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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 5 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Klauss K. Qua Ago 19, 2020 9:10 am

*Klauss mantem a moto próximo do limite de velocidade, a sua intenção era de se aproximar misturando-se ao transito, chegando no máximo a 100m de Dandara.*

-- Aretha... ia pedir para você atirar nos pneus de Dandara, mas não tenho nenhuma pista do paradeiro de Larissa nem de Kin, preciso pega-la com vida a principio, minha esperança é que ela esteja nos levando a eles e talvez a mais um local da operação deles, se estou correto ja eliminamos Mysiats, Silverwood, Luiz e Jaguaribe além dos cativos e de destruir as provas... sei que não vai ser fácil devido ao movimento, mas mande mensagem a Ralf, preciso saber do progresso deles. Sabe que se não concordar com meu plano estou aberto a sugestões minha amiga.

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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 5 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Lua Qua Ago 19, 2020 12:25 pm

Aretha... ia pedir para você atirar nos pneus de Dandara, mas não tenho nenhuma pista do paradeiro de Larissa nem de Kin, preciso pega-la com vida a principio, minha esperança é que ela esteja nos levando a eles e talvez a mais um local da operação deles, se estou correto ja eliminamos Mysiats, Silverwood, Luiz e Jaguaribe além dos cativos e de destruir as provas... sei que não vai ser fácil devido ao movimento, mas mande mensagem a Ralf, preciso saber do progresso deles. Sabe que se não concordar com meu plano estou aberto a sugestões minha amiga.


— A minha sugestão é que você pare naquele posto ali adiante porque que preciso fazer xixi!

Klauss estava tendo êxito na perseguição, até ali havia conseguido manter-se no encalço do Jeep sem problemas, em boa parte graças à precisão do aplicativo e à dirigibilidade da moto. De modo que uma breve parada não traria problemas.

***

— Sabe como é — disse Aretha ao sair do banheiro — nós pássaros não somos muito bons em segurar...

Enquanto ela estivera lá dentro, Klauss havia falado com Ralf.

— Estão todos mortos — dissera este com pesar — Eu organizei os cliaths e conseguimos exterminar os cativos. Agora estamos tomando um lanche na casa das gêmeas, com os bebês e Jony. Ele está um pouco melhor, mas ainda vai precisar de muito descanso para curar todo esse dano por prata. Thuanny também ainda está machucada mas amanhã já não terá dores. Kétlen, Vão Livre e Rádio Peão não têm danos. Ninguém gosta de matar humanos, né Klauss, estamos nos sentindo mal pela caçada e ainda há o luto pelos companheiros que eles perderam, mas a matilha de roedores está bem. Nenhum outro roedor quis ajudar. É compreensível. A vida deles é bem dura para fazerem algo sem nada em troca e, na cabeça deles, se a coisa é grande é de responsabilidade de Serpente do Brejo, no que não estão errados. A propósito, o incêndio no hospital está em todos os noticiários. Dei uma sondada na seita. É claro que estão atentos ao que acontece no "quintal" deles, mas não parece que tenham mandado alguém para o lugar ou começado uma investigação. Não fiz perguntas para não chamar a atenção. Não se preocupe com os cadáveres dos cativos, já demos um jeito, nem a polícia nem a seita jamais saberão deles.

Ainda não havia contato de Oleg.

Não foi difícil retomar a pista do jeep. Klauss teve que correr um pouco, mas, assim que pôde, conseguiu aproximar-se do jeep misturado ao tráfico, chegando a cerca de 100 metros do veículo.

As placas indicavam que estavam se aproximando do Rio de Janeiro.

De fato, em algum tempo mais estavam entrando naquela capital tão bela e tão maculada pela Weaver e pela Wyrm. A cada momento, a paisagem urbana cedia lugar a porções espetaculares da criação de Gaia para, em seguida, embrenhá-los novamente na cidade, em bairros que foram ficando cada vez mais centrais e sofisticados.

Ao fim, o jeep entrou em um estacionamento pago.

Dele emergiram não só Dandara, um tanto amarrotada pela viagem, mas também a figura robótica e impecável de Rafael Kin.

Caminharam em direção a um prédio luxuoso. Rafael na frente, Dandara um pouco mais atrás.
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Mensagem por Klauss K. Qui Ago 20, 2020 9:24 am

— A minha sugestão é que você pare naquele posto ali adiante porque que preciso fazer xixi!

*Também vai ao banheiro, lava o rosto e se encara no espelho por alguns segundos, nunca esteve tão perto do fracasso, se não fosse pelos seus novos e velhos amigos teira falhado e possivelmente tivesse morrido, não iri cometer o mesmo erro novamente, era um estrategista e um guerreiro e sabe muito bem que inimigos acuados são mais perigosos ainda. Ao sair do banheiro pede 2 cafés e 2 pasteis  de carne, havia pensando em pegar 2 coxinhas mas ficou desconfortável por Arelha estar junto.*


*Senta-se em uma mesa afastada e liga para Ralf.*

— Estão todos mortos — dissera este com pesar — Eu organizei os cliaths e conseguimos exterminar os cativos. Agora estamos tomando um lanche na casa das gêmeas, com os bebês e Jony. Ele está um pouco melhor, mas ainda vai precisar de muito descanso para curar todo esse dano por prata. Thuanny também ainda está machucada mas amanhã já não terá dores. Kétlen, Vão Livre e Rádio Peão não têm danos. Ninguém gosta de matar humanos, né Klauss, estamos nos sentindo mal pela caçada e ainda há o luto pelos companheiros que eles perderam, mas a matilha de roedores está bem. Nenhum outro roedor quis ajudar. É compreensível. A vida deles é bem dura para fazerem algo sem nada em troca e, na cabeça deles, se a coisa é grande é de responsabilidade de Serpente do Brejo, no que não estão errados. A propósito, o incêndio no hospital está em todos os noticiários. Dei uma sondada na seita. É claro que estão atentos ao que acontece no "quintal" deles, mas não parece que tenham mandado alguém para o lugar ou começado uma investigação. Não fiz perguntas para não chamar a atenção. Não se preocupe com os cadáveres dos cativos, já demos um jeito, nem a polícia nem a seita jamais saberão deles.

-- Obrigado novamente Ralf, sem a ajuda de vocês eu teria falhado, não pela missão, mas como sabemos o pior poderia ter acontecido eu poderia ter morrido ou ainda o Antrax poderia ter se espalhado, devo muito a essa matilha de roedores, falando neles Vão Livre está com a klaive que pertencia a Mysiats, fale a ele que se não se  harmonizou a ela ainda que espere é possivel  Oleg que a queira mante-la na familia e não precisamos de um incidente com os Presas no meio do caminho. Obrigado de novo.



— Sabe como é — disse Aretha ao sair do banheiro — nós pássaros não somos muito bons em segurar...

*Acaba de comer enquanto fala a Aretha.*

-- Agora virou um jogo de xadrez não podemos ter um movimento errado, estamos muito próximos do xeque mate, viagem com você me lembra da nossa ultima, bem qualquer dia temos que fazer uma que não envolva mortes... bora?

Não foi difícil retomar a pista do jeep. Klauss teve que correr um pouco, mas, assim que pôde, conseguiu aproximar-se do jeep misturado ao tráfico, chegando a cerca de 100 metros do veículo.

As placas indicavam que estavam se aproximando do Rio de Janeiro.

De fato, em algum tempo mais estavam entrando naquela capital tão bela e tão maculada pela Weaver e pela Wyrm. A cada momento, a paisagem urbana cedia lugar a porções espetaculares da criação de Gaia para, em seguida, embrenhá-los novamente na cidade, em bairros que foram ficando cada vez mais centrais e sofisticados.

Ao fim, o jeep entrou em um estacionamento pago.

Dele emergiram não só Dandara, um tanto amarrotada pela viagem, mas também a figura robótica e impecável de Rafael Kin.

Caminharam em direção a um prédio luxuoso. Rafael na frente, Dandara um pouco mais atrás.

*Caminhando com Aretha a uma certa distância.*

-- Agir agora no meio de toda essas pessoas seria complicado, vamos esperar eles darem o próximo passo, enquanto isso vou precisar de seus serviços especializados de detetive minha amiga, vamos precisar descobrir o que eles fazem ai no predio e se em qual andar eles estão.
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Mensagem por Lua Sex Ago 21, 2020 12:26 pm

*Caminhando com Aretha a uma certa distância.*

-- Agir agora no meio de toda essas pessoas seria complicado, vamos esperar eles darem o próximo passo, enquanto isso vou precisar de seus serviços especializados de detetive minha amiga, vamos precisar descobrir o que eles fazem ai no predio e se em qual andar eles estão.


Aretha imediatamente começou a digitar no celular, mas sem tirar os olhos dos dois.

Pessoas comuns passavam pela calçada, mas o fluxo não era intenso.

Kin e Dandara dirigiram-se à imponente entrada do edifício, recuada em relação à rua.

Kin falou a um interfone e os dois aguardaram um momento, que foi se prolongando e prolongando. Dandara andava para cá e para lá, mordendo os cantinhos das unhas, esticando as roupas amassadas, ajeitando os cabelos. Kin permaneceu estático como um manequim.

Ao fim, em vez da porta se abrir para que eles entrassem, deu passagem à um homem de terno impecável, que saiu acompanhado de dois brutamontes feiosos do tamanho de armários. Ao mesmo tempo um furgão de luxo saiu do estacionamento do edifício e se deteve em frente ao prédio. Os vidros eram escuros, ocultando o interior.

Klauss sentiu Aretha "coçar as penas" nervosamente a seu lado.

O homem bem vestido trocou breves palavras com Kin e Dandara e então o grupo começou a caminhar junto em direção ao furgão.

rolagem:

Parecia que Kin e Dandara estavam de algum modo sendo coagidos àquilo.

Um dos grandalhões abriu a porta lateral do veículo e entrou, acomodando seu corpo imenso num dos bancos. O homem de terno fez um sinal para que Kin e Dandara entrassem, mas eles relutaram. Então o grandalhão se aproximou-se de modo intimidante. Algo não identificado surgiu nas mãos do homem de terno.

rolagem:

— Tisc. Nada — sussurrou Aretha. Não consegui descobrir nada relacionado a esse prédio. O que também é suspeito...

Nesse momento, Kin e Dandara estavam a ponto de entrar.

O grandão que ainda estava fora estalou os dedos, impaciente.

— Outra perseguição? — sussurou Aretha — Ou agimos agora?
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Mensagem por Klauss K. Seg Ago 24, 2020 10:15 pm

— Tisc. Nada — sussurrou Aretha. Não consegui descobrir nada relacionado a esse prédio. O que também é suspeito...

-- Mande o endereço para o Ralf e veja o que ele consegue descobrir

Nesse momento, Kin e Dandara estavam a ponto de entrar.

O grandão que ainda estava fora estalou os dedos, impaciente.

— Outra perseguição? — sussurou Aretha — Ou agimos agora?

*Enquanto liga a moto.*

-- Por mim resolveríamos aqui e agora, mas não posso colocar o véu em risco, esta na hora de provocar um acidente, enquanto o celular de Dandara continuar nos mandando o sinal sem problemas, mas se os engravatados são quem eu penso que são logo ela não ficara mais com ele.

A;ao
Iniciar a perseguicao
quero ver se tem algum dispositivo na moto que possa usar causar um acidente

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Mensagem por Lua Ter Ago 25, 2020 9:31 pm

- Mande o endereço para o Ralf e veja o que ele consegue descobrir


Aretha digitou rapidamente, tentando não perder a atenção ao entorno.

— Ele está investigando — sussurrou em seguida.

Klauss fez uma rápida análise da moto de Ralf.

rolagem:

O tempo não era suficiente para que Klauss se familiarizasse com muita coisa, mas ele já havia notado que a moto era de uma estabilidade e equilíbrio absurdos, dando a impressão de que seria impossível cair com ela. Além disso, ela parecia relacionar-se com a pista e os demais veículos de forma autônoma, seguramente através de inteligência artificial. Esse sistema também informava a presença de radares e câmeras e dava informações detalhadas sobre a pista, o tráfico e a condução dos veículos à frente e atrás *.

Outra descoberta importante era que aquele artefato estava imbuído de um espírito, provavelmente um elemental da eletricidade, se seu instinto não tivesse falhado. Klauss não saberia dizer com certeza se o veículo era um fetiche ou funcionaria como tal, nem se se harmonizaria com ele em caso positivo, mas suspeitou que uma doação de gnose lhe daria uma chance de acessar o espírito.  **


*Enquanto liga a moto.*

-- Por mim resolveríamos aqui e agora, mas não posso colocar o véu em risco, esta na hora de provocar um acidente, enquanto o celular de Dandara continuar nos mandando o sinal sem problemas, mas se os engravatados são quem eu penso que são logo ela não ficara mais com ele.


rolagens:

O homem de terno e seus companheiros feiosos perceberam o som de partida da moto, olhando em direção a Klauss.

Em seguida, eles, Kin e Dandara entraram no furgão, que partiu.

off:
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Mensagem por Klauss K. Qui Ago 27, 2020 8:45 am

— Ele está investigando — sussurrou em seguida.

-- Obrigado... tenho a impressão que a moto do Ralf esconde alguma coisa...

O tempo não era suficiente para que Klauss se familiarizasse com muita coisa, mas ele já havia notado que a moto era de uma estabilidade e equilíbrio absurdos, dando a impressão de que seria impossível cair com ela. Além disso, ela parecia relacionar-se com a pista e os demais veículos de forma autônoma, seguramente através de inteligência artificial. Esse sistema também informava a presença de radares e câmeras e dava informações detalhadas sobre a pista, o tráfico e a condução dos veículos à frente e atrás *.

Outra descoberta importante era que aquele artefato estava imbuído de um espírito, provavelmente um elemental da eletricidade, se seu instinto não tivesse falhado. Klauss não saberia dizer com certeza se o veículo era um fetiche ou funcionaria como tal, nem se se harmonizaria com ele em caso positivo, mas suspeitou que uma doação de gnose lhe daria uma chance de acessar o espírito. **

-- Consigo sentir um espirito aqui... e se eu *sede um ponto de gnose a moto* talvez eu consiga acessar o elemental e consiga ajuda exra...

*Espera o elemental esboçar alguma reação.*

O homem de terno e seus companheiros feiosos perceberam o som de partida da moto, olhando em direção a Klauss.

Em seguida, eles, Kin e Dandara entraram no furgão, que partiu.

-- Merda nos perceberam... *Entrega o celular de Ralf a Aretha.* veja se o sinal de Dandara ainda está aparecendo vou dar pelo menos alguns metros de vantagem...*sacode a cabeça* perdemos o efeito surpresa...

*Apos o carro sair espera alguns segundos e segue na mesma direção.*




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Mensagem por Lua Qui Ago 27, 2020 3:34 pm

-- Consigo sentir um espirito aqui... e se eu *sede um ponto de gnose a moto* talvez eu consiga acessar o elemental e consiga ajuda exra...



Klauss entrou em contato com seu lado espiritual até harmonizar-se com o elemental dentro da moto.

Ondes de formigamentos espalharam-se por seus braços e pernas e seus pelos eriçaram pela estática. Não restava dúvidas de que era um elemental da eletricidade. Klauss sentiu que poderia interagir com sistemas elétricos dos veículos ao redor e provocar curtos-circuitos.

Sob seu corpo, a moto agora era como um ser vivo. Podia perceber seus sentidos e disposição. Mais que isso, Klauss podia sentir até mesmo como ela interagia com o piso, com o peso de Aretha na garupa, com seu próprio corpo, com o entorno. Era quase como se ele mesmo pudesse rodar.



-- Merda nos perceberam... *Entrega o celular de Ralf a Aretha.* veja se o sinal de Dandara ainda está aparecendo vou dar pelo menos alguns metros de vantagem...*sacode a cabeça* perdemos o efeito surpresa...



— Ah, não... — resmungou Aretha — O aplicativo só mostra o ícone do carro de Dandara parado no estacionamento. O que ele segue é o veículo.



*Apos o carro sair espera alguns segundos e segue na mesma direção.*



Apesar da perda do sinal de Dandara, Klauss não teve dificuldade em seguir o furgão. Este respeitava as leis do tráfego e ia à velocidade adequada à cidade.

Rodaram uns bons minutos e Klauss já estava quase apreciando aquele passeio pela Cidade Maravilhosa quando se deu conta de que era exatamente isso, um passeio! Como um taxista desonesto, quem quer que dirigisse o furgão estava simplesmente dando voltas pelas cidade.

Aretha estava completamente distraída com a paisagem, mas Klauss observou pelas placas que estavam em um trecho da Avenida Atlântica. Do lado direito, paralela às três pistas, havia uma ciclovia, ladeando as famosas calçadas cariocas com desenhos de ondas. Nestas, uma infinidade de quiosques com pessoas comendo e bebendo. Finalmente estava a praia, cheia de banhistas despreocupados. Pela esquerda havia um largo canteiro central bem arborizado e além dele as pistas em sentido contrário.

O tráfego era moderado para uma cidade daquelas.

O celular tocou e Aretha atendeu a ligação.

rolagem:

Era Ralf, pedindo desculpas por não ter conseguido apurar nada, acrescentando somente um palpite: Aretha não havia conseguido nenhuma informação sobre o prédio, nem a mais básica. Até mesmo uma simples busca pelo endereço feita por ele no google retornara zero de informação, nem o mero nome de empresas de fachada funcionando ali. Em uma região tão valorizada, o  prédio existia como um vácuo informacional, o que não era comum. Mais que um sinal de inocência, aquilo sugeria que Klauss estava lidando com seres que se ocultavam perfeitamente tanto da sociedade humana quando da sobrenatural. Como, por exemplo, um caern secreto de andarilhos do asfalto ou uma subsidiária da Pentex. Não era muita informação, mas o suficiente para ir com todo o cuidado.

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Mensagem por Klauss K. Qui Ago 27, 2020 6:59 pm

Klauss entrou em contato com seu lado espiritual até harmonizar-se com o elemental dentro da moto.

Ondes de formigamentos espalharam-se por seus braços e pernas e seus pelos eriçaram pela estática. Não restava dúvidas de que era um elemental da eletricidade. Klauss sentiu que poderia interagir com sistemas elétricos dos veículos ao redor e provocar curtos-circuitos.

Sob seu corpo, a moto agora era como um ser vivo. Podia perceber seus sentidos e disposição. Mais que isso, Klauss podia sentir até mesmo como ela interagia com o piso, com o peso de Aretha na garupa, com seu próprio corpo, com o entorno. Era quase como se ele mesmo pudesse rodar.

-- Isto vai ser interessante...

— Ah, não... — resmungou Aretha — O aplicativo só mostra o ícone do carro de Dandara parado no estacionamento. O que ele segue é o veículo.

-- Imaginei algo assim...

Rodaram uns bons minutos e Klauss já estava quase apreciando aquele passeio pela Cidade Maravilhosa quando se deu conta de que era exatamente isso, um passeio! Como um taxista desonesto, quem quer que dirigisse o furgão estava simplesmente dando voltas pelas cidade.

Aretha estava completamente distraída com a paisagem, mas Klauss observou pelas placas que estavam em um trecho da Avenida Atlântica. Do lado direito, paralela às três pistas, havia uma ciclovia, ladeando as famosas calçadas cariocas com desenhos de ondas. Nestas, uma infinidade de quiosques com pessoas comendo e bebendo. Finalmente estava a praia, cheia de banhistas despreocupados. Pela esquerda havia um largo canteiro central bem arborizado e além dele as pistas em sentido contrário.

-- Gostando do passeio Aretha??  Estão nos levando para um tour pela cidade!

Era Ralf, pedindo desculpas por não ter conseguido apurar nada, acrescentando somente um palpite: Aretha não havia conseguido nenhuma informação sobre o prédio, nem a mais básica. Até mesmo uma simples busca pelo endereço feita por ele no google retornara zero de informação, nem o mero nome de empresas de fachada funcionando ali. Em uma região tão valorizada, o  prédio existia como um vácuo informacional, o que não era comum. Mais que um sinal de inocência, aquilo sugeria que Klauss estava lidando com seres que se ocultavam perfeitamente tanto da sociedade humana quando da sobrenatural. Como, por exemplo, um caern secreto de andarilhos do asfalto ou uma subsidiária da Pentex. Não era muita informação, mas o suficiente para ir com todo o cuidado.

-- Aretha fique preparada a ação vai começar

Ação
Teste para verificar se estão sendo seguidos
Teste para ativar o fetiche caso positivo, fazer o motor da van literalmente fritar a parte eletrica da van
caso não consiga ativa o dom perturbar tecnologia para fazer o mesmo
Dom Espirito de Batalha sempre ativado para iniciativa de combate
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Mensagem por Lua Sex Ago 28, 2020 5:24 pm

Modificadores:

Klauss preferiu não usar os recursos da moto, confiando em seus instintos para ver se estavam sendo seguidos.

rolagem:

Não estavam.

Em seguida, ativou seu vínculo com a moto e pediu ao espírito que controlasse a parte elétrica do furgão, "fritando-a".

rolagem:

Klauss viu a confusão no tráfego adiante, o ruídos dos freios, o som dos choques e das latarias amassando.

Ao perceber a pane, o motorista ainda conseguira manobrar o furgão no sentido da ciclovia e calçadas, evitando um acidente maior, mas um condutor se descontrolara com o susto e chocara com o carro que ia na frente.

Algumas pessoas solidárias deixaram os quiosques para ver como estavam os ocupantes do furgão, mas retrocederam com o fogo no capô.

Em minutos a fumaça se transformara em labaredas e a frente do veículo inteira estava se incendiando.

De dentro dele, saíram os dois fortões, o homem de terno e Dandara — mas não Rafael Kin.

Muitos filmavam o desastre.

A coisa não melhorou quando os três homens do furgão sacaram suas armas, esperando a aproximação de Klauss.

Aí foi uma gritaria geral! Gente saltando para trás do balcão do quiosque, protegendo-se improvisadamente com as mesas, correndo para trás das instalações, atravessando arriscadamente a avenida. Os motoristas dos carros batidos voltaram aos seus veículos e aceleraram rapidamente para longe dali.

A moto tremeu debaixo de Klauss, reagindo à eletricidade metafórica do momento. Era quase palpável a energia dos humanos ocultos, na expectativa do tiroteio.

— Fodeu... — murmurou Aretha.

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Mensagem por Klauss K. Qua Set 02, 2020 8:46 am

A coisa não melhorou quando os três homens do furgão sacaram suas armas, esperando a aproximação de Klauss.

Aí foi uma gritaria geral! Gente saltando para trás do balcão do quiosque, protegendo-se improvisadamente com as mesas, correndo para trás das instalações, atravessando arriscadamente a avenida. Os motoristas dos carros batidos voltaram aos seus veículos e aceleraram rapidamente para longe dali.

A moto tremeu debaixo de Klauss, reagindo à eletricidade metafórica do momento. Era quase palpável a energia dos humanos ocultos, na expectativa do tiroteio.

— Fodeu... — murmurou Aretha.

*Klauss sorri sob o capacete a tensão do momento era palpável, e tudo para ele parecia se mover em câmera lenta, tentava conter a excitação pré combate mal sabiam eles que estavam trazendo armas de fogo para uma briga de facas.*

Ação
Assume a forma glabro e ativa Presa de Fenrir

-- Aretha de a volta para pegar Dandara, eles são meus... possivelmente Kim perdeu os sentidos na batida ou se desativou se for mesmo um drone.

*Assim que Aretha desce da moto investe contra os homens mas fica preparado para uma ação evasiva caso seu dom falhe.*

*Ações
Muda para glabro
Ativar o dom perturbar tecnologia se concentrando nas armas dos 3 homens para faze-las parar de funcionar em caso de falha no teste do dom usa manobra evasiva para buscar um local para se esconder e elaborar novo plano
Caso o dom tenha sucesso investe com a moto para cima deles com a intenção de trombar contra um deles derrubando-o e golpear um deles com a Adaga Ritual
off - como gasto de furia é somente no proximo turno devido ao uso da gnose do dom

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Mensagem por Lua Qua Set 02, 2020 3:48 pm

[Como havia mais de uma ação no post do jogador, a narradora e ele decidiram separar a resposta em dois turnos em vez de dividir a parada de dados . O dom vai para um turno e o gasto de fúria e ações no outro]

Modificadores:


*Klauss sorri sob o capacete a tensão do momento era palpável, e tudo para ele parecia se mover em câmera lenta, tentava conter a excitação pré combate mal sabiam eles que estavam trazendo armas de fogo para uma briga de facas.* (...)

-- Aretha de a volta para pegar Dandara, eles são meus... possivelmente Kim perdeu os sentidos na batida ou se desativou se for mesmo um drone.


— Ok. Estou tentando ver com o que exatamente estamos lidando — respondeu Aretha, ativando o dom Forma do Inimigo.

Klauss se concentra e faz com que a fúria comece a fluir por seu corpo. Em pouco tempo passa a glabro.  

Não soube dizer se alguma das pessoas escondidas perebeu a transformação. De qualquer modo, aquela forma era estranha mas não provocaria delírio.

rolagem:

— Que estranho — disse Aretha — são humanos. Com cheiro de Weaver, mas humanos. Exceto por Dandara, que é parente.

O clima era de duelo e a tensão no ar agora era sentida com mais força por Klauss, que estava um pouco mais próximo da forma guerreira.

Tudo parecia em câmera lenta.

Os três homens apontavam suas armas, mas o mais feio e prognata pôs a mão esquerda em um dos bolsos, remexendo algo por lá. O de terno puxou um celular do paletó, apertando uma tecla com o polegar  e o outro grandão sacou uma segunda arma. Dandara movia uma coisa entre os lábios.

Nem um ruído se ouvia da platéia de humanos que, no entanto, não estava nem um pouco indiferente à cena.


*******

Klauss ativa Presa de Fenrir.

Ativar o dom perturbar tecnologia se concentrando nas armas dos 3 homens para faze-las parar de funcionar
*Assim que Aretha desce da moto investe contra os homens mas fica preparado para uma ação evasiva caso seu dom falhe.*


rolagem:

Klauss ativou Presa de Fenrir e sentiu-a ansiosa por sair de seu pulso, mas antes ativou o dom Perturbar Tecnologia.

Ao ver que falhara, teve uma fração de segundos para evadir-se enquanto espoucavam os tiros.

Sentiu as balas penetrarem seu corpo ao mesmo tempo em que ouviu o grito de Dandara, também atingida.

Um som de torcida fez Klauss entender que os humanos não estavam do seu lado.

Mesmo ferida, Dandara assoprou sua zarabatana em direção a Aretha, mas ela estava muito longe e não teve êxito.

Aretha correu até Klauss, observando Dandara e sem tirar o dedo do gatilho.

Um dos fortões, então, tirou uma espécie de granada ativada do bolso e lançou na direção deles. O de terno continuou com os músculos retesados, fazendo pontaria, mas o outro feioso passou para a mão direita a segunda arma e foi com ela que fez mira em Klauss, guardando a outra. Dandara também sacou sua pistola, mas apontou para Aretha.

A perda de sangue fazia com que Klauss se sentisse fraco, com dificuldade de mover-se. Novamente sentia dentro de si a queimação espiritual da prata.

Então ele ergueu os olhos e viu Rafael Kin, que vinha caminhando a uns cinco metros deles.

— Acalmem-se — disse este em voz suficientemente alta, mas em um tom ao mesmo tempo carinhoso e robótico — Não vamos lhes fazer mal.

— Venham conosco — reforçou o homem de terno — Vocês nos estão forçando a matá-los, mas não é o que desejamos fazer. Venham conosco, podemos curar esses ferimentos e consertar esse estrago. Olhava ao redor.

Um novo furgão chegava a toda velocidade, estacionando-se irregularmente a pouco metros deles. Uma viatura de polícia se aproximava também.

Nos quiosques, algumas pessoas mais destemidas só tinham esperado terminar a rajada de tiros para espiarem assustadas, porém sem largar os inseparáveis celulares. Quando viram a "granada", porém, dispararam gritando histéricamente na direção da praia. Por sorte, ao cair, essa não explodiu como imaginado, fazendo, apenas, um estalo e o som de liberação de gás.

Aretha tremia dos pés a cabeça, enquanto o sangue de Klauss manchava as ondulantes calçadas.

— Confiem em nós — disse Rafael Kin, aproximando-se com as mãos espalmadas para mostrar que não estava armado e, ao fim, estendendo uma delas a Klauss, em um oferecimento de auxílio. Estava bem perto.

— Não percam suas vidas por uma má decisão— acrescentou em um sussurro compassivo — Temos que sair logo daqui.


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Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto) - Página 5 Empty Re: Klauss Krugger - A Perversa Ciência (Subida de Posto)

Mensagem por Klauss K. Qui Set 03, 2020 5:38 pm

— Ok. Estou tentando ver com o que exatamente estamos lidando — respondeu Aretha, ativando o dom Forma do Inimigo.

— Que estranho — disse Aretha — são humanos. Com cheiro de Weaver, mas humanos. Exceto por Dandara, que é parente.


Os três homens apontavam suas armas, mas o mais feio e prognata pôs a mão esquerda em um dos bolsos, remexendo algo por lá. O de terno puxou um celular do paletó, apertando uma tecla com o polegar  e o outro grandão sacou uma segunda arma. Dandara movia uma coisa entre os lábios.

Nem um ruído se ouvia da platéia de humanos que, no entanto, não estava nem um pouco indiferente à cena.


Ao ver que falhara, teve uma fração de segundos para evadir-se enquanto espoucavam os tiros.

Sentiu as balas penetrarem seu corpo ao mesmo tempo em que ouviu o grito de Dandara, também atingida.

Um som de torcida fez Klauss entender que os humanos não estavam do seu lado.

Mesmo ferida, Dandara assoprou sua zarabatana em direção a Aretha, mas ela estava muito longe e não teve êxito.

Aretha correu até Klauss, observando Dandara e sem tirar o dedo do gatilho.

Um dos fortões, então, tirou uma espécie de granada ativada do bolso e lançou na direção deles. O de terno continuou com os músculos retesados, fazendo pontaria, mas o outro feioso passou para a mão direita a segunda arma e foi com ela que fez mira em Klauss, guardando a outra. Dandara também sacou sua pistola, mas apontou para Aretha.

A perda de sangue fazia com que Klauss se sentisse fraco, com dificuldade de mover-se. Novamente sentia dentro de si a queimação espiritual da prata.

Então ele ergueu os olhos e viu Rafael Kin, que vinha caminhando a uns cinco metros deles.

— Acalmem-se — disse este em voz suficientemente alta, mas em um tom ao mesmo tempo carinhoso e robótico — Não vamos lhes fazer mal.

— Venham conosco — reforçou o homem de terno — Vocês nos estão forçando a matá-los, mas não é o que desejamos fazer. Venham conosco, podemos curar esses ferimentos e consertar esse estrago. Olhava ao redor.

Um novo furgão chegava a toda velocidade, estacionando-se irregularmente a pouco metros deles. Uma viatura de polícia se aproximava também.

Nos quiosques, algumas pessoas mais destemidas só tinham esperado terminar a rajada de tiros para espiarem assustadas, porém sem largar os inseparáveis celulares. Quando viram a "granada", porém, dispararam gritando histéricamente na direção da praia. Por sorte, ao cair, essa não explodiu como imaginado, fazendo, apenas, um estalo e o som de liberação de gás.

Aretha tremia dos pés a cabeça, enquanto o sangue de Klauss manchava as ondulantes calçadas.

— Confiem em nós — disse Rafael Kin, aproximando-se com as mãos espalmadas para mostrar que não estava armado e, ao fim, estendendo uma delas a Klauss, em um oferecimento de auxílio. Estava bem perto.

— Não percam suas vidas por uma má decisão— acrescentou em um sussurro compassivo — Temos que sair logo daqui.


*Ativa o dom Resistencia a dor, mas mantem a posição de submissão e murmura para Aretha quando percebe a aproximação de Kim.*
.*

-- Pegue a moto e fuja.

*Observava a cena analisando todo o caos, sabia que seus algozes tinham certeza de sua vitória e isso poderia se tornar sua vantagem, levanta-se cambaleando e vai na direção de Kim, sem toca-lo, levando a mão aos ferimentos e geme de dor apesar do negar sua dor.*

-- Eu... me ... rendo...  


Ações
Normal
Usar os demais veículos e obstáculos do ambiente para conseguir uma cobertura dos tiros se aproximando dos 4 (3 homens e Dandara)
após todos usarem suas ações
3 Pontos de fúria
atacar os 3 homens com a Klaive em pontos vitais 1 ataque em cada

Gasto os 3 pontos restantes de fúria,
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Mensagem por Lua Sex Set 25, 2020 6:36 pm

Modificadores:

Iniciativa:


*Ativa o dom Resistencia a dor, mas mantem a posição de submissão e murmura para Aretha quando percebe a aproximação de Kim.*
.*

-- Pegue a moto e fuja.

*Observava a cena analisando todo o caos, sabia que seus algozes tinham certeza de sua vitória e isso poderia se tornar sua vantagem, levanta-se cambaleando e vai na direção de Kim, sem toca-lo, levando a mão aos ferimentos e geme de dor apesar do negar sua dor.*

-- Eu... me ... rendo...  


Kin continuou impassível, repetindo roboticamente sua ladaínha.

Klauss avançou em direção aos três homens e Dandara, tentando aproveitar as paredes e objetos do quiosque para esconder-se. O sangue escorria de seu corpo gravemente ferido, mas o dom Resistência à Dor fazia com que não sentisse nada.

Rolagem:

Alcançou uma parede capaz de lhe oferecer alguma proteção.  [Cobertura: parede  = +2 na dificuldade de ser alvejado].

A voz de Kin continuava sem parar:

— Vamos, venham conosco. É a melhor decisão. Cuidaremos de vocês... É o melhor a fazer...

A dor reprimida não deixava Klauss render-se àquela sedutora monotonia, mas Aretha se deteve um momento, como hipnotizada.

Aterrada, Dandara disparou.

rolagem:

A bala nem raspou Aretha, que só se encolheu.

O homem de terno abriu fogo em Klauss.

rolagem:

A bala atingiu a lateral da cabeça de Klauss, que viu o mundo rodar, nauseado.

O fortão com a arma reserva atirou.

rolagem:

Errou o tiro. Zonzo, Klauss viu que uma espécie de dardo se espetara em uma mesa virada a seu lado.

O gás se espalhava, deixando todos, com exceção dos três homens, meio estranhos.

Klauss não podia mais.

rolagem:

A última coisa que viu antes de desmaiar foi Aretha resistindo ao transe e correndo agarrada ao celular de Ralf.


***

O som de tiros e granadas ressoava baixinho.

Klauss estava de pijama, sentado na cama de sua infância com uma tigela de cerais no colo. A tv estava baixa porque ele via um filme de guerra escondido de seus pais.

— Tudo vai ficar bem — disse sua mãe com uma voz de homem, carinhosa e robótica.

Klauss percebeu o quanto sentia saudades de sua família.

— Tudo vai ficar bem... confie... — disse Rafael Kin, através do corpo de sua mãe.


rolagem:

Um espasmo de fúria sacudiu o corpo de Klauss.

Ele estava em pé novamente. Enfurecido, confuso, tomado pelo frenesi.

Tudo o que perceber eram sangue, formas em movimento e o som de tiros e granadas explodindo.


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Mensagem por Klauss K. Qui Out 01, 2020 10:28 am

A última coisa que viu antes de desmaiar foi Aretha resistindo ao transe e correndo agarrada ao celular de Ralf.

-- Boa garota, se mantenha viva!

Um espasmo de fúria sacudiu o corpo de Klauss.

Ele estava em pé novamente. Enfurecido, confuso, tomado pelo frenesi.

Tudo o que perceber eram sangue, formas em movimento e o som de tiros e granadas explodindo.

*A dor some, mas a fúria toma seu lugar, o levando a assumir a forma guerreira, sangue, queria apenas sangue, todos são seus alvos, não, não todos precisava manter o foco, mesmo com todo o caos precisava  manter o foco, haviam muitos inocentes que deveriam ser protegidos, mas a missão ainda deveria acabar.*

Ação
Gasto de 3 pontos de força de vontade para resistir aos efeitos do gas e dos dardos e para manter o foco nos alvos
Gasto de 6 pontos de fúria para ataques com as garras em todos os alvos
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Mensagem por Lua Sáb Out 03, 2020 12:34 pm

modificadores:

Iniciativa:

ordem de ataque de klauss:

AÇÃO NORMAL

Klauss se ergueu com a fúria tremenda de um guerreiro que já havia sido morto duas vezes. Apertou os pulsos, esticou a cabeça e urrou!

Ao seu redor as granadas e os tiros seguiam espocando. Viu um homem morto no chão e os policiais, que deixavam de trocar tiros com os homens do segundo furgão e fugiam ante à visão de Klauss.

O gás deixava Klauss desnorteado, com os músculos fora de controle, mas ele resistiu bravamente. [1 FV]

Transformou aquilo em ódio. De algum modo, aquela substância que era para detê-lo se transformou em seu corpo em mais combustível para a fúria. Klauss vivia uma espécie de frenesi dentro do frenesi, algo que talvez nenhum garou jamais tenha experimentado. Era enlouquecedor, a fúria parecia esmagá-lo.  

— Vivo! — escutou o homem de terno gritar — Protocolo C4! Levamos ele vivo!

Mas Klauss não compreendia o que aquele coelho vestido gritava. Só queria despedaça-lo e comê-lo. Saltou com as garras estendidas e todo o peso de seu corpo potente.

O homem, como um reflexo, disparou.

rolagem:

Sentiu a dor no abdome, mas o que viu — perplexo — foi um dardo. Arrancou-o e lançou-se ensandecido sobre a vítima.

Klauss sentia a podridão da Wyrm em sua alma e uma vontade irracional de devorar os agressores.

Resistiu à confusão física e mental causada pelo dardo [1 FV], mas a sanha de canibalismo seguia...

— Não funciona! — gritou outra voz.

rolagem:

Então o baque violento de um choque elétrico atirou-o para longe. Caído, virou-se e viu Kin com um esgar que era quase um sorriso.

Os dois outros homens apontaram suas armas, aterrados com a fera que não se rendia. Do furgão desceram mais homens armados, dotados de rifles e correntes.

rolagem:

Então um barulho de asas enormes rufou sobre Klauss e a sombra de um pássaro gigantesco o cobriu. Klauss quis agarrá-lo e comê-lo, sentir a carne sangrenta e as penas em sua boca, mas seu cérebro bestial entendeu que o pássaro era Aretha e ele resistiu mais uma vez.  [1 FV]

Aretha conseguiu sujeita-lo com suas garras poderosas e chão foi ficando distante.

Os inimigos dispararam sobre ela.

rolagem:

O sangue fervente escorreu até os ombros de Klauss, mas Aretha não se deteve até escaparem, voando sobre o mar para longe.

A alguns metros da superfície, abriu suas garras e soltou-o.

Klauss sentiu a queda livre e então o impacto da água e as borbulhas subindo. Afundou como pedra.


***


Klauss saiu do mar na forma humana, com o gosto do sal na garganta e as feridas ardendo.

Aretha estava sentada bem perto da orla, as ondas chegavam a molhar seus sapatos, mas ela não parecia importar-se.

Tinha os olhos vermelhos e úmidos quando ele se aproximou.

— Eu já perdi amigos demais — disse ela — Não dava para ver você se suicidar.

Depois de uns segundos, acrescentou:

— Isso está muito grande para a gente, Klauss. Perdemos a moto e o celular, mas ao menos eu consegui mandar uma mensagem para o Ralf. Os reforços virão.
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Mensagem por Klauss K. Seg Out 05, 2020 9:17 pm

*Klauss sai do mar, sabendo que sua saude é a pior possível, nunca esteve tão ferido e humilhado como dessa vez.*

— Eu já perdi amigos demais — disse ela — Não dava para ver você se suicidar.

Depois de uns segundos, acrescentou:

— Isso está muito grande para a gente, Klauss. Perdemos a moto e o celular, mas ao menos eu consegui mandar uma mensagem para o Ralf. Os reforços virão.

* Se aproxima e abraça Aretha carinhosamente.*


-- Obrigado por me salvar, mas você sabe porque falei para você fugir? Eu não estava me suicidando, sei que eu falhei, então estava me sacrificando para que você saísse com vida, eu não me perdoaria se fizesse você passar por tudo o que eles fariam a você caso fosse pega, fui egoísta me desculpe. E  concordo é grande demais para apenas nós dois.
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Mensagem por Lua Qua Out 07, 2020 2:37 pm

Klauss percebeu que a coisa tinha realmente escalado quando, em vez de Ralf, Oleg e os roedores, quem chegou até eles foi uma matilha de garous cariocas.

Foram bem secos, dizendo apenas que tinham sido contatados por Fonte Fria e que garous de lá estavam chegando.

— Os andarilhos deles estão espalhando nas redes que a cagada na Atlântica foi ação viral de uma agência de publicidade, ok, mas quem precisou desovar o presunto fomos nós — disse o líder da matilha contrafeito.

Deixaram claro que não queriam conversa.

Levaram Klauss e Aretha até o caern, que ficava na Floresta da Tijuca.

Lá, um theurge igualmente lacônico usou um dom de cura em Klauss até que ele estivesse completamente recuperado. Aretha recuperou-se dos danos letais naturalmente.

Klauss e Aretha foram deixados em uma cabana simples, mas cômoda, com a recomendação de meditarem o mais que pudessem para recuperar gnose.

— Ordens da tua gente — disse o theurge antes de sair, com a cara fechada.

rolagem:

Foi frustrante, Klauss não conseguia se concentrar.

Por outro lado, a situação humilhante recuperou a fúria de Aretha e aumentou ainda mais a de Klauss. [Klauss está com 9 de fúria]

No dia seguinte chegaram Anton, Oleg, Estevão, Laura, Maiara, Ralf e a matilha de roedores de ossos, com exceção de Rádio Peão, que, segundo eles, seria pouco útil e ficou cuidando dos bebês métis. Jony já estava recuperado.

Depois que Klauss e Aretha os puseram a par dos detalhes do ocorrido, Anton tomou a palavra.

— Eu disse pro Julián que essa não era uma missão apropriada para subida de posto, né Klauss... Mas a gente conversa sobre isso depois. O que importa agora é que vocês esbarraram em uma coisa realmente grande e nós vamos enfrenta-la em grupo. Explica para ele, Estevão.

— O que vocês acharam aqui no Rio é um núcleo de uma organização chamada ADN — disse o theurge — Amálgama do Desenvolvimento Neogenético. Cientistas humanos que há anos vem capturando alguns lobisomens e parentes e, assim, juntando conhecimento a respeito de nós. Desenvolveram algumas armas também. Têm uma substância que os protege temporariamente do delírio e outra, ou outras, usadas em granadas de gás e dardos para paralisar um garou. Foi o que usaram em você, certamente. Esse modus operandi foi o que me fez lembrar deles quando vi as imagens do ataque. Sim, elas estão circulando. Mas já demos um jeito.

— E bons projéteis de prata — disse Anton, girando os restos de uma bala nos dedos — Esta foi retirada de você e é uma bala muito bem feita.

Aretha sobressaltara-se com as informações. Sua curiosidade corax disparava e Anton olhou feio para ela porque estava batucando nas pernas.

— Desculpa — ela murmurou.

— Então o Véu está definitivamente roto... Digo, se humanos sabem tudo isso de nós. — disse Ralf.

— Na verdade não sabemos o quanto de informação que eles têm, nem o que pretendem fazer. Até agora a ADN tem funcionado em segredo. Até mesmo poucos garous sabem. Eu ouvi falar deles nos anos 2000, quando ainda não tinha me afastado da ciência para servir o caern. Vinham notícias dos EUA. Um fugitivo disse que a ADN pensava que a “licantropia” era uma doença. Mas olha, já vão quase vinte anos disso e a genética, de um modo geral, evoluiu muito. Eu não duvidaria de que agora eles estivessem mais atrás dos nossos genes do que de uma "cura".

— Vocês entendem o perigo? — perguntou Laura — Se nossa condição realmente têm uma base genética, o que a estrutura reprodutiva de garous e parentes parece indicar, mesmo sendo bem mais complexo do que pura biologia, a ADN ainda poderia reunir material suficiente para publicar um artigo científico e aí sim a coisa sairiam de controle. Teríamos pesquisadores do mundo inteiro atrás dos nossos genes. Imaginem as possibilidades para terapia genética... Como a humanidade enlouqueceria com nossa capacidade de regeneração e longevidade, por exemplo. O dinheiro jorrando para pesquisas, a pressão das famílias de vítimas de doenças degenerativas sobre os governos.... A rigor, nós não somos humanos. Se tivermos uma quantidade significativa de genes diferentes, poderíamos ser considerados tecnicamente não humanos, portanto não protegidos por leiss e pela ética científica. Ainda que estendessem a proteção das leis para nós, o que seria razoável com base em nossas evidentes consciência e razão, o mesmo poderia não acontecer com os lupinos e impuros...

— Igual os parentes dos ratkins — disse Aretha, coçando penas imaginárias.

— Exatamente. Poderiam transformar nossos parentes lupinos em cobaias.

— Tem mais. Poderiam modificar a genética de alguns deles e patenteá-los como organismos geneticamente modificados — disse Estevão.

— Fiuuuuu — assoviou Ralf — O aperto definitivo da Weaver...

— O Véu completamente roto, o Apocalipse chegando como um Impergium ao contrário — disse Oleg.

— E não se esqueçam do vírus — disse Anton — Se Kin e Dandara foram com eles, podem estar passando informações sobre mais essa arma para eles.

Os roedores de ossos estavam meio zonzos com aquela conversa.

Anton percebeu.

— Por isso temos que agir o quanto antes. Se se instalaram no Brasil, talvez estejam atrás justamente de cobaias.

— Esses cientistas... eles estão tomados pela Wyrm? — perguntou Vão Livre.

— Até onde eu sei, não, mas nunca se sabe — disse Estevão.

— Tampouco Kin e Dandara estavam — disse Ralf — Eu interroguei Larissa e, segundo ela o projeto era criar um vírus para ser usado contra dançarinos da espiral negra. Ela não falou nada em ADN ou genética.

— Então como entrou essa ADN na história? — insistiu Vão Livre.

Jony Kléber cabeceava, tentando manter os olhos abertos.

—Kin — disse Ralf — Talvez ele tenha sido a ponte.

— Tudo indica que Kin é um drone. Já estávamos desconfiados desde o começo, agora com esse poder de dar de choque...— disse Estevão — Um drone é uma espécie de “fomor da weaver” para vocês entenderem. As criaturas da Weaver costumam estar conectadas espiritualmente de algum modo. Talvez ele soubesse da ADN, talvez tenha entrado em desespero quando os planos de Mysiats faliram e a Weaver simplesmente o atraiu para cá.

Oleg queimou Anton com um olhar de ódio ao ouvir mencionarem sua linhagem, mas não disse nada.

— Bom, já chega de especulações — disse Anton — Vocês já viram que temos de varrer essa ameaça o quanto antes! Vamos entrar no prédio em que estão instalados e matar tudo o que encontrarmos por lá. Não faremos reféns, não interrogaremos ninguém. Vamos entrar pela umbra, em hominídeo, espiar a Telluriam até encontramos um ponto adequado, cruzar a película de volta e assalta-los com armas de fogo comuns. Não sabemos se eles têm alguma arma tecnológica por lá, é possível, mas como as equipes que tentaram capturar Klauss não levavam nada mais do que pistolas, dardos e gases, acreditamos que se limitem a isso. A uma ordem minha, atacaremos todos de uma vez, a idéia é não lhes dar tempo para usar seus brinquedos. Laura estima que uma equipe de pesquisa genética enxuta deve ter no mínimo dez integrantes, fora os grupos de guarda e captura, mas a quantidade de adversários saberemos na hora. O caern da Tijuca nos emprestará uma boa matilha, isso deve ajudar. Estevão é excelente com a umbra, ele nos dará cobertura se algo vier de lá e espiará o que está acontecendo. Ralf e Aretha, assim que for seguro, ficarão encarregados de recolher tudo o que for informação: HDs externos, fichas, livretas, cadernos, computadores etc. Laura cuidará do material biológico. Tomem MUITO cuidado com isso, não toquem em nada que pareça fluidos corporais, amostras, lâminas de microscopia, cadáveres, cultivos celulares ou coisas do tipo, deixem para ela. Não sabemos o que mais podem estar desenvolvendo ali. Vão Livre nos dará cobertura fora do prédio, na van que nos transportará até lá. Klauss, você se concentrará em Kin e Dandara, para cumprir sua missão. Foco neles. Larissa está morta. Ela procurou Serpente do Brejo para se entregar.

— Me desculpe, Klauss — disse Ralf compungido — se ela falasse com os senhores das sombras, minha existência na seita estaria ameaçada. E, de qualquer modo, os philodox a condenariam...

— Não importa — cortou Anton — Estávamos cientes de que Klauss recorreria a aliados e isso não compromete a missão, pelo contrário. O que eu não quero em hipótese alguma, Klauss, é você saindo de novo como um louco, tentando enfrentar balas de prata em crinos com uma klaive. Já viu que não dá certo. Nós absorvemos danos por prata na forma racial, então quero que todos permaneçam nela o mais que puderem enquanto houver balas na jogada. Laura tem o Toque da Mãe, Estevão e eu temos o dom Captura à Distancia, de modo que podemos resgatar algum de vocês que esteja ferido e escapar de volta para a umbra. Uivem se precisarem. Dentro do possível, estaremos monitorando. Klauss... se eu tiver que te resgatar incapacitado por imprudência, sua missão estará fracassada, entendeu? E se você morrer dessa forma, tenha a certeza de que eu vou cantar a sua desonra póstuma enquanto Gaia me der forças como galliard. [A fúria de Klauss foi para 10] Então use a cabeça, ok? Alguma questão?  

A seguir, Anton entregou pequenos espelhos, armas de fogo e pentes de munição para os que não os possuíam, com a ordem de que os dedicassem, mesmo que as custas de algum outro objeto. Ele faria o ritual para quem precisasse.

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Mensagem por Klauss K. Sex Out 09, 2020 10:28 am

— Os andarilhos deles estão espalhando nas redes que a cagada na Atlântica foi ação viral de uma agência de publicidade, ok, mas quem precisou desovar o presunto fomos nós

*Klauss assentiu positivamente com a cabeça, sabia que eles com a razão e também sabia da pena capital para quem violava o véu.*

No dia seguinte chegaram Anton, Oleg, Estevão, Laura, Maiara, Ralf e a matilha de roedores de ossos, com exceção de Rádio Peão, que, segundo eles, seria pouco útil e ficou cuidando dos bebês métis. Jony já estava recuperado.

-- Obrigado por terem vindo...

Spoiler:

*Para Estevão.*

-- Quando nos encontramos pela 1ª vez ameacei lhe decapitar e você continua me ajudando, e eu nunca me desculpei ou agradeci por isso, obrigado Estevão.

*Para Vão Livre.*

-- Tem algo com você que preciso entregar ao verdadeiro dono, a adaga.

*Para Oleg.*

-- Sei da importância disso para sua tribo, e digo Vão Livre empunha-la durante um tempo não desmereceu sua linhagem, pelo contrario ele permaneceu leal e foi um líder digno para a matilha dele.

*Para Ralf.*

-- Eu que tenho que me desculpar com você, ameacei sua situação na sua seita e caso ela fosse comprometida eu seria o responsável por meter você nisso.

*E finalmente para Anton.*

-- Estou ciente que dei o passo maior do que eu podia quando aceitei a missão, e sei que minha chance de falhar apenas cresce a cada momento e que agi errado várias vezes. Mas felizmente tropecei nisso tudo, agora podemos por um fim nisso tudo. *encara Anton serio* depois que tudo o que fiz até agora não vou falhar.

*Após alguns segundos.*

-- Sou um completo inutil quando se trata de armas de fogo, se alguém puder me ensinar o básico para que eu não mate um de vocês durante a invasão será de grande ajuda.
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Mensagem por Lua Dom Out 11, 2020 1:56 am

modificadores:

-- Quando nos encontramos pela 1ª vez ameacei lhe decapitar e você continua me ajudando, e eu nunca me desculpei ou agradeci por isso, obrigado Estevão.


— Eu nem lembrava. Tanta gente já quis arrancar minha cabeça — disse Estevão rindo — O que eu me lembro é que você salvou meu filho e por isso eu jamais lhe agradecerei o suficiente.

Outros garous também iam responder a Klauss, mas Anton os cortou:

— Conversamos mais na audição. Agora cada minuto que tomarmos pode significar informações passadas para outros núcleos da ADN. Vamos nos reunir com a matilha daqui, que vem chegando.

Os Guardiões da Tijuca emergiram de entre as árvores como espíritos da floresta. A matilha era formada por um ahroun fianna, Garra Cheia (que os companheiros chamavam de "Garrafa Cheia"); Gabriel Jura Honrada, um senhor das sombras philodox; Couro Duro, theurge impura das fúrias negras e Gavino Ferve Miolos, um ragabash uktena. Foi ele quem mostrou a Klauss uma pequena seta de madeira.

— Curare — disse ele — Pelo que me contaram a parente tem uma zarabatana com estes. Muito cuidado, o veneno pode paralisar seus músculos até sufoca-lo. Se forem atingidos, podem curar-se usando sua fúria. [2 pontos]

Aretha deu a Klauss algumas instruções de tiro, o suficiente para saber como manejar a arma mas sem tempo para treinar.

— Você é habilidoso, vai pegar o jeito rápido — disse ela, tentando ser otimista.*

Na divisa do caern, estava estacionada uma van meio velha, com vidros escuros. O tranco na saída mostrou que Vão Livre não era um bom motorista.

Ralf acessou os dados do aplicativo através da rede particular dos andarilhos e não teve problemas em achar o estacionamento onde ainda estava guardado o carro de Dandara.

— Descuido deles, sorte nossa — disse ele com um sorriso.

Ali perto estava o edifício da ADN.

Pararam no lugar mais isolado e arborizado possível, mas ainda assim a película era grossa.

As gêmeas tiveram dificuldade em atravessar, mesmo com a ajuda dos espelhos, mas felizmente puderam tentar novamente até que todos estivessem do outro lado da cortina de veludo.

A umbra do Rio era uma coisa bem estranha. As teias alternavam porções perfeitamente simétricas com outras emaranhadas, de um modo caótico que fazia pensar que ali Weaver e Wyld se digladiavam selvagemente.

Estevão foi orientando-os pelos caminhos mais seguros, de modo a não se enroscarem nas teias, nem provocarem as aranhas guardiãs.

Em pouco tempo, viram uma torre de névoa e teias emergindo no lugar correspondente ao prédio. Havia como um grumo mais espesso de teias do meio para cima da torre borrosa.  

— Eles estão em quatro andares — sussurrou Estevão, sem que ninguém, nem mesmo os outros theurges, pudessem entender como ele tinha calculado aquilo em meio à confusão de teias embaçadas.

Chegaram ao pé da projeção umbral do prédio e, como em um sonho, no momento seguinte andavam entre as névoas dos andares. Sob a cobertura de Estevão, espiaram a Telluriam. Nem todos conseguiram de pronto, mas eram informados pelos que estavam vendo.

Surpreendemente, exceto pelos quatro andares mencionados, o prédio estava absolutamente vazio.

— Ocupam só quatro andares de um prédio inteiro no centro do Rio? Como você previu, Laura, alguém está injetando uma fortuna neste lugar — disse Ralf.

— Ou é que ainda não chegaram todos.

Um calafrio percorreu a espinha dos garous.

Começaram a esquadrinhar o prédio.

Espiando o andar ocupado inferior, viram quatro pessoas. Duas delas se exercitavam, uma em um aparelho de ginástica, outra socando um saco de boxe. Havia o que parecia ser uma mini academia, vestiário, escritórios, armários, banheiro e algo como um almoxarifado com suportes de armas e prateleiras com equipamentos diversos, difíceis de identificar através da película. Um homem e uma mulher conversavam e dava para ver que portavam submetralhadoras.

No andar de cima, havia escritórios com bancadas cheias de computadores, impressoras e outros equipamentos tecnológicos. Pelo chão se viam espalhadas grandes caixas, aparentemente contendo papéis. Três pessoas digitavam febrilmente nos computadores.  Nos corredores, dois homens armados faziam a guarda.

— Obviamente esperam um ataque, não haverá muito elemento surpresa — disse Oleg.

— E lembre-se que os servos da Weaver estão conectados — disse Estevão — a qualquer momento Kin pode ser alertado por nossa movimentação nas teias. Se é que já não sabem de nós e se fazem de tontos.

— Vamos, vamos —  disse Anton.

O andar seguinte era o mais interessante. Havia três grandes salas com pias, bancadas e enormes caixas espalhadas pelo chão, do tamanho de lavadoras de roupa ou de louça, cercadas por vultos pouco identificáveis. Dois homens circulavam de avental, do mesmo modo agitado que os dos outros andaras. Havia também quatro ambientes estreitos, que se assemelhavam a quartos. Três deles estavam vazios, mas no quarto a cama estava ocupada por Dandara.

— Crá!

—  Shhhhhhh.

Dandara tinha livros sobre o colo e consultava-os com sofreguidão, marcando coisas com um destacador incessantemente.

Um homem parecendo um enfermeiro saía do quarto dela com uma espécie de bandeja, dirigindo-se a um banheiro. No estreito cômodo ao lado estava Kin, trabalhando mecanicamente como se nunca tivesse deixado o hospital de Misyats. Em uma sala espaçosa, dois homens trabalhavam em computadores e consultavam livros. Mais caixas pelo chão.

Finalmente, dois guardas armados caminhavam no corredor.

andar dos laboratórios:

— Que são essas caixas? —  perguntou Aretha.

—Mudança. Estão empacotando tudo para fugir —  disse Ralf — Olha a pressa com que trabalham, estão passando tudo para a nuvem e depois irão encher as caixas com a parte física.

— Já sabemos. Dandara e Kin os alertaram que mais garous viriam — disse Anton.

— Ou estão desempacotando— disse Laura pensativa —  As massas ao lado das caixas parecem ser plástico e isopor. Na verdade, podem estar chegando mais e mais equipamentos. Isso tem todo o aspecto de um tremendo centro de pesquisas se formando. Laboratório novo, é inconfundível...

— Tudo coisa cara, né não?! — disse Jony.

— Caríssima! Mas lembrem-se de não tocar em nada do material científco!

Jony fez cara de desgosto.

No andar superior o que havia era uma distribuição regular de salas, copa e banheiro. Um homem e duas mulheres trabalhavam sentandos, com o mesmo empenho alucinado dos outros e dois homens armados faziam a guarda dos corredores, como esperado.

— Cuidado! — gritou Estevão. Uma enorme aranha guardiã emergia da teia e estava indo junto a eles. Estevão passou a crinos e foi para cima dela.

— Guardiões da Tijuca, vocês ficam com o piso inferior, das armas — disse Anton rapidamente — Ralf e Oleg, nós três vamos para o andar dos computadores. Klauss, Laura, Kétlen e Thuanny, o laboratório é de vocês. Aretha, Maiara e Jony, vocês vão para o último andar, o das mulheres. Usem banheiros, saletas, partes de trás das estantes, caixas com equipamentos, tudo o que for cobertura para se esconderem ao sair da umbra. Laura, apesar do seu posto, no combate quem vai mandar é o Klauss, está bem?

—  Perfeitamente — disse a velha theurge.

— Agora vamos! Vão para os seus andares e cruzem a película em um ponto estratégico, de onde possam sair atirando. Não esperem por ninguém, eu passarei quem não conseguir cruzar. Aguardem meu uivo autorizando o ataque!

Klauss, Laura, Kétlen e Thuanny desceram através daquele emaranhado de redes e matéria nebulosa até chegarem ao lugar onde tinham visto o andar dos laboratórios.

rolagem:

Aranhas emergiam das teias e tudo ficou mais confuso. Klauss só alcançou ver Laura cruzando a película antes de atravessar também.

[Escolha um lugar estratégico para surgir]

Com o coração aos saltos pela adrenalina, esperou o uivo de Anton. Os minutos passavam como eternidade, sem que ele ouvisse nada.

Então o galliard uivou, iniciando o ataque!

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Mensagem por Klauss K. Qua Out 21, 2020 5:58 pm

— Eu nem lembrava. Tanta gente já quis arrancar minha cabeça — disse Estevão rindo — O que eu me lembro é que você salvou meu filho e por isso eu jamais lhe agradecerei o suficiente.

Outros garous também iam responder a Klauss, mas Anton os cortou:

— Conversamos mais na audição. Agora cada minuto que tomarmos pode significar informações passadas para outros núcleos da ADN. Vamos nos reunir com a matilha daqui, que vem chegando.

*Não iria discutir com Anton, agora tinha noção no que havia tropeçado e Anton tinha razão nesse ponto.*

— Curare — disse ele — Pelo que me contaram a parente tem uma zarabatana com estes. Muito cuidado, o veneno pode paralisar seus músculos até sufoca-lo. Se forem atingidos, podem curar-se usando sua fúria. [2 pontos]

-- Obrigado, toda e qualquer informação nunca é demais.

Aretha deu a Klauss algumas instruções de tiro, o suficiente para saber como manejar a arma mas sem tempo para treinar.

— Você é habilidoso, vai pegar o jeito rápido — disse ela, tentando ser otimista.*

-- Sempre tentei me manter fiel a minha tribo e nunca tinha pensado que precisaria de armas de fogo... *olha para a pistola*, meu avô lutou na Guerra mundial sem dar um único tiro, mas se não tem outro jeito então que seja.

....

— Ocupam só quatro andares de um prédio inteiro no centro do Rio? Como você previu, Laura, alguém está injetando uma fortuna neste lugar — disse Ralf.

— Ou é que ainda não chegaram todos.

— Obviamente esperam um ataque, não haverá muito elemento surpresa — disse Oleg.

— E lembre-se que os servos da Weaver estão conectados — disse Estevão — a qualquer momento Kin pode ser alertado por nossa movimentação nas teias. Se é que já não sabem de nós e se fazem de tontos.

— Vamos, vamos

— Que são essas caixas? —  perguntou Aretha.

—Mudança. Estão empacotando tudo para fugir —  disse Ralf — Olha a pressa com que trabalham, estão passando tudo para a nuvem e depois irão encher as caixas com a parte física.

— Já sabemos. Dandara e Kin os alertaram que mais garous viriam — disse Anton.

— Ou estão desempacotando— disse Laura pensativa —  As massas ao lado das caixas parecem ser plástico e isopor. Na verdade, podem estar chegando mais e mais equipamentos. Isso tem todo o aspecto de um tremendo centro de pesquisas se formando. Laboratório novo, é inconfundível...

— Tudo coisa cara, né não?! — disse Jony.

— Caríssima! Mas lembrem-se de não tocar em nada do material científico!

— Cuidado! — gritou Estevão. Uma enorme aranha guardiã emergia da teia e estava indo junto a eles. Estevão passou a crinos e foi para cima dela.

— Guardiões da Tijuca, vocês ficam com o piso inferior, das armas — disse Anton rapidamente — Ralf e Oleg, nós três vamos para o andar dos computadores. Klauss, Laura, Kétlen e Thuanny, o laboratório é de vocês. Aretha, Maiara e Jony, vocês vão para o último andar, o das mulheres. Usem banheiros, saletas, partes de trás das estantes, caixas com equipamentos, tudo o que for cobertura para se esconderem ao sair da umbra. Laura, apesar do seu posto, no combate quem vai mandar é o Klauss, está bem?

—  Perfeitamente — disse a velha theurge.

— Agora vamos! Vão para os seus andares e cruzem a película em um ponto estratégico, de onde possam sair atirando. Não esperem por ninguém, eu passarei quem não conseguir cruzar. Aguardem meu uivo autorizando o ataque!

Aranhas emergiam das teias e tudo ficou mais confuso. Klauss só alcançou ver Laura cruzando a película antes de atravessar também.


*Klauss mantinha-se concentrado nas conversar buscava elaborar a melhor estrategia com o número de garou que tinha, ao cruzar a pelicula, tentaria fazer com que Laura saisse com ele na mesma sala ao lado do quarto de Kin e ao ouvir o uivo, saindo para o corredor ja atiraria no homem do corredor e iria para o quarto de Kin.*

-- Me de cobertura até eliminarmos os alvos primarios, Kin e Dandara, eles não podem dar mais nenhuma informação.


Ação
Teste de Estrategia
deixar a pistola no modo semi-automatico (3 tiros)
Gasto de Fúria (maximo permitido) para o deslocamento, a intenção é não dividir parada de dados, atirar no enfermeiro no corredor e ir para o quarto de Kin, ja entrar atirando assim que o ver, tentando deixar pouco tempo para ele contra-atacar, contando com que a Laura elimine homem de avental, em poucos segundos o homem armado chegaria até eles.
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Mensagem por Lua Qui Out 22, 2020 1:50 pm

modificadores:


Klauss mantinha-se concentrado nas conversar buscava elaborar a melhor estrategia com o número de garou que tinha, ao cruzar a pelicula, tentaria fazer com que Laura saisse com ele na mesma sala ao lado do quarto de Kin


Klauss nem precisou falar com Laura. O que anciã pretendia era exatamente emergir no laboratório onde estava o homem de avental.

Encontrou-a a seu lado quando cruzaram a película. Ela fez um gesto para que Klauss se escondesse atrás das caixas antes que o cientista o visse.

Nos minutos em que esperava o uivo, Klauss meditou sobre o cenário diante de si.

rolagem:

panorama estratégico:


e ao ouvir o uivo, saindo para o corredor ja atiraria no homem do corredor e iria para o quarto de Kin.*

-- Me de cobertura até eliminarmos os alvos primarios, Kin e Dandara, eles não podem dar mais nenhuma informação.



AÇÃO NORMAL

Iniciativa:

rolagens:

Com o uivo, Laura ergueu-se de detrás das caixas e disparou no homem de avental. Acertou-o de raspão. O homem saiu correndo, tentando se esconder, mas tudo o que conseguiu fazer foi ziguezaguear pela sala desesperado.

O guarda apareceu, atraído pelos tiros. Klauss foi mais rápido e disparou, atingindo-o.

O homem cambaleou com o impacto das balas, enquanto suas roupas se tingiam de sangue. Apesar disso, revidou, mas errou o tiro.

Do hall contínguo vinham sons de bala e Klauss viu pela passagem entre os cômodos que Kétlen estava lá e tinha atingido o outro guarda.

O cheiro de sangue energizou todos os garous, que usaram a sua fúria para seguir atacando.

rolagens:

Laura saiu no encalço do homem de avental.

Klauss disparou novamente no guarda, que caiu no chão e começou a se arrastar desesperado, sem condições de atirar.

Os tiros seguiam no hall.

AÇÃO EXTRA 2

rolagem:

Klauss finalmente matou o guarda.

Laura tinha atirado quase à queima roupa mas o homem de avental ainda mancava ensanguentado, com lágrimas nos olhos e implorando por sua vida.

Kétlen surgiu da outra sala.

— Já paguei o outro guarda! — disse.

Laura estava visivelmente abalada com a reação do homem de avental.


AÇÃO EXTRA 3

Klauss se desloca atrás do enfermeiro.

rolagem:

Laura deu o tiro de misericórida no homem de avental.

— Vou para a sala onde estão os caras lendo e no computador — disse Kétlen.

Um uivo anunciou que Thuanny vinha até eles.

Klauss correu atrás do enfermeiro. Sabia que Laura viria atrás dele em seguida.

Encontrou o enfermeiro entrando no laboratório onde ele e Laura tinham emergido da umbra, já que este possuía duas portas [ver mapa] Estava à distância de um tiro.
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Mensagem por Klauss K. Qua Out 28, 2020 9:45 am

Klauss correu atrás do enfermeiro. Sabia que Laura viria atrás dele em seguida.

Encontrou o enfermeiro entrando no laboratório onde ele e Laura tinham emergido da umbra, já que este possuía duas portas [ver mapa] Estava à distância de um tiro.

*Atira novamente ate o enfermeiro tombar enquanto fala a Laura.*

-- Cubra o corredor, ninguém pode escapar

*Laura sabia que o foco dele era tanto o cumprimento de sua missão após a ameaça de Anton, quanto eliminar a ADN, seu foco não podia sair do corredor até que todos fossem mortos, apos eliminar o enfermeiro voltaria para o corredor*

-- Me de cobertura...

*Ira pegar o cadáver do corredor e o levantara utilizando o braço esquerdo ao redor do pescoço usando para servir de escudo e então chuta a porta do quarto de Dandara ja esperando o disparo da zarabatana ou de alguma arma de fogo para então atirar disparar contra ela.



*Ações*
Gasto de Fúria que for necessária
Atirar no enfermeiro
Voltar para o corredor pegar o corpo passando seu braço esquerdo ao redor do pescoço, colocando seu braço direito ao lado do corpo, usando-o como escudo, chutar a porta do quarto de Dandara fazendo que o homem levasse o tiro de zarabatana ou arma de fogo, sabendo a localização dela atirar ate que que pare de se mexer e dará mais um tiro na cabeça para ter certeza da morte.
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Mensagem por Lua Qui Out 29, 2020 12:02 pm

Modificadores:


*Atira novamente ate o enfermeiro tombar enquanto fala a Laura.*

-- Cubra o corredor, ninguém pode escapar


rolagem:

Mesmo alvejado, o enfermeiro conseguiu correr.

rolagem:

Disparos e gritos soavam em todas as partes. Nos outros andares, tiros ceifavam vidas.

E Klauss tinha matado o enfermeiro.

Gasto 3 FV, 4 balas

****


-- Me de cobertura...

*Ira pegar o cadáver do corredor e o levantara utilizando o braço esquerdo ao redor do pescoço usando para servir de escudo e então chuta a porta do quarto de Dandara ja esperando o disparo da zarabatana ou de alguma arma de fogo para então atirar disparar contra ela.


Um breve uivo anunciou Thuanny.

Laura rosnou que ela pegasse o outro cientista que deveria estar no laboratório. Depois seguiu Klauss que corria arrastando um cadáver em direção ao quarto de Dandara.

Klauss chutou a porta.

Em uma fração de segundos viu a figura patética vestida com um agasalho, armada e com a zarabatana na boca. Disparou.

rolagens:

Klauss acertou-a na cabeça. Dandara caiu no chão.

rolagens:

Klauss soltou o cadáver do guarda, aproximou-se de Dandara e deu o tiro de misericórida em sua cabeça.

Estava morta.

Assim caída, vestida com um agasalho, de chinelos e com a cabeça destroçada, Dandara parecia pequena e inocente. Engano. Ela era a parente que tinha deturpado um ritual africano para transferir um vírus inoculado em cobaias humanas para garous indefesos, sobretudo filhotes.

Klauss estava com metade da missão cumprida. Agora era a vez de Kin.


Gasto: 2 balas

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Mensagem por Klauss K. Qui Nov 05, 2020 9:16 am

Klauss soltou o cadáver do guarda, aproximou-se de Dandara e deu o tiro de misericórida em sua cabeça.

Estava morta.

Assim caída, vestida com um agasalho, de chinelos e com a cabeça destroçada, Dandara parecia pequena e inocente. Engano. Ela era a parente que tinha deturpado um ritual africano para transferir um vírus inoculado em cobaias humanas para garous indefesos, sobretudo filhotes.

Klauss estava com metade da missão cumprida. Agora era a vez de Kin.

*A sensação de satisfação toma seu corpo por breves segundos, Dandara estava ferida e seu unico recurso era a zarabatana, agora viria o desafio final, mesmo sabendo que ainda restam algumas poucas balas no pente que está na arma ele o troca e pega novamente o corpo do enfermeiro, ele ainda seria útil, voltando ao corredor fala a Laura ou quem estiver por ali.*

-- Chute a porta e me de cobertura, caso eu falhe ele não pode fugir.

Ação
Após o chute na porta jogara o corpo do enfermeiro para distrair Kin e utilizara a quina da porta para atirar sem entrar no quarto, ao notar que Kin foi alvejado ou preferencialmente caiu entra e continua atirando até que Kin pare de se mexer.
Gasto de fúria se necessário para ação extra
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