Lobisomem RPG
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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

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Mensagem por Klauss K. Sex Jun 30, 2017 10:11 am

Klauss sentiu um urro sair de sua boca.

A fúria queimava dentro dele, em ondas de lava revigorante. Não sentia mais dor, nem debilidade, só ódio. Um ódio mortal!

-- UUUUUAAAAAAAAAAHHHHHHHHHRRRRRRRRR!!!!!!!!!!

*A fúria queimava em seu peito, queria sangue o sangue dos desgraçados que haviam o deixado tão debilitado ao ponto de se entregar ao lobo.*

-- Fujam VERMES!! (off momento Vegeta)

(Controle...)

(Vaki...)

(irmãos mortos devido ao frenesi...)

(Sangue...)

(Preciso mata-los)

(Controle...)


Klauss pouco raciocinava. Tinha uma vaga noção de que estava muito ferido mas o Lobo, a fera assassina dentro dele, falava mais forte. O cheiro do próprio sangue o excitava. Tudo o que via diante de si eram presas. Presas odiosas. Queria dilacerá-las!

*Um passo para trás.*

-- Não...

(Eu domino o Lobo, não o Lobo me domina... se eu ataca-los vou morrer, ainda não estou pronto para a batalha)

Ação-- Gasto de 3 pontos de força de vontade

*Saio do Galpão e me refugio em meio ao mato próximo tentando controlar o lobo, porém, pronto para atacar caso um deles saia do hospital o procurando.*
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Mensagem por Lua Seg Ago 21, 2017 12:52 pm

A primeira coisa que Klauss sentiu foi um cheiro de gente sem banho misturado a café. Depois o canto dos passarinhos. Abriu os olhos e viu que estava deitado em uma cama, dentro de um barraco. Viu as paredes de madeira recobertas por pedaços de velhas cortinas, um ventilador desconjuntado em um canto e, ao lado, uma mesinha bamba sobre a qual se equilibrava um galão de água com suporte, uma coca litro pela metade, uns potes de plástico e os restos de um desjejum. Pelas frestas das tábuas entrava a luz do sol, confirmando que já era de manhã.

Klauss escutou uns passos e viu que uma garota semidesdentada se aproximava com um sanduíche de misto quente e um copo de plástico com café com leite nas mãos.

— Come, truta — disse ela, entregando-lhe a comida — Falei na padaria que a gente tava tudo machucado e o Zé caprichou nos lanche.

De fato, parecia apetitoso.

Klauss olhou em volta. Em uma cama menor e mais humilde do que a que lhe foi destinada, estava aquele garou com cara de frequentador de mostras culturais. Tinha os cabelos compridos e um bigode fino e bem cuidado, que constrastava com o velho moleton com estampa de Andy Warhol que usava para dormir. No chão a seu lado, sobre um grande colchão velho e manchado, repousava um corpo lupino coberto por um lençol.

— Tá morto — disse a garota — Nóis ainda não teve força para enterrar ele. Já foi duro trazer você desmaiado até aqui.

Havia tristeza em sua voz mas nenhum ressentimento.

— Esse é Vão Live,  nosso líder. — ela apontou o garou de bigode.

O ahroun saudou Klauss com a cabeça, muito sério.

— Conta pra ele o que você me falou ontem, que nóis tá do lado errado da briga — disse a moça banguela — Que eles têm garou de cobaia lá no hospital...

— Deixa ele falar, Rádio Peão — interrompeu o líder — Pela alma do finado Tomba Lata aí, mano, você nos deve uma explicação. E, se estiver falando a verdade, vai ver a gente pode até te ajudar.


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Mensagem por Klauss K. Qui Ago 24, 2017 4:32 pm

— Come, truta — disse ela, entregando-lhe a comida — Falei na padaria que a gente tava tudo machucado e o Zé caprichou nos lanche.

-- Obrigado... *murmurava enquanto olhava ao redor*

Klauss olhou em volta. Em uma cama menor e mais humilde do que a que lhe foi destinada, estava aquele garou com cara de frequentador de mostras culturais. Tinha os cabelos compridos e um bigode fino e bem cuidado, que constrastava com o velho moleton com estampa de Andy Warhol que usava para dormir. No chão a seu lado, sobre um grande colchão velho e manchado, repousava um corpo lupino coberto por um lençol.

— Tá morto — disse a garota — Nóis ainda não teve força para enterrar ele. Já foi duro trazer você desmaiado até aqui.

-- Sinto muito por isso e ... obrigado... *demonstrava o pesar na voz*

— Esse é Vão Live,  nosso líder. — ela apontou o garou de bigode.

O ahroun saudou Klauss com a cabeça, muito sério.

— Conta pra ele o que você me falou ontem, que nóis tá do lado errado da briga — disse a moça banguela — Que eles têm garou de cobaia lá no hospital...

— Deixa ele falar, Rádio Peão — interrompeu o líder — Pela alma do finado Tomba Lata aí, mano, você nos deve uma explicação. E, se estiver falando a verdade, vai ver a gente pode até te ajudar.


-- Sou Justiça de Prata, ahroun fostern dos Crias de Fenris, sinto por seu irmão de matilha, *Olho para Rádio Peão* Obrigado por confiar e acreditar em mim... Bem Vão Livre acredito que já ouviu falar em Antrax,  o que eles estão criando dentro do hospital é uma versão que pode afetar a nossa raça, estive presente em Fonte Fria quando um deles usava os cavalos para aperfeiçoar a toxina e uma das garou teve contato acidentalmente com essa coisa e os danos causados a ela não puderam ser curados com nossos dons e a nossa regeneração também foi ineficaz e la no hospital eles estão aperfeiçoando essa coisa e infelizmente os alvos somos nós... como já falei a Rádio Peão o que me fez parar foi a lealdade dela pela sua matilha se fosse em qualquer outra situação ela estaria morta assim como você, agradeço muito pelo que fizeram por mim, de me resgatar e de me manter em segurança, mas não posso pedir que me ajude nem que coloque o resto de sua matilha em perigo, até porque a missão é minha e não de vocês, apenas peço que se mantenham afastados para que eu possa terminar o que comecei...

*Penso por alguns momentos...*

-- Eu fui arrogante e os  subestimei, mas isso não vai acontecer novamente... apenas peço que avisem a eles que me encontraram morto e se livraram do corpo... *tento levantar apenas da dor* preciso encontrar um theurge para me recuperar desses ferimentos... ainda tenho que  terminar o que comecei.
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Mensagem por Lua Ter Ago 29, 2017 7:28 pm

-- Sou Justiça de Prata, ahroun fostern dos Crias de Fenris, sinto por seu irmão de matilha, *Olho para Rádio Peão* Obrigado por confiar e acreditar em mim... Bem Vão Livre acredito que já ouviu falar em Antrax,  o que eles estão criando dentro do hospital é uma versão que pode afetar a nossa raça, estive presente em Fonte Fria quando um deles usava os cavalos para aperfeiçoar a toxina e uma das garou teve contato acidentalmente com essa coisa e os danos causados a ela não puderam ser curados com nossos dons e a nossa regeneração também foi ineficaz e la no hospital eles estão aperfeiçoando essa coisa e infelizmente os alvos somos nós... como já falei a Rádio Peão o que me fez parar foi a lealdade dela pela sua matilha se fosse em qualquer outra situação ela estaria morta assim como você ...


Rolagem:

Vão Livre ouviu tudo com seriedade. Ao fim do relato, murmurou:

— Disseram para a gente que era uma doença que só matava Dançarinos da Espiral Negra — balançou a cabeça de um lado a outro — Então a verdade é que o alvo somos nós. Confiamos na presa de prata. Que mancada... Que merda, véio! Que merda!— Vão livre passou a mão pelo rosto, expirando longamente.


... agradeço muito pelo que fizeram por mim, de me resgatar e de me manter em segurança, mas não posso pedir que me ajude nem que coloque o resto de sua matilha em perigo, até porque a missão é minha e não de vocês, apenas peço que se mantenham afastados para que eu possa terminar o que comecei... *Penso por alguns momentos...*  -- Eu fui arrogante e os  subestimei, mas isso não vai acontecer novamente... apenas peço que avisem a eles que me encontraram morto e se livraram do corpo... *tento levantar apenas da dor* preciso encontrar um theurge para me recuperar desses ferimentos... ainda tenho que  terminar o que comecei.


Rádio Peão e Vão Livre se entreolharam perplexos.

— Você não quer nossa ajuda? — perguntou Vão Livre franzindo o cenho.

Nesse instante ouviram pequenos golpes na porta do barraco.

— É o Zerigó — disse Rádio Peão levantando-se da cama. Confirmou rapidamente, olhando por uma fresta na madeira e abriu a porta. Ambos pareciam já esperar o homem.

Entrou um velho barbudo e esfarrapado, que saudou-os animadamente.

— Klauss, esse é o Zerigó. — apresentou Radio Peaão — Ele é quem cura todo mundo aqui.

— Ahhh, aí tá o alemão — disse o velho, estendendo para Klauss uma mão manchada de nicotina e com as unhas pretas de sujeira. Tinha um sorriso tão sincero quanto desdentado.

Depois dos cumprimentos, o velho disse:

— Vam começá?

Vão Livre e Rádio Peão assentiram com a cabeça.

O velho tirou do casaco uma espécie de tesoura grande com a ponta terminada em pinça parecido com um fórceps.  Olhou em volta e perguntou:

— Vocês tem pinga ou álcool?

— Vou buscar! — disse Rádio Peão e saiu do barraco em busca de algum vizinho. Voltou em instantes, entregando uma garrafa com um resto de cachaça a Zerigó,

O velho entornou a garrafa e tomou a bebida de um gole só.

— Ahhhh — disse abrindo a boca com prazer — É pra minha mão não tremer.

Em seguida aproximou-se de Klauss e pediu que erguesse a camisa. Olhou para os ferimentos de bala com cara de experto. Depois deu uma olhada nas costas de Klauss e sorriu satisfeito.

— Nenhuma atravessou. As bala estão tudo aí. Agora respira fundo, alemão, que vai arder um pouco mas eu sei que você guenta.

O corpo de Klauss estava tentando se regenerar, de modo que um fino tecido recobria as feridas. Zerigó forçou a pinça contra uma delas, abrindo o orifício novamente, o que produziu algum sangramento e dor. Klauss sentiu o forceps entrando e escavando em sua carne. Era uma sensação ruim e dolorosa a despeito dos movimentos de Zerigó serem precisos e surpreendentemente delicados.

De súbido, sentiu um beliscão nas tripas.

— Ahhhh, Tá aqui a bicha!!! — exultou Zerigó. Puxou o forceps rapidamente e ergueu-o no ar com uma expressão de triunfo. Uma bala prateada e ensanguentada brilhava em sua extremidade. O velho depositou-a com cuiddado em uma lata de goiabada vazia que trouxera com essa finalidade. A bala tintineou sobre a lata e Zerigó voltou ao trabalho. Ao todo foram onze balas que o velho colocou na lata.

— Prata da boa, nada de banho! — disse ele, guardando as balas no bolso do casaco — Desculpa, fio, mas essa é a minha paga.  Agora vamos cuidá dessa sua barriga de peneira.

Rolagem:

Klauss ainda estava ferido gravemente mas já se sentia bem melhor.  Zerigó limpou sua barriga com um trapo e Klauss pode ver o resultado final da "operação". Tinha onze pequenas cicatrizes circulares no abdome.

— Pena que não deu pra fazer isso na hora — lamentou-se Zerigó — Senão nem estragava sua barriga, fio. Mas não tem problema, não. Cicatriz de batalha é coisa boa. Cê tem namorada? Vai se molhar mais que meus pé nas chuva de janeiro!

Em seguida, o velho aplicou o dom em Vão Livre e Rádio Peão e se foi, com as balas de prata chacoalhando no bolso.

— Desculpa, Klauss — disse Vão Livre — Esse velho não respeita nem a presença do falecido Tomba Lata mas, lá no fundo, é gente boa. A oferta de ajuda ainda está de pé mas se você não quiser, pelo menos pode descansar aqui até melhorar um pouco mais. A casa é de pobre mas o convite é de coração.
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Mensagem por Klauss K. Qui Set 28, 2017 1:43 pm

— Disseram para a gente que era uma doença que só matava Dançarinos da Espiral Negra — balançou a cabeça de um lado a outro — Então a verdade é que o alvo somos nós. Confiamos na presa de prata. Que mancada... Que merda, véio! Que merda!— Vão livre passou a mão pelo rosto, expirando longamente.

*Apoio as mãos sobre os joelhos enquanto oiho para Vão Livre.*

-- E você acha que uma bactéria ou vírus nos diferenciaria deles?

— Você não quer nossa ajuda?

-- Toda a ajuda é bem vinda, mas acima de tudo não quero coloca-los em perigo, sua matilha já perdeu demais... não que vocês fossem me ouvir antes de atacar.

— É o Zerigó — disse Rádio Peão levantando-se da cama. Confirmou rapidamente, olhando por uma fresta na madeira e abriu a porta. Ambos pareciam já esperar o homem.

Entrou um velho barbudo e esfarrapado, que saudou-os animadamente.

— Klauss, esse é o Zerigó. — apresentou Radio Peaão — Ele é quem cura todo mundo aqui.

— Ahhh, aí tá o alemão — disse o velho, estendendo para Klauss uma mão manchada de nicotina e com as unhas pretas de sujeira. Tinha um sorriso tão sincero quanto desdentado.

*Estendo a mão respondendo ao cumprimento do velho.*

-- Sou Klauss chamado Justiça de Prata dos Crias de Fenris...

— Vocês tem pinga ou álcool?

— Vou buscar! — disse Rádio Peão e saiu do barraco em busca de algum vizinho. Voltou em instantes, entregando uma garrafa com um resto de cachaça a Zerigó,

O velho entornou a garrafa e tomou a bebida de um gole só.

— Ahhhh — disse abrindo a boca com prazer — É pra minha mão não tremer.

Em seguida aproximou-se de Klauss e pediu que erguesse a camisa. Olhou para os ferimentos de bala com cara de experto. Depois deu uma olhada nas costas de Klauss e sorriu satisfeito.

— Nenhuma atravessou. As bala estão tudo aí. Agora respira fundo, alemão, que vai arder um pouco mas eu sei que você guenta.

— Vocês tem pinga ou álcool?

— Vou buscar! — disse Rádio Peão e saiu do barraco em busca de algum vizinho. Voltou em instantes, entregando uma garrafa com um resto de cachaça a Zerigó,

O velho entornou a garrafa e tomou a bebida de um gole só.

— Ahhhh — disse abrindo a boca com prazer — É pra minha mão não tremer.

Em seguida aproximou-se de Klauss e pediu que erguesse a camisa. Olhou para os ferimentos de bala com cara de experto. Depois deu uma olhada nas costas de Klauss e sorriu satisfeito.

— Nenhuma atravessou. As bala estão tudo aí. Agora respira fundo, alemão, que vai arder um pouco mas eu sei que você guenta.

*Klauss apenas assentiu com a cabeça enquanto cerrava os dentes.*

O corpo de Klauss estava tentando se regenerar, de modo que um fino tecido recobria as feridas. Zerigó forçou a pinça contra uma delas, abrindo o orifício novamente, o que produziu algum sangramento e dor. Klauss sentiu o forceps entrando e escavando em sua carne. Era uma sensação ruim e dolorosa a despeito dos movimentos de Zerigó serem precisos e surpreendentemente delicados.

De súbido, sentiu um beliscão nas tripas.

— Ahhhh, Tá aqui a bicha!!! — exultou Zerigó. Puxou o forceps rapidamente e ergueu-o no ar com uma expressão de triunfo. Uma bala prateada e ensanguentada brilhava em sua extremidade. O velho depositou-a com cuiddado em uma lata de goiabada vazia que trouxera com essa finalidade. A bala tintineou sobre a lata e Zerigó voltou ao trabalho. Ao todo foram onze balas que o velho colocou na lata.

— Prata da boa, nada de banho! — disse ele, guardando as balas no bolso do casaco — Desculpa, fio, mas essa é a minha paga. Agora vamos cuidá dessa sua barriga de peneira.

-- Pode leva-las sem problema algum...

Klauss ainda estava ferido gravemente mas já se sentia bem melhor. Zerigó limpou sua barriga com um trapo e Klauss pode ver o resultado final da "operação". Tinha onze pequenas cicatrizes circulares no abdome.

— Pena que não deu pra fazer isso na hora — lamentou-se Zerigó — Senão nem estragava sua barriga, fio. Mas não tem problema, não. Cicatriz de batalha é coisa boa. Cê tem namorada? Vai se molhar mais que meus pé nas chuva de janeiro!

*Sem conter o sorriso.*

-- Sim tenho namorada senhor, e vou lhe ser sincero, por ser um Cria de Fenris as cicatrizes demoram a aparecer.

Em seguida, o velho aplicou o dom em Vão Livre e Rádio Peão e se foi, com as balas de prata chacoalhando no bolso.

-- Antes do senhor partir, o senhor pode usar o dom novamente... preciso estar em 100% para essa noite... se for o caso fico lhe devendo um favor...

— Desculpa, Klauss — disse Vão Livre — Esse velho não respeita nem a presença do falecido Tomba Lata mas, lá no fundo, é gente boa. A oferta de ajuda ainda está de pé mas se você não quiser, pelo menos pode descansar aqui até melhorar um pouco mais. A casa é de pobre mas o convite é de coração.

*Após pensar por alguns segundos, encaro Vão Livre.*

-- Vocês já me ajudaram muito me mantendo vivo e ouvindo minha versão do que fazem la dentro, mas se vocês estão realmente dispostos a colocar suas vidas em risco preciso de ajuda e muita... além das matilhas matei em minhas tentativas de entrar no hospital ainda existe mais alguma que vocês tenham contato e que estejam dispostas a me ouvir e saber da verdade?

*Espero por alguns segundos.*

-- Vou esperar até o anoitecer preciso que luna reabasteça minha fúria para o que vai acontecer la dentro nessa noite e vocês vão levar o corpo do invasor até dentro do hospital.
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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Lua Qua Out 11, 2017 11:05 am

Zerigó já baixava pela viela quando Klauss o interpelou.


-- Antes do senhor partir, o senhor pode usar o dom novamente... preciso estar em 100% para essa noite... se for o caso fico lhe devendo um favor...


O velho virou-se, com as balas de prata já seguras no bolso, ergueu uma sobrancelha e ficou observando Klauss com cara de dúvida.

Rolagem:

— Nhá — respondeu com má vontade — Tá bom, mas você fica me deveno uma, alemão. Num vô esquecê.

Entraram no barraco e o velho aplicou uma vez mais o dom.

Rolagem:

Não foi de grande ajuda, Klauss continuava ferido. Ainda assim, se sentia um pouco melhor. Quando chegasse a noite o dano já estaria quase recuperado (machucado, -1).


-- Vocês já me ajudaram muito me mantendo vivo e ouvindo minha versão do que fazem la dentro, mas se vocês estão realmente dispostos a colocar suas vidas em risco preciso de ajuda e muita... além das matilhas matei em minhas tentativas de entrar no hospital ainda existe mais alguma que vocês tenham contato e que estejam dispostas a me ouvir e saber da verdade?


Vão Livre baixou a cabeça desencantado.

— Não, acho que só a gente foi burro de acreditar na madame... — suspirou —Mas a parada é grave, posso reunir uns parça por aí e você explica a situação para eles. Não custa tentar, né?!


-- Vou esperar até o anoitecer preciso que luna reabasteça minha fúria para o que vai acontecer la dentro nessa noite e vocês vão levar o corpo do invasor até dentro do hospital.


Vão Livre assentiu com a cabeça.

— E aí você conta direito o plano, chefe — sorriu ligeiramente.— Vou atrás dos parcero.

***

Já caía a noite quando Vão Livre regressou com um grupo de roedores de ossos de diferentes idades, incluindo  Zerigó. Eram 13 garous ao todo e se sentaram ao redor de Klauss, esperando suas palavras.


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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Klauss K. Qui Out 19, 2017 3:59 pm

— Nhá — respondeu com má vontade — Tá bom, mas você fica me deveno uma, alemão. Num vô esquecê.

-- Não vou esquecer e faço questão que o senhor cobre o favor, sempre cumpro minhas promessas.

— Não, acho que só a gente foi burro de acreditar na madame... — suspirou —Mas a parada é grave, posso reunir uns parça por aí e você explica a situação para eles. Não custa tentar, né?!

-- Vocês não foram burros, pois não tinham a informação que lhes dei, vocês foram no ingênuos e confiaram sem saber das reais motivações de Mysiatis, mas agora que sabem querem fazer a coisa certa. Obrigado de novo vão livre.

— E aí você conta direito o plano, chefe — sorriu ligeiramente.— Vou atrás dos parcero.


*Olho para Rádio peão enquanto reviro os bolsos e pego proximo de 50 reais.*

-- Tenho uma missão para você Radio Peão... você pode comprar 2 caixas de latas de cerveja? Preciso ser um bom anfitrião.


Já caía a noite quando Vão Livre regressou com um grupo de roedores de ossos de diferentes idades, incluindo  Zerigó. Eram 13 garous ao todo e se sentaram ao redor de Klauss, esperando suas palavras.

-- Antes de iniciar a conversa meu nome é Klauss Krugger, sou chamado Justiça de Prata, ahroun dos Crias de Fenris, mas entre vocês *olho para Zerigo e sorrio.* sou chamado de Alemão.

*Olho a todos enquanto pego uma lata de cerveja da embalagem e repasso aos demais a abro e dou um longo gole.*

-- Obrigado a todos por atender ao chamado, sei que muitos de vocês já devem ter ouvido falar da missão que a matilha de Vão Livre recebeu da Presa de Prata Dr, Mysiatis... antes de continuar aviso que não estou usando nenhum dom para tentar persuadi-los e peço que se há algum galliard entre vocês que use sua telepatia e veja o que eu realmente sei, e se peço que aos filodox vejam que não há mentira em minhas palavras...

*Tomo mais um gole da cerveja enquanto avalio meu publico.*

-- Não há como suavizar minhas palavras a doutora e sua equipe estão desenvolvendo uma bactéria capaz de matar Garous e parentes sei que a primeira vista pode parecer que é uma excelente arma contra os Espirais Negras e de Fato seria, se a doutora não odiasse a todos que ela considera impuros e adivinhem... e todos estamos em sua lista. para vocês terem uma ideia a bactéria foi usada em um ritual em Fonte Fria e uma das cliaths teve contacto com a bactéria e seus ferimentos não puderam ser curadas com nossos dons, felizmente ela sobreviveu mas teve varias cicatrizes nos braços, quero que pensem um pouco quantos amigos seus sumiram sem deixar rastros nos últimos tempos, será que não foram capturados para servir como cobaias??... *espero alguns segundos*minha intenção era de invadir o local sozinho e matar a todos e não tive sucesso, se não fosse pela ajuda de Vão Livre e Rádio Peão eu nem sequer teria saído de lá, e sem a ajuda do Zerigó eu estaria ainda mais ferido... não vou mentir... é uma missão extremamente perigosa e todos que me acompanharem estarão colocando sua vida em risco... mas eu peço a vocês meus irmãos... Preciso de vocês.

*Espero mais alguns segundos.*

-- QUEM ESTÁ COMIGO!!!????? Precisamos elaborar um plano de invasão para libertar o maximo de cativos e eliminar a todos os inimigos.

Off.: como falei no inicio do post lua sem dons, apenas o teste de carisma + labia + raça pura
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Mensagem por Lua Ter Out 24, 2017 5:27 pm

-- Antes de iniciar a conversa meu nome é Klauss Krugger, sou chamado Justiça de Prata, ahroun dos Crias de Fenris, mas entre vocês *olho para Zerigo e sorrio.* sou chamado de Alemão.


— Alemão??? — espantou-se um dos roedores de ossos, talvez confundido o termo com uma gíria.

— Éééé — respondeu Zerigó com impaciência — Alemão. Num escutô o nome dele? Craaaaus Cruuuu-gui. Cria de fenris. Alemão, la das Oropa.

— Ahhhh....

Zerigó balançou a cabeça satisfeito, mas os demais não deram muita importância. Estavam ocupados garantindo sua latinha de cerveja.


-- Obrigado a todos por atender ao chamado, sei que muitos de vocês já devem ter ouvido falar da missão que a matilha de Vão Livre recebeu da Presa de Prata Dr, Mysiatis...


— Vacilão! — gritou um garou lá do fundo. O grupo estalou em gargalhadas e Vão Livre cerrou os dentes. Não era hora de revidar a provocação.


antes de continuar aviso que não estou usando nenhum dom para tentar persuadi-los e peço que se há algum galliard entre vocês que use sua telepatia e veja o que eu realmente sei, e se peço que aos filodox vejam que não há mentira em minhas palavras...

*Tomo mais um gole da cerveja enquanto avalio meu publico.*


— Podexá — disse outro. Mas a essa altura os roedores já se haviam sossegado um pouco e tomavam suas cervejas com os olhos cravados nos de Klauss, influenciados por raça pura.


*Tomo mais um gole da cerveja enquanto avalio meu publico.*

-- Não há como suavizar minhas palavras a doutora e sua equipe estão desenvolvendo uma bactéria capaz de matar Garous e parentes sei que a primeira vista pode parecer que é uma excelente arma contra os Espirais Negras e de Fato seria, se a doutora não odiasse a todos que ela considera impuros e adivinhem... e todos estamos em sua lista. para vocês terem uma ideia a bactéria foi usada em um ritual em Fonte Fria e uma das cliaths teve contacto com a bactéria e seus ferimentos não puderam ser curadas com nossos dons, felizmente ela sobreviveu mas teve varias cicatrizes nos braços, quero que pensem um pouco quantos amigos seus sumiram sem deixar rastros nos últimos tempos, será que não foram capturados para servir como cobaias??... *espero alguns segundos*minha intenção era de invadir o local sozinho e matar a todos e não tive sucesso, se não fosse pela ajuda de Vão Livre e Rádio Peão eu nem sequer teria saído de lá, e sem a ajuda do Zerigó eu estaria ainda mais ferido... não vou mentir... é uma missão extremamente perigosa e todos que me acompanharem estarão colocando sua vida em risco... mas eu peço a vocês meus irmãos... Preciso de vocês.

*Espero mais alguns segundos.*

-- QUEM ESTÁ COMIGO!!!????? Precisamos elaborar um plano de invasão para libertar o maximo de cativos e eliminar a todos os inimigos.


Vão Livre e Rádio Peão levantaram-se imediatamente, indo para o lado de Klauss. Os demais titubearam um pouco.

Rolagem:

O silêncio tomou conta da antes animada troupe. Então Zerigó tomou a palavra, falando por todos.

— Óia, alemão... Num é que a gente num quera ajudá ou seja covarde. Mas essa coisa de bactéria, doença... é la pros dotô de Serpente do Brejo. Eles que manda em São Paulo. Nóis com muito custo salva os pecoço dos dente dos vampiro... Isso é coisa pro cês, que são branco e cheiroso...

Enquanto Zerigó falava, os roedores começaram a levantar-se, terminando suas cervejas e atirando as latinhas, dispostos a sair o quanto antes daquela demonstração de pouca valentia. O que demorou um pouco mais, foi para recolher as latas em um saco.

Não havia nada que Klauss pudesse fazer. A maioria se foi.

Sentados no chão, restaram quatro dos garous mais jovens. Todos cliaths, certamente.

— o Vão falô que o bagulho é num hospital, né? — disse um rapaz afro-brasileiro — Olha, se eu pudé carregá alguma coisa pra vendê depois do selviço acabá, eu caio pá dentro. Pode contá. Meu nome é Jony Cléber, "Vaporô" pros garou e pra malandragem.

— No hospital tá cheio de coisa de valor — disse Rádio Peão para Klauss com ar de súplica e depois voltando a olhar para Jony Cléber.

Duas garotas gêmeas se entreolharam e uma delas falou:

— Nós também vamos. Somos philodox, ativistas e nem um pouco covardes. Eu sou Kétlen "Breaking Bad". Me chamam assim porque eu já dei uma mão pro tráfico fazendo química. Agora não, química só para alisar o cabelo  — riu com simpatia, enquanto avaliava os atributos físicos de Klauss com um olhar.

— Eu sou Thuanny "Sem Frescura". O nome diz tudo. Não vou amarelar igual esses mendigões aí — elevou a voz na última frase, para que os que estavam indo escutassem.

De repente todos fizeram silêncio. O quarto garou era um rapaz estranho, que mantinha os olhos vidrados no horizonte.

— Jonata? — perguntou Thuanny — Cê tá bem? Vai ficar?

O garoto balançou a cabeça positivamente, sem desviar os olhos de algum ponto dentro em sua mente.

— Eu vou ficar — murmurou ele finalmente, saindo do transe — Vô ficá, sim, vô lutá. Porque o que eu vi no sonho, num quero ver na real, não. — olhou para Klauss com uma confiança quase infantil. — A gente tem que vencê, senão... — teve um calafrio.

— É nóis, então, Krauss Kugui — cortou Jony Cléber com praticidade — manda o esquema, aí.


Seis rostos ansiosos esperavam o que Klauss tinha a dizer. Se tudo desse certo, aquele seria o primeiro passo em direção às responsabilidades de um posto superior. Um degrau a mais no caminho do líder heróico que Klauss estava destinado a ser.

Se desse certo...


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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Klauss K. Qua Out 25, 2017 2:19 pm

— Óia, alemão... Num é que a gente num quera ajudá ou seja covarde. Mas essa coisa de bactéria, doença... é la pros dotô de Serpente do Brejo. Eles que manda em São Paulo. Nóis com muito custo salva os pecoço dos dente dos vampiro... Isso é coisa pro cês, que são branco e cheiroso...

-- Esse é o problema meu amigo, os lideres de Serpente do Brejo não enxergam o que está bem abaixo de seus focinhos, e agradeço novamente ao que fez por mim e quando precisar pode me procurar... *sorrio* não vou virar as costas...

— o Vão falô que o bagulho é num hospital, né? — disse um rapaz afro-brasileiro — Olha, se eu pudé carregá alguma coisa pra vendê depois do selviço acabá, eu caio pá dentro. Pode contá. Meu nome é Jony Cléber, "Vaporô" pros garou e pra malandragem.

— No hospital tá cheio de coisa de valor — disse Rádio Peão para Klauss com ar de súplica e depois voltando a olhar para Jony Cléber.

*Aceno positivamente com a cabeça.*

-- Sim há muitas coisas de valor, se meus informantes estiverem certos até um robo...

— Nós também vamos. Somos philodox, ativistas e nem um pouco covardes. Eu sou Kétlen "Breaking Bad". Me chamam assim porque eu já dei uma mão pro tráfico fazendo química. Agora não, química só para alisar o cabelo  — riu com simpatia, enquanto avaliava os atributos físicos de Klauss com um olhar.

— Eu sou Thuanny "Sem Frescura". O nome diz tudo. Não vou amarelar igual esses mendigões aí — elevou a voz na última frase, para que os que estavam indo escutassem.

*Retribuo o sorriso enquanto aceno positivamente com a cabeça.*

— Jonata? — perguntou Thuanny — Cê tá bem? Vai ficar?

O garoto balançou a cabeça positivamente, sem desviar os olhos de algum ponto dentro em sua mente.

— Eu vou ficar — murmurou ele finalmente, saindo do transe — Vô ficá, sim, vô lutá. Porque o que eu vi no sonho, num quero ver na real, não. — olhou para Klauss com uma confiança quase infantil. — A gente tem que vencê, senão... — teve um calafrio.

— É nóis, então, Krauss Kugui — cortou Jony Cléber com praticidade — manda o esquema, aí.

-- Obrigado a todos... antes de prosseguir...

*Sorrio enquanto ollho para Jonata e falo enquanto pego o celular e vou ligando para Ralf.*

-- Ralf é o Klauss, preciso de um favor urgente, veja o que aconteceu no sistema de vigilância do hospital de ontem para hoje desde que eu falhei na primeira incursão, e veja o que mudou de ontem para hoje, assim que puder me mande as informações nesse numero. Obrigado.

*Em seguida ligo para Virna.*

-- Ainda estou vivo, fui ferido mais agora estou bem graças a meus novos amigos, estou apenas avisando que falhei em minha primeira tentativa espero que tenham ficado longe da USP como lhe avisei deixe Raul e os demais de sobre-aviso qualquer coisa vou pedir para um amigo ligar para você e desculpe pelo susto de não dar noticias... espero lhe encontrar novamente em breve.

*Volto-me aos roedores.*

-- Antes de mais nada devo lhes falar tudo o que sei...A dra. Misyats é uma garou presas de prata, philodox, de posto 3 e, como vocês pode imaginar, não está… hum… exatamente, equilibrada... ao mudar para o Brasil ela conheceu uma parente presa de prata e as duas fizeram experimentos com antraz, chegando a inoculá-lo na pele da dra. Misyats sem resultado. Faltava, claro, o componente espiritual para que infectasse um garou, nesse ponto entra o prof. Custódio Jaguaribe e sua aluna Dandara Lima. Custódio é um renomado antropólogo com especialização na cultura ameríndia, seus rituais e métodos de cura. No entanto, a partir do momento em que travou contato com as dras. Misyats e Silversword, sua pesquisas e investigações se dirigiram aos rituais de origem africana. Nisso certamente foi ajudado por Dandara, que é praticante de uma religião afro-brasileira. Ambos são parentes uktena. No fim das contas, tudo aponta para que foi um ritual da tradição africana, usado para transferir uma doença de uma pessoa infectada para um animal saudável, curando a pessoa e adoecendo o animal, o que permitiu infectar um garou a partir de um ser humano enfermo de antraz. Apartir dae começaram a acontecer desaparecimento de moradores de rua nesse período. Dandara provavelmente valeu-se de ser um membro de ong para acessar esses moradores. Sabemos que, vários meses antes, a dra. Misyats esteve procurando insistentemente por filhotes impuros para “adotar” entre os Filhos de Gaia. o que era ideial para sua pesquisa, os pequenos impuros seriam ideais para estas pesquisas pois são menores, fáceis de manter em cativeiro e, embora resistentes como todo crinos, ainda assim são mais vulneráveis ao patógeno do que garous adultos. Nos bebês métis a bactéria seria estabilizada, fortalecida e replicada para posterior infecção de adultos.

*respiro um pouco e prossigo.*

-- Temos ainda Larissa acredito que seja uma andarilho do asfalto que passou pela mudança a pouco, até onde sei é ela que cuida dos bebes metis. E ainda o tecnico Rafael Kin, tenham cuidado com ele, meus informantes acham que ele é um drone, o robo que comentei com vocês e finalmente temos Luiz que ao meu ver é o inocente util, pois é apenas um humano que tenta entender tudo o que vê.

*Começo a desenhar no chão o mapa do hospital.*

-- Vão Livre e Radio Peão, o que podem acrescentar a tudo isso que lhes falei? E lógico que todos vocês se sabem de alguma coisa sobre eles e puder acrescentar seria muito bem vindo




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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Lua Ter Out 31, 2017 10:55 am

-- Ralf é o Klauss, preciso de um favor urgente, veja o que aconteceu no sistema de vigilância do hospital de ontem para hoje desde que eu falhei na primeira incursão, e veja o que mudou de ontem para hoje, assim que puder me mande as informações nesse numero. Obrigado.


— Tudo o que eu pude rastrear foi a compra de um conjunto de câmeras, Klauss. Suficiente para cobrir todas as entradas, segundo a planta do hospital.


-- Ainda estou vivo, fui ferido mais agora estou bem graças a meus novos amigos, estou apenas avisando que falhei em minha primeira tentativa espero que tenham ficado longe da USP como lhe avisei deixe Raul e os demais de sobre-aviso qualquer coisa vou pedir para um amigo ligar para você e desculpe pelo susto de não dar noticias... espero lhe encontrar novamente em breve.


Depois das esperadas manifestações de alívio pelas notícias, preocupação com o ferimento e curiosidade pelos novos amigos, Virna informou:

— Estamos longe da USP, concentrados no apartamento e tentando estudar para as provas de fim de semestre. Raul e Jamile delegaram uma missão e vão ficar com a gente. Estamos seguros. Não se preocupe. Acaba com esses traidores de Gaia!


Klauss falou aos roedores de ossos sobre a drª Mysiats e seus planos. Os roedores escutaram tudo com muita atenção, fazendo expressões de indignação, asco e revolta, conforme ele descrevia as pesquisas. Klauss observou que Zóio Branco começou a balançar-se nervosamente para frente e para trás ao ouvir o nome de Dandara Lima. Também precisou explicar a Vaporô o que era um drone, pois este achou que era o veículo aéreo e já estava pensando em um possível receptador para a mercadoria. Na verdade não mudou muito de intenção ao saber o que era.

— Posso ficar com o robô? — perguntou — Tem uns japonês que compra.


*Começo a desenhar no chão o mapa do hospital.*

-- Vão Livre e Radio Peão, o que podem acrescentar a tudo isso que lhes falei? E lógico que todos vocês se sabem de alguma coisa sobre eles e puder acrescentar seria muito bem vindo


Os dois roedores puxaram pela memória

Rolagem:

Ao fim, descreveram o que tinham observado e podia ser útil:

— Falaram pra a gente ter muito cuidado com a Penumbra — disse Rádio Peão — Fora é tranquilo, mas drento do hospital tá cheio de aranha padrão e otras, daquelas grandona.

Vão Livre apontou a entrada da internação e disse:

— Do lado desta porta, à esquerda de quem entra, tem uma porta sanfonada, igual à de um bar. Está sempre fechada mas uma vez eu vi abrirem para tirar um saco preto com a forma de uma pessoa. Aí deve ser o necrotério do hospital.

— Você falô de ritual e eu lembrei que ouvi baruio de atabaque e uivo entre as entrada de internação e de emergências. Deve de ser  aí que fazem os ritual  — disse Rádio Peão.

— Eles sempre entram por aqui — Vão Livre apontou a entrada a consulta externa — então devem ter suas salas nesta região.

— Eu vi eles entrá caxa de remédio e comida mas tamém uns caxote, desses que leva arma e munição. — disse Rádio Peão — Devem de ter um ersenal aí drento.

Era tudo o que sabiam. No geral, Mysiats e sus asseclas haviam tomado as precauções necessárias para manter seus subalternos roedores de ossos na ignorância.
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Mensagem por Klauss K. Ter Nov 07, 2017 3:21 pm

— Tudo o que eu pude rastrear foi a compra de um conjunto de câmeras, Klauss. Suficiente para cobrir todas as entradas, segundo a planta do hospital.

-- Obrigado Ralf, fico te devendo mais uma..

---------

— Falaram pra a gente ter muito cuidado com a Penumbra — disse Rádio Peão — Fora é tranquilo, mas drento do hospital tá cheio de aranha padrão e otras, daquelas grandona.

-- Já enfrentei uma dessas maiores elas são duras na queda, mas não impossivel de serem mortas...

— Do lado desta porta, à esquerda de quem entra, tem uma porta sanfonada, igual à de um bar. Está sempre fechada mas uma vez eu vi abrirem para tirar um saco preto com a forma de uma pessoa. Aí deve ser o necrotério do hospital.

— Você falô de ritual e eu lembrei que ouvi baruio de atabaque e uivo entre as entrada de internação e de emergências. Deve de ser  aí que fazem os ritual  — disse Rádio Peão.

— Eles sempre entram por aqui — Vão Livre apontou a entrada a consulta externa — então devem ter suas salas nesta região.

— Eu vi eles entrá caxa de remédio e comida mas tamém uns caxote, desses que leva arma e munição. — disse Rádio Peão — Devem de ter um ersenal aí drento.

*levanto a camisa esburacada.*

-- Eles o tem, precisamos neutralizar as armas, e eles devem ter armas ainda mais pesadas do que as que usaram em mim e eles usam prata.

*Espero alguns segundos.*

-- Vão livre e Rádio Peão, como eles entram em contato com vocês? E mais importante vocês sumiram após meu ataque de ontem, vocês vão precisar contata-los e avisar que me mataram após eu fugir de dentro do hospital e vocês vão precisar convence-los de que é verdade, afinal de contas eles não são idiotas e devem saber que deixei vocês fugirem e portanto vão ficar desconfiados de vocês, uma vez la dentro preciso que Rádio Peão nos faça a ligação telepatica para nos mantermos coordenados, Vão Livre você deve  eliminiar quem estiver a seu alcance e proteger Rádio Peão, ela será muito importante na batalha para nos mantermos cientes das posições uns dos outros la dentro..

*Volto-me para os demais.*

-- Thuanny preciso que você neutralize toda e qualquer arma de fogo que entrar em seu campo visual eles usam prata e como a grande maioria é humano sem suas armas de fogo não são nada. Jony e Ketlen vou precisar que coloquem fogo no lugar  além de eliminar qualquer um que entrar em seu caminho. Jonata sua missão será uma das mais importantes a de resgatar a todos que eles mantém cativos a sua maioria devem ser filhotes metis *suspiro* mesmo que sejam Espirais Negras, durante algum tempo teremos inimigos em comum... e de nos manter vivos, caso algum de vocês fique gravemente ferido deve procurar Jonata.

-- Agora Vão Livre e Rádio Peão hora de contatar nossos alvos e evitem de falar com Mysuats pois ela é uma filodox e vai saber que estarão mentindo.



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Mensagem por Lua Qua Nov 08, 2017 2:29 pm

-- Vão livre e Rádio Peão, como eles entram em contato com vocês?


— Quando estavam nos recrutando, falamos por celular; tenho os números— respondeu Vão Livre — Depois só chegávamos, dávamos um alô para quem estava à vista e começávamos a vigiar. Como você acha melhor fazer?


E mais importante vocês sumiram após meu ataque de ontem, vocês vão precisar contata-los e avisar que me mataram após eu fugir de dentro do hospital e vocês vão precisar convence-los de que é verdade


— Qume fala cum eles? Eu o Vão? — perguntou Rádio Peão — Ou os dois junto?

Havia mais dúvidas:

— A gente vai entrar por ondi? — perguntou Jony.

— Pro meu dom funciná eu tenho que tá vendo ocês, pelo menos no começo — disse Rádio Peão — A gente se junta la drento ou já vai com o dom? Ah! E num esquece que cês vão tá noiado (-2 nas paradas de dados, enquanto sob efeito do dom)

— Onde você vai estar? — perguntou Ketlen — A gente vai precisar saber a hora de tocar fogo.

— Pra onde eu levo todo mundo? — perguntou Zóio Branco, referindo-se aos cativos.

Era dura a vida de um líder.


(Klauss, para facilitar para mim, indica por que entrada cada um vai chegar, mesmo que seja pela umbra. Assim eu posso ver no meu esquema o caminho que eles vão ter que fazer lá dentro e os obstáculos que encontrarão. Diz também por onde vai entrar e qual será sua posição).
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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Klauss K. Qui Nov 30, 2017 10:46 am

— Quando estavam nos recrutando, falamos por celular; tenho os números— respondeu Vão Livre — Depois só chegávamos, dávamos um alô para quem estava à vista e começávamos a vigiar. Como você acha melhor fazer?

-- A quem eles contataram primeiro? Ou melhor quem de vocês mente melhor? E quem ligar vai dizer que me encontraram quase morto e que estão levando de volta ao hospital, ou melhor... serão duas ligações, uma agora avisando que estão vivos e se ainda trabalham para eles e outra quando estivermos a caminho para dizer que me encontraram quase morto e estão me levando para o hospital.

— A gente vai entrar por ondi? — perguntou Jony.

-- Vamos entrar por uma entrada unica, porque vocês vão estar carregando um metis, ja vou estar em minha forma guerreira e acredito que pelo menos 2 de vocês devem fazer o mesmo para me carregar.

— Pro meu dom funciná eu tenho que tá vendo ocês, pelo menos no começo — disse Rádio Peão — A gente se junta la drento ou já vai com o dom? Ah! E num esquece que cês vão tá noiado (-2 nas paradas de dados, enquanto sob efeito do dom)

--Esquece o dom vamos estar juntos e nos separamos dentro do hospital e nos comunicaremos por uivos.

— Pra onde eu levo todo mundo? — perguntou Zóio Branco, referindo-se aos cativos.

-- Pra cá. *aponto o ponto no mapa onde os moradores de rua se esconderam na primeira noite.*

-- Mais alguma duvida?
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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 3 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Lua Qua Jan 03, 2018 10:58 am

-- A quem eles contataram primeiro? Ou melhor quem de vocês mente melhor?


— Eles contataram primeiro comigo —respondeu Vão Livre — E quem mente melhor acho que é a Rádio...

A jovem balançou a cabeça afirmativamente.


E quem ligar vai dizer que me encontraram quase morto e que estão levando de volta ao hospital, ou melhor... serão duas ligações, uma agora avisando que estão vivos e se ainda trabalham para eles e outra quando estivermos a caminho para dizer que me encontraram quase morto e estão me levando para o hospital.


— Entendido — Vão Livre marcou o número e entregou o celular para Rádio Peão. A jovem afastou-se e começou a falar. Klauss percebeu que quem estava do outro lado da linha era o professor Jaguaribe.

rolagem:

Um sorriso desdentado de Rádio Peão, acompanhando do polegar para cima, indicou-lhes que ela estava tendo êxito em explicar-se e que os roedores ainda trabalhavam para a equipe de Mysiats.


-- Vamos entrar por uma entrada unica, porque vocês vão estar carregando um metis, ja vou estar em minha forma guerreira e acredito que pelo menos 2 de vocês devem fazer o mesmo para me carregar.


Os garous iniciaram a transformação, evitando gastar fúria nesse momento.

rolagens:

Rádio Peão e Jony Cléber eram métis e passaram às suas formas raciais automaticamente. Kétlen conseguiu transformar-se plenamente. Portanto, os três agora estavam em crinos.

Vão Livre e Thuanny não conseguiram sair de hominídeo e Zóio Branco só foi a glabro.


-- Mais alguma duvida?


— Não — responderam os três primeiros em uníssono.

Vão Livre, Thuanny e Zóio Branco, no entanto, queriam saber se gastavam fúria para ir a crinos ou permaneciam nas formas em que estavam.

No céu, as nuvens escuras deram uma trégua, revelando uma incipiente lua crescente. Foi o bastante para acirrar-lhes a gana de lutar.

Colocaram-se em caminho, com Klauss ainda em hominídeo. Quando se aproximavam do hospital, Rádio Peão fez a segunda chamada, conforme as instruções de Klauss.

rolagem:

Novamente a mentira passara. A equipe de Mysiats estava avisada de que tinham encontrado o corpo sem vida de Klauss e iam levá-lo para o hospital.

Só faltava o líder mudar de forma e ajustar algum eventual detalhe para que entrassem no prédio, dando início a uma das lutas mais importantes da vida de Klauss.

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Mensagem por Klauss K. Qui Jan 04, 2018 6:07 pm

Um sorriso desdentado de Rádio Peão, acompanhando do polegar para cima, indicou-lhes que ela estava tendo êxito em explicar-se e que os roedores ainda trabalhavam para a equipe de Mysiats.

*Sorrio, as peças começavam a ser colocadas no tabuleiro e as estrategias eram traçadas.*

— Não — responderam os três primeiros em uníssono.

-- Não queimem sua fúria para mudar de forma pode fazer falta na hora do combate.

*Mudo de forma, empunho a klaive e abro a palma da mão com um corte superficial e estrego o sangue pela cabeça e tronco em seguida rolo no pó para parecer sangue seco.*

-- Bem acho que agora vão ter que me arrastar, quando forem nos recepcionar ataquem imediatamente quem quer que vocês vejam e estejam preparados, pois eles podem ter sacado nossas intenções e terem uma armadilha.Vamos lá. No caminho ativem todos seus dons de batalha para não precisar fazer isso durante o combate e que o grande Fenris guie nossas garras e presas e em caso de cairmos no combate nos receba no Valhalla junto aos herois de outrora.*

*Enquanto sou arrastado deixo a cabeça pender para frente e ativo o dom armadura de luna e a klaive e dependendo de quem for o recepcionar os herois que acharam o corpo do invasor ataco imediatamente.*

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Mensagem por Lua Sex Jun 08, 2018 9:44 pm

-- Não queimem sua fúria para mudar de forma pode fazer falta na hora do combate.


Vão Livre e Thuanny assentiram e permaneceram na forma racial.


*Mudo de forma, empunho a klaive e abro a palma da mão com um corte superficial e estrego o sangue pela cabeça e tronco em seguida rolo no pó para parecer sangue seco.*


rolagem:

Klauss passou a crinos, empunhou a klaive, cortou-se e sujou-se de sangue e poeira.


-- Bem acho que agora vão ter que me arrastar, quando forem nos recepcionar ataquem imediatamente quem quer que vocês vejam e estejam preparados, pois eles podem ter sacado nossas intenções e terem uma armadilha.Vamos lá. No caminho ativem todos seus dons de batalha para não precisar fazer isso durante o combate e que o grande Fenris guie nossas garras e presas e em caso de cairmos no combate nos receba no Valhalla junto aos herois de outrora.*


rolagens:

Os roedores não tinham exatamente dons de batalha, mas ativaram dons que poderiam ser úteis na luta por vir.  Kétlen ativou Olho da Morte e Thuanny Pressionar Armas, para o caso de um enfrentamento com armas de fogo.  Já Vão Livre e Rádio Peão começaram a cantar um rap que misturava rimas com uivos e rugidos, enquanto ativavam os dons Chamado da Wyld e Inspiração. O resultado foi uma canção que forte e alentadora, que aumentou a vontade de lutar e a força de vontade dos garous (2 dados extras em 1 parada de dados à escolha, para todos, durante a próxima cena e 1 sucesso automático em qualquer teste de força de vontade de todos, exceto Vão Livre, também durante a próxima cena).


*Enquanto sou arrastado deixo a cabeça pender para frente e ativo o dom armadura de luna e a klaive e dependendo de quem for o recepcionar os herois que acharam o corpo do invasor ataco imediatamente.*


rolagens:

Quando chegaram a uma distância adequada, os roedores se posicionaram para carregar Klauss. Rádio Peão tomou seu braço direito, passando-o por de trás de seus ombros e Jony Cléber fez o mesmo com o esquerdo. Assim o arrastaram. Kléten e Zóio Branco ficaram atrás do trio e Vão Livre e Thuanny, em hominídio, foram na frente. Klauss manteve-se com a cabeça inclinada para a frente, como um guerreiro caído.

Após algum tempo se detiveram. Klauss escutou um portão sendo aberto automaticamente.

— Nos estão vendo por câmeras — sussurrou Vão Livre entre os dentes.

Klauss não podia ver nada além do chão diante de si. O grupo caminhou vários metros, provavelmente contornando o hospital. Então Kláuss escutou uma porta metálica sendo erguida a alguns metros adiante deles.

— Está vivo? — perguntou uma cortante voz de mulher, na direção da porta.

— Quase morto, Dra. Silversword. — gritou Vão Livre em resposta.

— Tragam-no e vamos dar um jeito nisso... — disse a mulher

— Mas antes passem a hominídeo. — ordenou uma voz masculina, que Klauss reconheceu como sendo do professor Jaguaribe. Parecia falar de dentro do necrotério, atrás da mulher.

— Está bem. Mas baixe a arma — gritou Vão Livre — com exceção do futuro presunto que trouxemos, todos somos amigos...


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Mensagem por Lua Sex Jun 08, 2018 10:31 pm

Klauss rolou 8 dados de 10 lados com dificuldade 6 para Determinar distância e obteve: 6 10 8 9 10 10 5 3
Klauss obteve 6 sucessos!
Especialização (ruídos): 3 5 3
Total de sucessos: 6
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Mensagem por Lua Seg Jun 18, 2018 8:08 pm

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Mensagem por Klauss K. Sex Jun 22, 2018 8:32 am

Os roedores não tinham exatamente dons de batalha, mas ativaram dons que poderiam ser úteis na luta por vir. Kétlen ativou Olho da Morte e Thuanny Pressionar Armas, para o caso de um enfrentamento com armas de fogo. Já Vão Livre e Rádio Peão começaram a cantar um rap que misturava rimas com uivos e rugidos, enquanto ativavam os dons Chamado da Wyld e Inspiração. O resultado foi uma canção que forte e alentadora, que aumentou a vontade de lutar e a força de vontade dos garous

*Ainda enquanto caminhamos.*

-- Vão faça a conecxão telepática comigo, vou passar algumas informações até conseguirmos entrar.

— Nos estão vendo por câmeras — sussurrou Vão Livre entre os dentes.

"-- Apenas continuem." (pensamento)

— Está vivo? — perguntou uma cortante voz de mulher, na direção da porta.

— Quase morto, Dra. Silversword. — gritou Vão Livre em resposta.

— Tragam-no e vamos dar um jeito nisso... — disse a mulher

— Mas antes passem a hominídeo. — ordenou uma voz masculina, que Klauss reconheceu como sendo do professor Jaguaribe. Parecia falar de dentro do necrotério, atrás da mulher.

— Está bem. Mas baixe a arma — gritou Vão Livre — com exceção do futuro presunto que trouxemos, todos somos amigos...

"-- Vou me mexer e você vai me socar, pode me socar com vontade precisamos ser convincentes, e diga que estou tentando me recuperar que precisam ser rápidos e fale sobre eu ter matado Tomba Lata e que todos os amigos do Tomba estão ali para me ver morrer ao chegar mais perto ataquem o Jaguaribe, Silversword é minha..." (pensamento)

*Mexo a cabeça rapidamente como se tivesse um espasmo muscular e aguardo pelo golpe de Rádio Peão deixo a cabeça pender novamente, torço para que tenhamos sucesso e espero, já havia feito o mapa mental do lugar e a conversa de Mysiats ajudava a me localizar ainda mais e esperaria até o ultimo segundo para agir.*

Ação
Esperar até estar a aproximadamente 3 metros de Silversword se solta de Jony e Radio Peão salta sobre ela usando Um Grande ataque das manobras Klaive(gasto de 1pt de fúria para o grande ataque ou 2 caso você ache necessário para o deslocamento).





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Mensagem por Lua Qua Jul 18, 2018 4:34 pm

Klauss escreveu:*Ainda enquanto caminhamos.*

-- Vão faça a conecxão telepática comigo, vou passar algumas informações até conseguirmos entrar.


Rádio Peão comprendeu que era com ela e ativou o dom "Comunicação Telepática". Imediatamente Klauss sentiu-se em uma espécie de sonho que incluía a galliard. Ainda podiam interagir normalmente com o mundo, mas tudo parecia irreal e onírico *. Nesse estado de consciência continuou a ser arrastado pelos roedores.


Lua escreveu:Então Kláuss escutou uma porta metálica sendo erguida a alguns metros adiante deles.

— Está vivo? — perguntou uma cortante voz de mulher, na direção da porta.

— Quase morto, Dra. Silversword. — gritou Vão Livre em resposta.

— Tragam-no e vamos dar um jeito nisso... — disse a mulher

— Mas antes passem a hominídeo. — ordenou uma voz masculina, que Klauss reconheceu como sendo do professor Jaguaribe. Parecia falar de dentro do necrotério, atrás da mulher.

— Está bem. Mas baixe a arma — gritou Vão Livre — com exceção do futuro presunto que trouxemos, todos somos amigos...


Klauss escreveu:"-- Vou me mexer e você vai me socar, pode me socar com vontade precisamos ser convincentes, e diga que estou tentando me recuperar que precisam ser rápidos e fale sobre eu ter matado Tomba Lata e que todos os amigos do Tomba estão ali para me ver morrer ao chegar mais perto ataquem o Jaguaribe, Silversword é minha..."


Rádio Peão era habilidosa o suficiente para dar um golpe espetacular sem causar dano a Klauss **. Em seguida, começou a falar com Silversword e Jaguaribe, conforme as instruções de Klauss, e levando o grupo a aproximar-se cautelosamente.

Rolagens:

— Passem a hominídeo — repetiu Jaguaribe, de arma em punho.

— Vamos de uma vez — cortou Silversword com impaciência — Não quero que ele morra. É nossa chance de experimentar com um magnifíco adulto.

Rolagem:

Jaguaribe baixou a arma obedientemente.

Quando chegaram a uma distância de três metros, Klauss rapidamente se soltou de Jony e Rádio Peão e saltou sobre Silversword.

— Peguem Jaguaribe — gritou Rádio Peão em garou.

Iniciativa:

Com a klaive ativada emergindo da mão e a fúria queimando em seu peito, Klauss desferiu um golpe contra Silversword. Enquanto isso, os demais atacaram Jaguaribe.

Rolagens:

Klauss  não teve a menor dificuldade em acabar com a dra. Silversword, que nem ao menos conseguiu esquivar-se. O que sobrou dela foi uma massa de carne remotamente humana.

Pelo som de disparos, Klauss percebera que o professor Jaguaribe tinha reagido com um "efeito mangueira". Olhando dentro do necrotério, viu que o professor estava morto, ao lado da submetralhadora vazia. Mas não tinha partido sem deixar um estrago. Proximo ao cadáver, Klauss viu Vão Livre com algumas escoriações em raspão, Zóio Branco ferido e Jony Cléber com alguns machucados. Os três nem pareciam sentir dor, seus olhos estava colados em algo que, na posição em que estava, Klauss não podia ver.

Kétlen, Rádio Peão e Thuanny nem precisaram enfrentar Jaguaribe. Em vez disso, já estavam abrindo a outra porta do necrotério, que dava acesso ao resto do hospital. Estavam muito determinadas a cumprir as missões dadas por Klauss.

Ele ainda sentia os efeitos do sonho compartilhado com Rádio. O ataque a Silversword tinha sido mais lento do que ele esperava: os membros pareciam responder com atraso, exatamente como quando estamos sonhando. Por outro lado, a conexão mental com a galliard era útil.

Todos os garous ainda estavam no campo de visão de Rádio Peão, então ela ainda poderia incluí-los na comunicação telepática se Klauss ordenasse. Por outro lado, isso também diminuiria o poder de reação deles. Não havia muito tempo para Klauss decidir sobre isso. As garous já cruzavam a porta metálica, adentrando ao hospital.


Off:
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Mensagem por Klauss K. Ter Jul 24, 2018 4:24 pm

Rádio Peão comprendeu que era com ela e ativou o dom "Comunicação Telepática". Imediatamente Klauss sentiu-se em uma espécie de sonho que incluía a galliard. Ainda podiam interagir normalmente com o mundo, mas tudo parecia irreal e onírico *. Nesse estado de consciência continuou a ser arrastado pelos roedores.

Ïsso vai ser util por enquanto...

Klauss não teve a menor dificuldade em acabar com a dra. Silversword, que nem ao menos conseguiu esquivar-se. O que sobrou dela foi uma massa de carne remotamente humana.

Pelo som de disparos, Klauss percebera que o professor Jaguaribe tinha reagido com um "efeito mangueira". Olhando dentro do necrotério, viu que o professor estava morto, ao lado da submetralhadora vazia. Mas não tinha partido sem deixar um estrago. Proximo ao cadáver, Klauss viu Vão Livre com algumas escoriações em raspão, Zóio Branco ferido e Jony Cléber com alguns machucados. Os três nem pareciam sentir dor, seus olhos estava colados em algo que, na posição em que estava, Klauss não podia ver.

Kétlen, Rádio Peão e Thuanny nem precisaram enfrentar Jaguaribe. Em vez disso, já estavam abrindo a outra porta do necrotério, que dava acesso ao resto do hospital. Estavam muito determinadas a cumprir as missões dadas por Klauss.

¨Mande que me esperem...¨

Todos os garous ainda estavam no campo de visão de Rádio Peão, então ela ainda poderia incluí-los na comunicação telepática se Klauss ordenasse. Por outro lado, isso também diminuiria o poder de reação deles. Não havia muito tempo para Klauss decidir sobre isso. As garous já cruzavam a porta metálica, adentrando ao hospital.

*Revisto rapidamente o corpo de Silversword a procura de alguma chave ou arma e em seguida sigo para dentro do hospital, faço o mesmo no corpo de Jaguaribe.*

-- Radio Peão pode romper a telepatia... Até aqui tudo bem, mas não esperava que vocês se ferissem na invasão, agora quero vocês em duplas, como perdemos o elemento surpresa todo cuidado é pouco... precisamos eliminar a todos antes de verificarmos se alguem pode ser salvo...

*Suspiro e entrego as armas a quem possa usa-las*

-- Não soltem ninguém por enquanto... se um infectado fugir podemos colocar toda a missão em risco... Vão Livre e Rádio Peão vocês já são matilha então sigam pelas salas de observação, JOny e Zoio sigam pelos escritórios de Jaguaribe e Silversword, Kétlen e Thuanny sigam para os escritorios de Luiz, Dandara e Larissa, cuidado com a Larissa ela é um garou matem todos que entrarem em seu caminho e comuniquem-se por uivos e não morram eu vou para o escritório de Misyats.

*Mantendo toda a cautela possivel segue em direção ao escritorio de Misyats.*
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Mensagem por Lua Ter Ago 07, 2018 12:07 am

Lua escreveu:Proximo ao cadáver [de Jaguaribe], Klauss viu Vão Livre com algumas escoriações em raspão, Zóio Branco ferido e Jony Cléber com alguns machucados. Os três nem pareciam sentir dor, seus olhos estavam colados em algo que, na posição em que estava, Klauss não podia ver.

Kétlen, Rádio Peão e Thuanny nem precisaram enfrentar Jaguaribe. Em vez disso, já estavam abrindo a outra porta do necrotério, que dava acesso ao resto do hospital. Estavam muito determinadas a cumprir as missões dadas por Klauss.


Klauss escreveu:¨Mande que me esperem...¨


— Péra, péra aêêÊ!

Klauss ouviu a ordem de Rádio Peão e pôde observar que as garous se detiveram.


Klauss escreveu:*Revisto rapidamente o corpo de Silversword a procura de alguma chave ou arma e em seguida sigo para dentro do hospital, faço o mesmo no corpo de Jaguaribe.*


Klauss não encontrou nada no corpo de Silversword. No de Jaguaribe, achou um pente cheio para a submetralhadora. *

Quando entrou no necrotério, Klauss compreendeu porque Zóio Branco, Vão Livre e Jony Cléber pareciam hipnotizados.

Spoiler:

— Desculpe, chefe, mas tem garou que compra essas parada — disse Jony Cléber, apanhando o frasco.


Klauss escreveu:-- Radio Peão pode romper a telepatia... Até aqui tudo bem, mas não esperava que vocês se ferissem na invasão, agora quero vocês em duplas, como perdemos o elemento surpresa todo cuidado é pouco... precisamos eliminar a todos antes de verificarmos se alguem pode ser salvo...

*Suspiro e entrego as armas a quem possa usa-las*


Kétlen ficou com a arma, já que era a melhor atiradora.


Klauss escreveu:-- Não soltem ninguém por enquanto... se um infectado fugir podemos colocar toda a missão em risco... Vão Livre e Rádio Peão vocês já são matilha então sigam pelas salas de observação, JOny e Zoio sigam pelos escritórios de Jaguaribe e Silversword, Kétlen e Thuanny sigam para os escritorios de Luiz, Dandara e Larissa, cuidado com a Larissa ela é um garou matem todos que entrarem em seu caminho e comuniquem-se por uivos e não morram eu vou para o escritório de Misyats.


Os garous obedeceram. Enquanto Klauss caminhava pelo largo corredor, ouvia os passos de Vão e Rádio na direção contrária e os dos demais atrás de si, pois não tinham acesso direto aos escritórios. Passaram em frente aos elevadores, às portas dos sanitários e avistaram as portas duplas que os separavam das áreas de diagnóstico por imagem, emergência e, finalmente, do saguão, por onde teriam que passar rumo aos seus destinos. Tudo era frio e asséptico, com um vago odor a eter.

Então o ouvido afiado de Klauss distinguiu um som. Era algo entre vagidos de bebês e lamentos de filhotes de cachorros. Obviamente, vinham da porta do berçario.

Melhor seguir ou ver se algo ali estava passando?




* submetralhadora pequena, pente com 30 balas.
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Mensagem por Klauss K. Seg Ago 13, 2018 2:59 pm

— Desculpe, chefe, mas tem garou que compra essas parada — disse Jony Cléber, apanhando o frasco.

-- Quer deixar em algum lugar para pegar depois... pois acho que vai faltar mão para carregar tudo o que encontrar...

Então o ouvido afiado de Klauss distinguiu um som. Era algo entre vagidos de bebês e lamentos de filhotes de cachorros. Obviamente, vinham da porta do berçario.

Melhor seguir ou ver se algo ali estava passando?

*Klauss exitou por alguns segundos e lembrou da Rússia e de quando evitou os sons e foi em busca da batalha a vida de uma aliada esteve seriamente comprometida e segue seus instintos e vai até o berçario e primeiro espia pelo vão da porta para caso não veja nada abre a porta para então entrar.*

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Mensagem por Lua Qui Ago 16, 2018 1:48 pm

Klauss escreveu:-- Quer deixar em algum lugar para pegar depois... pois acho que vai faltar mão para carregar tudo o que encontrar...


Jony fez "sim" com a cabeça e, como um ás do boliche, rolou o frasco através da porta aberta até uma moita do lado de fora. O feto balançou no interior grotescamente, como lembrando a todos que um dia estivera vivo.

— Depois venho buscar o bagúio — encerrou Jony.


Lua escreveu:Enquanto Klauss caminhava pelo largo corredor, ouvia os passos de Vão e Rádio na direção contrária e os dos demais atrás de si, pois não tinham acesso direto aos escritórios. Passaram em frente aos elevadores, às portas dos sanitários e avistaram as portas duplas que os separavam das áreas de diagnóstico por imagem, emergência e, finalmente, do saguão, por onde teriam que passar rumo aos seus destinos. Tudo era frio e asséptico, com um vago odor a eter.

Então o ouvido afiado de Klauss distinguiu um som. Era algo entre vagidos de bebês e lamentos de filhotes de cachorros. Obviamente, vinham da porta do berçario.


Klauss escreveu:*Klauss exitou por alguns segundos e lembrou da Rússia e de quando evitou os sons e foi em busca da batalha a vida de uma aliada esteve seriamente comprometida e segue seus instintos e vai até o berçario e primeiro espia pelo vão da porta para caso não veja nada abre a porta para então entrar.*


Klauss empurrou lentamente um dos lados da porta dupla do berçario e espiou para dentro. O ambiente estava na penumbra mas não parecia haver nada ali além de uma fila de grandes berços de acríico encontados na parede.

Às suas costas, ouvia os passos e sussurros dos garous.

— Na hora de tacar fogo na bagaça — disse Kétlen — eu volto aqui. Vai ter muito mais coisa inflamável aí na emergência que no lado das salas.

Quando se afastaram, apenas o choro leve das crianças e um barulho ou outro de máquina funcionando, ao longe, perdurou.

Klauss empurrou a porta e entrou. Um cheiro de fralda suja e vômito de leite misturado ao odor de hospital penetrou em suas narinas. Os bebês silenciaram.

Olhando ao redor, Klauss viu que quase todos os berços estavam vazios. Apenas dois no centro da parede mostravam mantas em seu interior. Dentro deles, estavam os bebês.

Spoiler:

Então, em algum lugar, uma porta de metal soou. Vinha do lado das salas de observação. Klauss acabara de compreendê-lo e um uníssono de vozes se elevou, alegre como quando, em um bairro, volta a luz. Em seguida veio o uivo de Rádio Peão. O significado era "problemas".
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Mensagem por Klauss K. Ter Set 11, 2018 9:55 am

Jony fez "sim" com a cabeça e, como um ás do boliche, rolou o frasco através da porta aberta até uma moita do lado de fora. O feto balançou no interior grotescamente, como lembrando a todos que um dia estivera vivo.

— Depois venho buscar o bagúio — encerrou Jony.

-- Strike... *ameaço um sorriso e volto a seriedade* não va esquece-lo ele pode causar um estrago enorme se cair nas mãos erradas... lembrem-se do Véu...

Quando se afastaram, apenas o choro leve das crianças e um barulho ou outro de máquina funcionando, ao longe, perdurou.

Klauss empurrou a porta e entrou. Um cheiro de fralda suja e vômito de leite misturado ao odor de hospital penetrou em suas narinas. Os bebês silenciaram.

Olhando ao redor, Klauss viu que quase todos os berços estavam vazios. Apenas dois no centro da parede mostravam mantas em seu interior. Dentro deles, estavam os bebês.

*Suspiro* As vezes acho que sou coração mole... devia deixa-los aqui para os demais os resgatarem...

*Pego algumas mantas e as amarro umas as outras o suficiente para dar a volta em seu corpo em crinos criando espaços para colocar os bebes dentro delas sem desviar o foco da missão que além de eliminar seus alvos é conseguir mais provas contra eles então observa rapidamente a sala e abre alguns armários e coloca os bebes presos a seu corpo.*

Então, em algum lugar, uma porta de metal soou. Vinha do lado das salas de observação. Klauss acabara de compreendê-lo e um uníssono de vozes se elevou, alegre como quando, em um bairro, volta a luz. Em seguida veio o uivo de Rádio Peão. O significado era "problemas".

*seu primeiro impulso foi ir rapidamente até a porta, então lembrou que não pode resolver todos os problemas sozinho e que para todos os cliath aquela era sua primeira missão verdadeiramente como garou então mereciam seu voto de confiança e uiva de volta.*

--RESOLVAM!

*Todos tinham sua missão e sabiam o que deviam fazer, caso encontra-se com alguem passaria o cuidado dos filhotes para eles, e continua rumo ao escritório de Mysiats com todo o cuidado necessário.*


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