corra!"
" A toca dos Duas-patas está desabando! Corra... corra!"
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
Anton olhou e olhou e não viu nada de errado com os instrumentos, não conseguia imaginar da onde teria vindo aquele som.
Enquanto estava parado olhando o quarto, coisas começaram voar em sua direção.Voavam com muita força,
se acertasse algum nele iria machucar, estava assustado, tinha que sair correndo dali, porque a loba ja tinha dado no pé.
Saiu correndo do quarto e foi em direção na onde estava o alex.
Enquanto estava parado olhando o quarto, coisas começaram voar em sua direção.Voavam com muita força,
se acertasse algum nele iria machucar, estava assustado, tinha que sair correndo dali, porque a loba ja tinha dado no pé.
Saiu correndo do quarto e foi em direção na onde estava o alex.
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Alex estava intrigado com aquela construção. Era evidente que tinha um caminho ali, mas como encontrar? Ele examinou todas as partes até entender.
Off: teste, please!
Enquanto se esforçava para desvendar o mistério, Alex ouviu um estardalhaço é uma quebradeira no cômodo, e a loba e o Anton vieram correndo como quem apronta alguma coisa e está tentando escapulir.
- Ssshiiiuuuu! O que pensam que estão fazendo? Fiquem quietos antes que acabem acordando os mortos!
Off: teste, please!
Enquanto se esforçava para desvendar o mistério, Alex ouviu um estardalhaço é uma quebradeira no cômodo, e a loba e o Anton vieram correndo como quem apronta alguma coisa e está tentando escapulir.
- Ssshiiiuuuu! O que pensam que estão fazendo? Fiquem quietos antes que acabem acordando os mortos!
Alexyus- Mensagens : 890
Data de inscrição : 05/07/2016
Re: A Casa da Morte
A lobo se colocava a correr para fora do cômodo, ganindo com o rabo entre as patas. Em sua cabeça o cômodo estava desmoronando e ela precisava encontrar o outro filhote que ficara para atrás.
" A toca dos Duas-patas está desabando! Corra... corra!"
- Rolagem:
- Eyota rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Manobra Especial e obteve: 9 9 9 9 9 6
Eyota obteve 6 sucessos!
Eyota correu com toda a agilidade dos lobos jovens. Em segundos estava fora do cômodo, sã e salva.
Enquanto estava parado olhando o quarto, coisas começaram voar em sua direção.Voavam com muita força,
se acertasse algum nele iria machucar, estava assustado, tinha que sair correndo dali, porque a loba ja tinha dado no pé.
Saiu correndo do quarto e foi em direção na onde estava o alex.
- Rolagem:
- Anton rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Manobra Especial e obteve: 5 8 8 5 10 10
Anton obteve 4 sucessos!
Anton era tão rápido quanto Eyota e segundos depois já estava ao lado dela, ligeiramente ofegante.
Os ruídos das estatuetas se quebrando na sala de música cessaram.
Enquanto se esforçava para desvendar o mistério, Alex ouviu um estardalhaço é uma quebradeira no cômodo, e a loba e o Anton vieram correndo como quem apronta alguma coisa e está tentando escapulir.
- Ssshiiiuuuu! O que pensam que estão fazendo? Fiquem quietos antes que acabem acordando os mortos!
Momentos antes, Alex refletira sobre o mistério do quarto mais curto.
- Rolagem:
- Alex rolou 3 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Manobra Especial e obteve: 4 8 4
Alex obteve 1 sucesso!
Não tinha sido fácil mas a solução lhe chegara: havia realmente um espaço equivalente ao da dispensa atrás da parede do quarto dos empregados. Se a entrada não estava neste quarto, só poderia estar no quarto contíguo, aquele que se escondia por detrás das portas duplas empoeiradas que haviam feito Eyota espirrar.
Agora havia outra decisão a tomar: abririam a porta do quarto com odor a pelos de animais apodrecidos ou subiriam para ver que mistérios guardava o terceiro andar? Ou desistiriam de Ronan e escapariam imediatamente daquela casa tão estranha?
- Off:
- Vocês podem tomar uma decisão conjunta ou escolher individualmente aonde irão.
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota ficava encolhida aos pés de Anton, suas orelhas retraídas e cauda entra as patas eram indicações claras que ela estava apavorada com a casa, para ela nada fazia sentido e tudo a assustava. A lobinha ao voltar ao cômodo anterior ela voltava a farejar a porta que ela havia cheirado antes, agora com mais cautela...
"Filhote... onde está você.. o cheiro dele está por toda a parte... tenho que achar um rastro mais intenso..."
"Filhote... onde está você.. o cheiro dele está por toda a parte... tenho que achar um rastro mais intenso..."
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
Anton chegou ofegante e assustudo.
Acordar os mortos ?Anton disse ofegante. Pelo que aconteceu na outra sala eles já estão acordados. Anton tinha recuperado seu folego e conversou mais baixo com Alex.Alex no outro quarto, eu não consegui descobrir nada, alem de objetos voando, aqui você descobriu alguma coisa ?
- Ssshiiiuuuu! O que pensam que estão fazendo? Fiquem quietos antes que acabem acordando os mortos!
Acordar os mortos ?Anton disse ofegante. Pelo que aconteceu na outra sala eles já estão acordados. Anton tinha recuperado seu folego e conversou mais baixo com Alex.Alex no outro quarto, eu não consegui descobrir nada, alem de objetos voando, aqui você descobriu alguma coisa ?
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Eyota farejava cautelosamente a porta dupla que dava para o quarto contíguo ao dos criados.
O resultado foi como se ela tivesse feito uma radiografia olfativa do cômodo!
Em primeiro lugar, estranhamente, a poeira e o cheiro de podridão haviam sumido. Em seu lugar estava apenas um odor de pelo animal - um animal que não era lupino. Havia ainda aquele cheiro de tecido levemente empoeirado que Eyota sabia ser daqueles panos tão propícios a esconder-se detrás (cortinas). Também cheiros parecidos aos que ela já havia sentido na casa dos duas pernas mas que não sabia identificar o que eram (tinta nanquim, cera de vela) e outros que ela já tinha sentido naquele mesmo sobrado que investigavam (óleo para lâmpadas).
Os cheiros predominantes, porém, eram de duas coisas gostosas — e proibidas — de se roer (móveis de madeira e livros). Eyota lembrou com saudade da sensação dos pés dos móveis cedendo, macios, sob seus dentes e daqueles objetos estranhos para os quais os humanos ficavam olhando tanto tempo, fazendo pequenos movimentos com a mão de vez em quando. E de como eles ficavam bravos quando Eyota decidia brincar também com um daqueles objetos, arrancando-lhes pedacinhos, o que era infinitamente mais divertido do que só ficar olhando, mas os duas pernas não compreendiam.
Eyota inspirou outra vez para voltar a sentir o cheio dos livros então algo mais lhe chamou a atenção. Muito ao fundo, dois outros odores chegavam… odores conhecidos… o primeiro, sim, era das peles de animais que os duas pernas esfregavam com cheiros fortes (couro) e… o outro… aparecia e desaparecia dentro de sua cabeça… era bom… fazia lembrar sua família de lobos… o que era?… era o cheio de ossos! Ossos velhos, mas ainda assim, ossos!!
Enquanto isso, Alex e Anton conversavam sobre o que haviam visto nos quartos. Eles não ficaram alheios às sensações que atravessavam a expressiva lobinha. E a decisão ainda tinha que ser tomada.
- Rolagem:
- Eyota rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 5 para Farejar e obteve: 7 4 10 7 5 7
Eyota obteve 5 sucessos!
O resultado foi como se ela tivesse feito uma radiografia olfativa do cômodo!
Em primeiro lugar, estranhamente, a poeira e o cheiro de podridão haviam sumido. Em seu lugar estava apenas um odor de pelo animal - um animal que não era lupino. Havia ainda aquele cheiro de tecido levemente empoeirado que Eyota sabia ser daqueles panos tão propícios a esconder-se detrás (cortinas). Também cheiros parecidos aos que ela já havia sentido na casa dos duas pernas mas que não sabia identificar o que eram (tinta nanquim, cera de vela) e outros que ela já tinha sentido naquele mesmo sobrado que investigavam (óleo para lâmpadas).
Os cheiros predominantes, porém, eram de duas coisas gostosas — e proibidas — de se roer (móveis de madeira e livros). Eyota lembrou com saudade da sensação dos pés dos móveis cedendo, macios, sob seus dentes e daqueles objetos estranhos para os quais os humanos ficavam olhando tanto tempo, fazendo pequenos movimentos com a mão de vez em quando. E de como eles ficavam bravos quando Eyota decidia brincar também com um daqueles objetos, arrancando-lhes pedacinhos, o que era infinitamente mais divertido do que só ficar olhando, mas os duas pernas não compreendiam.
Eyota inspirou outra vez para voltar a sentir o cheio dos livros então algo mais lhe chamou a atenção. Muito ao fundo, dois outros odores chegavam… odores conhecidos… o primeiro, sim, era das peles de animais que os duas pernas esfregavam com cheiros fortes (couro) e… o outro… aparecia e desaparecia dentro de sua cabeça… era bom… fazia lembrar sua família de lobos… o que era?… era o cheio de ossos! Ossos velhos, mas ainda assim, ossos!!
Enquanto isso, Alex e Anton conversavam sobre o que haviam visto nos quartos. Eles não ficaram alheios às sensações que atravessavam a expressiva lobinha. E a decisão ainda tinha que ser tomada.
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
- Spoiler:
- Acordar os mortos ?Anton disse ofegante. Pelo que aconteceu na outra sala eles já estão acordados. Anton tinha recuperado seu folego e conversou mais baixo com Alex.Alex no outro quarto, eu não consegui descobrir nada, alem de objetos voando, aqui você descobriu alguma coisa ?
- Descobri que tem uma sala secreta aqui atrás. E acho que como não tem passagem por aqui, a entrada deve ser naquela sala. Danem-se esses objetos voando, temos que ir lá pra achar o Ronan!
Alexyus- Mensagens : 890
Data de inscrição : 05/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota farejava a porta novamente e se surpreendia com os novos cheiros que sentia, não havia fedor como antes, mas sim um cheiros deliciosos que faziam a loba esquecer-se do que ocorrera no outro cômodo. A loba começava a arranhar a porta e abanar o rabo alegremente, queria brincar com as delícias do outro cômodo.
" Tem algo gostoso aqui, mas tem essa madeira..."
" Tem algo gostoso aqui, mas tem essa madeira..."
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
Danem-se esses objetos voando, temos que ir lá pra achar o Ronan!
Então vamos voltar lá para procurar, não vamos perder tempo.
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Anton pensou que Alex queria ir para a sala de música, onde os objetos voaram sobre ele e Eyota mas o que o ruivinho pretendia era investigar o cômodo em frente a eles, que dividia parede com o quarto dos criados. Eyota já estava farejando debaixo da porta dupla adornada por vitrais.
Alex abriu a porta. O cômodo era uma biblioteca. As cortinas que Eyota pressentira cobriam as janelas do fundo e eram feitas de um pesado veludo vermelho, que ela enxergava como um cinza amarronzado. O cheiro de pelos vinha do tapete de peles estendido logo na entrada, cujo desenho listrado Anton e Alex identificaram como sendo de zebra. Parecia intacto, sem nem um rastro da podridão que Eyota havia sentido.
Ao fundo da biblioteca havia uma preciosa escrivaninha de madeira avermelhada, com uma cadeira de espaldar alto fazendo jogo. O conjunto estava levemente voltado à parede esquerda, onde havia uma lareira ladeada por duas cadeiras estofadas e revestidas de couro. Vários objetos se espalhavam sobre a escrivaninha e, acima da lareira à esquerda, havia uma pintura emoldurada de um moínho de vento sobre um maciço rochoso.
O que interessava a Alex, porém, era a parede direita, aquela que fazia divisa com o quarto dos criados. Contrariando as expectativas, tampouco havia uma porta ou entrada ali. A parede estava inteiramente recoberta por estantes que iam do chão até o teto, repleta de livros. Uma escadinha rolante de madeira permitia acessar até os livros mais altos na estante.
Nada parecia indicar a presença do cômodo equivalente à despensa do andar debaixo. A não ser o fato de que esse cômodo era mesmo mais comprido do que o quarto dos criados ao lado...
Alex abriu a porta. O cômodo era uma biblioteca. As cortinas que Eyota pressentira cobriam as janelas do fundo e eram feitas de um pesado veludo vermelho, que ela enxergava como um cinza amarronzado. O cheiro de pelos vinha do tapete de peles estendido logo na entrada, cujo desenho listrado Anton e Alex identificaram como sendo de zebra. Parecia intacto, sem nem um rastro da podridão que Eyota havia sentido.
Ao fundo da biblioteca havia uma preciosa escrivaninha de madeira avermelhada, com uma cadeira de espaldar alto fazendo jogo. O conjunto estava levemente voltado à parede esquerda, onde havia uma lareira ladeada por duas cadeiras estofadas e revestidas de couro. Vários objetos se espalhavam sobre a escrivaninha e, acima da lareira à esquerda, havia uma pintura emoldurada de um moínho de vento sobre um maciço rochoso.
O que interessava a Alex, porém, era a parede direita, aquela que fazia divisa com o quarto dos criados. Contrariando as expectativas, tampouco havia uma porta ou entrada ali. A parede estava inteiramente recoberta por estantes que iam do chão até o teto, repleta de livros. Uma escadinha rolante de madeira permitia acessar até os livros mais altos na estante.
Nada parecia indicar a presença do cômodo equivalente à despensa do andar debaixo. A não ser o fato de que esse cômodo era mesmo mais comprido do que o quarto dos criados ao lado...
- Biblioteca:
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Alex olhou toda aquela biblioteca e não achou nenhuma porta. Mas não tinha desistido e logo uma ideia o assaltou.
- Tenho certeza que aqui tem algum tipo de passagem secreta! Vamos ver se tirando algum livro a gente dispara algum comando pra abrir a passagem!
Alex subiu na escada e olhou os livros, lendo os títulos e procurando algum que não combinasse para tirar do lugar. Mas se não achasse nenhum ou se o primeiro não fizesse o que ele esperava, acabaria tirando todos os que estavam nas prateleiras até descobrir.
- Tenho certeza que aqui tem algum tipo de passagem secreta! Vamos ver se tirando algum livro a gente dispara algum comando pra abrir a passagem!
Alex subiu na escada e olhou os livros, lendo os títulos e procurando algum que não combinasse para tirar do lugar. Mas se não achasse nenhum ou se o primeiro não fizesse o que ele esperava, acabaria tirando todos os que estavam nas prateleiras até descobrir.
Alexyus- Mensagens : 890
Data de inscrição : 05/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota entrava no cômodo com cautela, o lugar era desconhecido e ela temia que ele desmoronasse como o cômodo anterior. O couro zebrado estatelado no chão era um convite à diversão, Eyota começou a cheirá-lo e em poucos segundos já estava deitada nele com barriga para cima roçando suas costas alegremente naquele pelo de zebra. Enquanto a loba brincava no couro de zebra, ela olhava os filhotes procurando alguma coisa, curiosa ela decidia brincar com eles. Eyota estranhava a falta de cheiro podre, mas de certa forma ficava aliviada pois aquilo a fazia lembra da morte. A lareira lhe chamava a atenção, ela se aproximava do estranho lugar e começava a cheira,
imaginando para onde o cheiro podre havia ido...
imaginando para onde o cheiro podre havia ido...
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
Re: A Casa da Morte
Aquela sala era grande e comprida, que pelo menos não estava voando nenhum objeto.Alex parecia determinado que ali teria uma passagem secreta.
Vamos Alex, vou te ajudar a procurar.Eu pensei em procurar algum livro relacionado a lobo ou que tenha o brasão da familia dessa casa, que a gente viu no outro comodo.
Vamos Alex, vou te ajudar a procurar.Eu pensei em procurar algum livro relacionado a lobo ou que tenha o brasão da familia dessa casa, que a gente viu no outro comodo.
miltonviziak- Mensagens : 44
Data de inscrição : 03/04/2017
Idade : 35
Re: A Casa da Morte
Alexyus escreveu:Alex subiu na escada e olhou os livros, lendo os títulos e procurando algum que não combinasse para tirar do lugar. Mas se não achasse nenhum ou se o primeiro não fizesse o que ele esperava, acabaria tirando todos os que estavam nas prateleiras até descobrir.
miltonvisiak escreveu:Vamos Alex, vou te ajudar a procurar.Eu pensei em procurar algum livro relacionado a lobo ou que tenha o brasão da familia dessa casa, que a gente viu no outro comodo.
Alex e Anton começaram a puxar os livros da estante, em busca de uma passagem secreta. Não havia nenhum que destoasse significativamente dos outros. Livros sobre lobos não havia mas Anton encontrou um grande livro em cuja lombada de couro se achava a unipresente figura de um moínho de vento. Para sua decepção, o livro não abriu nenhuma passagem secreta ao ser retirado.
Então começaram a testar todos os livros. Finalmente, Alex notou um livro vermelho que, ao contrário dos outros, não tinha nada escrito na lombada. Puxou-o e, com um longo rangido, uma das estantes se soltou, revelando a passagem secreta.
O ruído chamou a atenção de Eyota, que farejava por ali.
- Rolagem:
- Eyota rolou 6 dados de 10 lados com dificuldade 4 para Farejar e obteve: 4 10 6 1 1 6
Eyota obteve 2 sucessos!
Imediatamente ela sentiu que o cheiro de ossos vinha de dentro daquela salinha que apareceu de repente.
Alex e Anton observaram que aquele pequeno cômodo também estava coberto de estantes. Os livros que elas continham eram mais desiguais que os da biblioteca anterior. Alguns estavam encadernados em couro negro, outros não passavam de maços de folhas amareladas e enrugadas, atadas por cordões e uns poucos exibiam capas ricamente adornadas, que deixavam-nos parecidos aos livros dos contos de fadas. Finalmente, havia alguns tomos de aspecto um pouco mais novo — embora nenhum deles, nem nesta, nem na outra biblioteca, se assemelhassem aos livros modernos. A palavra Osybus estava aparecia no dorso de alguns desses livros "mais novos".
O cômodo não tinha janelas, a pouca luz que entrava vinha da biblioteca e estava parcialmente bloqueada pelas estantes desta.
Eyota foi a primeira a ver — e sentir. Quando os olhos de Anton e Alex se acostumaram à pouca luz, viram o que a lobinha já havia notado. Debruçado sobre um baú, havia um homem! Não, não um homem completo: era o esqueleto de um homem, vestido com uma armadura de couro!
Lua- Mensagens : 1001
Data de inscrição : 06/07/2016
Re: A Casa da Morte
Eyota se assustava com o barulho, aquela caverna de madeira fazia sons muito estranhos para ela, porém ao notar o novo caminho que surgia graças aos dois filhotes de duas patas, a loba se colocava a explorar o novo lugar. Eyota seguia farejando o chão curiosa, evitava a estante de livros deliciosos temendo a poeira.Então começaram a testar todos os livros. Finalmente, Alex notou um livro vermelho que, ao contrário dos outros, não tinha nada escrito na lombada. Puxou-o e, com um longo rangido, uma das estantes se soltou, revelando a passagem secreta.
Eyota seguia o rastro de ossos, ela lembrava-se da comida que recebia de alguns duas-patas que lhe davam ossos com um restinho de carne para comer. Quando a loba se deparava com uma ossada de um duas-patas, ela imediatamente abaixava as orelhas... aquilo era sinal de morte... o que a pertuva demais. Ela se aproximava de forma tímida e cautelosa à ossada, ela começava a farejar as roupas velhas dele, talvez imaginando reconhecer o cheiro dele em outrasEyota foi a primeira a ver — e sentir. Quando os olhos de Anton e Alex se acostumaram à pouca luz, viram o que a lobinha já havia notado. Debruçado sobre um baú, havia um homem! Não, não um homem completo: era o esqueleto de um homem, vestido com uma armadura de couro!
partes da casa.
" Será que ele vivia nessa caverna de madeira... deve ter morrido de fome..."
Cetza- Mensagens : 210
Data de inscrição : 25/03/2017
Idade : 39
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